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Capítulo 23 - Em Busca do Artefato Perdido

1964 PALAVRAS

Lee Gon estava determinado a desvendar os segredos, que cercavam o assassinato de seu pai e as forças obscuras que haviam tentado destruir sua família. A revelação de que o traidor que matou seu pai não era o verdadeiro mentor, mas apenas um matador profissional, o havia abalado profundamente. Esse homem, sem alma e sem coração, fora apenas uma ferramenta nas mãos de um inimigo mais perigoso: Lee Lim, o irmão ambicioso que sempre cobiçou o trono.

Jo Yeong, o fiel guarda-costas de Lee Gon e amigo, havia sido crucial na descoberta dessa verdade sombria. Juntos, eles desenterraram provas que ligavam Lee Lim a uma conspiração muito mais antiga e enraizada do que eles poderiam imaginar. Mas a chave para entender todo o enigma estava no emblema que o misterioso Homem de Preto entregara a Lee Gon naquela noite fatídica, anos atrás.

O emblema, uma joia de ouro incrustada com pequenos diamantes, era mais do que um simples ornamento. Seu desenho intricado revelava um segredo que remontava a gerações passadas da família real. Determinado a compreender o verdadeiro significado do emblema, Lee Gon embarcou em uma jornada pelo reino, buscando respostas nos lugares mais sagrados e antigos.

Foi em um mosteiro no meio da floresta sagrada, isolado do mundo, que Lee Gon encontrou o que procurava. O mosteiro, construído em pedra escura e cercado por árvores centenárias, emanava uma aura de mistério e reverência. As árvores ao redor eram tão altas que suas copas pareciam tocar o céu, e o som dos pássaros e do vento nas folhas criava uma sinfonia natural que acalmava a alma.

Ao chegar, Lee Gon foi recebido por um ancião, um homem sagrado chamado Mestre Hwan, que parecia ter vivido mais do que uma vida humana comum. Mestre Hwan tinha uma presença serena e um olhar que transmitia tanto sabedoria quanto compaixão. Ele sabia quem Lee Gon era, e sabia também o motivo de sua busca.

— Bem-vindo, Imperador Lee Gon, disse Mestre Hwan com uma voz suave e acolhedora. Eu estava esperando por você.

Lee Gon ficou surpreso, mas sentiu uma paz interior ao ouvir aquelas palavras. Ele seguiu o ancião até uma sala iluminada apenas por velas, onde o cheiro de incenso preenchia o ar. As paredes eram adornadas com tapeçarias antigas e símbolos sagrados, e o ambiente exalava uma sensação de tranquilidade e introspecção.

Sentados em almofadas no chão, Mestre Hwan começou a contar a história que mudaria para sempre a compreensão de Lee Gon sobre sua linhagem.

— Há muito tempo, em uma era esquecida, sua família desempenhou um papel crucial na proteção deste mundo, começou o ancião.

— Eles eram guardiões de um segredo antigo, um poder que poderia tanto salvar quanto destruir.

Lee Gon ouviu atentamente, absorvendo cada palavra. Ele sentia que cada frase do ancião estava desvendando um pedaço de um quebra-cabeça que ele nem sabia que existia.

— Mas por que eu? Perguntou Lee Gon, sua voz carregada de curiosidade e um pouco de medo.

— Por que eu fui escolhido para carregar esse fardo?

Mestre Hwan sorriu gentilmente.

— Porque você tem a coragem e o coração puro necessários para essa missão. Sua jornada não será fácil, mas você não está sozinho. Este mosteiro e todos os seus segredos estão aqui para guiá-lo.

Enquanto a noite avançava, Lee Gon e Mestre Hwan continuaram a conversar. O ancião revelou histórias de antigos heróis, batalhas épicas e sacrifícios nobres. Ele também ensinou a Lee Gon técnicas de meditação e combate, preparando-o para os desafios que viriam.

O mosteiro, com seus corredores silenciosos e jardins serenos, tornou-se um refúgio para Lee Gon durante aqueles dias, de profundo aprendizado. Ele passava os dias treinando e estudando sob a orientação de Mestre Hwan, e as noites refletindo sobre tudo o que havia aprendido. Cada canto do mosteiro parecia sussurrar segredos antigos, e Lee Gon sentia que estava se tornando parte de algo muito maior do que ele mesmo.

