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Capítulo 22 - Traição no Palácio


1570  PALAVRAS

A noite no Palácio estava marcada por um silêncio sepulcral, um vazio que ecoava o sofrimento de Lee Gon. O vento cortante parecia carregar consigo o peso do desespero, uma melancolia