Com essas palavras, Lee Gon sentiu uma nova determinação crescer dentro de si. Ele sabia que a jornada à sua frente seria árdua, mas também sabia que estava preparado. O mosteiro, com sua aura de mistério e reverência, havia se tornado não apenas um lugar de aprendizado, mas um lar espiritual onde ele encontrou seu verdadeiro propósito.

E foi nessa manhã que o Mestre Hwan contou uma historia ...

— Esse emblema, majestade, não é apenas um símbolo de poder, começou Mestre Hwan, segurando o emblema com cuidado.

— Há mais de duzentos anos, ele pertencia a sua família, mas foi criado para ser parte de algo maior. Era a chave para manter a harmonia entre duas famílias, a sua e a família Eul.

Os olhos de Lee Gon se arregalaram ao ouvir o nome Eul. Ele imediatamente pensou em Tae-eul, a mulher que amava e que estava gravemente ferida em seu mundo.

Mestre Hwan continuou:

— Há três gerações, uma discórdia nasceu do desejo ganancioso de poder. Irmãos da família real lutaram entre si, quebrando o pacto sagrado que existia entre suas linhagens. Desde então, a felicidade e a paz que uma vez reinaram entre suas famílias, foram substituídas por tragédia e perda. As mulheres da família Eul, prometidas aos homens da sua linhagem, começaram a desaparecer ou morrer logo após o parto.

Lee Gon sentiu um frio percorrer sua espinha. As palavras do ancião pareciam ecoar as tragédias, que ele ouvira em sua infância sobre as rainhas e esposas, que haviam desaparecido misteriosamente. Ele percebeu que essas perdas não eram meras coincidências, mas parte de uma maldição que perdurava por gerações.

— O artefato que você procura, disse Mestre Hwan, é uma chave, uma peça que foi roubada na época da discórdia. Era parte de um relicário sagrado que, quando unido ao emblema, traria de volta a paz entre as famílias e restauraria o equilíbrio perdido.

— Mas a chave, no entanto, não era uma peça comum. Forjada em ouro puro, ela brilhava com uma luz própria. Pequenos diamantes, raros e preciosos, adornavam sua superfície. Esses diamantes não eram encontrados em qualquer lugar; eles nasciam apenas nas águas cristalinas do Rio Azul, um rio mágico escondido nas profundezas de uma floresta encantada.

E o mestre continuou:

— Dizia-se que esses diamantes só podiam ser descobertos em um momento muito específico: quando o raio da lua cheia se encontrava com o primeiro raio de sol, exatamente sobre o local onde o diamante repousava. Esse fenômeno celestial, conhecido como o Encontro dos Raios, acontecia apenas uma vez a cada século, tornando a busca pelo artefato ainda mais desafiadora e mística.

Lee Gon olhou fixamente para o emblema, compreendendo agora o peso que carregava. Ele sabia que encontrar esse artefato perdido era a única maneira de quebrar a maldição e salvar não apenas a si mesmo, mas também Tae-eul.

As palavras de Mestre Hwan pairaram no ar, carregadas de um significado profundo. Lee Gon sabia, naquele momento, que Tae-eul era essa mulher. Ela era a alma gêmea prometida, a única que poderia completar o destino que ele estava destinado a cumprir. A conexão entre eles era mais do que amor; era um elo inquebrável, forjado por séculos de história e mistério.

Lee Gon se lembrou de todas as vezes que estivera ao lado de Tae-eul, sentindo um amor que parecia transcender o tempo e o espaço. Agora, ele entendia por que essa conexão era tão forte, tão inevitável. Eles eram destinados a estar juntos, não apenas por seus próprios corações, mas por um destino escrito há séculos.

— Eu prometo, Mestre Hwan, disse Lee Gon, sua voz firme e cheia de convicção. Que encontrarei esse artefato e restaurarei a paz entre nossas famílias. E prometo que amarei Tae-eul com toda a minha alma, como estava destinado a fazer.

O ancião sorriu, um sorriso sábio e cheio de esperança.

— Então, seu destino está claro, majestade. Vá, encontre o que foi perdido e traga de volta a harmonia que foi roubada. O futuro do reino e de muitas almas depende de você.

Com essas palavras gravadas em seu coração, Lee Gon deixou o mosteiro com uma nova missão. Ele sabia que o caminho à frente seria cheio de perigos e desafios, mas a recompensa era grande: a chance de salvar Tae-eul, sua amada, e de restaurar a paz que há tanto tempo havia sido perdida.

Enquanto ele caminhava pela floresta sagrada, sentiu uma nova força dentro de si. Ele estava pronto para enfrentar qualquer obstáculo, pois sabia que, no final dessa jornada, estaria ao lado de sua alma gêmea, a mulher que estava destinada a ser sua desde o início dos tempos. E assim, com o emblema em mãos e o amor em seu coração, Lee Gon se preparou para a batalha final que decidiria o destino de seu reino e de seu amor eterno.

Os dias que se seguiram foram de intenso treinamento e reflexão. Lee Gon passava horas meditando nos jardins serenos do mosteiro, tentando encontrar a paz interior que Mestre Hwan havia mencionado. Ele também treinava arduamente, aprimorando suas habilidades de combate e aprendendo novas técnicas sob a orientação do ancião.

— Mestre Hwan, perguntou Lee Gon, a voz cheia de determinação; onde está esse artefato agora?

O ancião suspirou, como se o peso dos séculos estivesse sobre seus ombros.

— O artefato desapareceu na mesma época da discórdia, levado por aqueles que queriam garantir que o desequilíbrio nunca fosse corrigido. Mas há uma profecia, passada de geração em geração, que diz que quando o verdadeiro herdeiro do trono encontrar a chave, ele também encontrará sua alma gêmea, a mulher destinada a restaurar o equilíbrio.

Lee Gon ficou em silêncio por um momento, absorvendo as palavras do ancião. A sala parecia ainda mais silenciosa, como se até mesmo as paredes estivessem esperando pela próxima revelação.

— E onde eu encontro essa chave? Perguntou ele, finalmente.

Mestre Hwan olhou profundamente nos olhos de Lee Gon, como se estivesse tentando ver sua alma.

— A chave não é um objeto físico, Lee Gon. É algo que você deve descobrir dentro de si mesmo. É a coragem, a sabedoria e a compaixão que você carrega em seu coração. Somente quando você estiver em paz consigo mesmo, você será capaz de encontrar o caminho para o artefato.

Lee Gon sentiu um misto de esperança e frustração. Ele havia esperado por uma resposta mais concreta, algo tangível que pudesse seguir. Mas as palavras de Mestre Hwan também lhe deram uma nova perspectiva. Ele percebeu que sua jornada não seria apenas uma busca externa, mas também uma jornada de autodescoberta.

— Então, minha busca começa aqui, disse Lee Gon... mais para si mesmo do que para o ancião. Eu preciso me tornar digno de encontrar essa chave.

Mestre Hwan assentiu.

— Exatamente. E lembre-se, Lee Gon, você não está sozinho. Este mosteiro, e todos os seus segredos, estão aqui para guiá-lo. E eu estarei ao seu lado, sempre que precisar.

Os dias que se seguiram foram de intenso treinamento e reflexão. Lee Gon passava horas meditando nos jardins serenos do mosteiro, tentando encontrar a paz interior que Mestre Hwan havia mencionado. Ele também treinava arduamente, aprimorando suas habilidades de combate e aprendendo novas técnicas sob a orientação do ancião.

Certa manhã, enquanto caminhava pelo jardim, Lee Gon encontrou Mestre Hwan observando o nascer do sol.

— O que você vê quando olha para o horizonte? Perguntou o ancião.

Lee Gon pensou por um momento antes de responder.

— Vejo um novo começo, uma chance de fazer a diferença.

Mestre Hwan assentiu, satisfeito.

— Então você está pronto. Lembre-se, Lee Gon, a verdadeira força vem de dentro. Confie em si mesmo e no caminho que escolheu.

Com essas palavras, Lee Gon sentiu uma nova determinação crescer dentro de si. Ele sabia que a jornada à sua frente seria árdua, mas também sabia que estava preparado. O mosteiro, com sua aura de mistério e reverência, havia se tornado não apenas um lugar de aprendizado, mas um lar espiritual onde ele encontrou seu verdadeiro propósito.

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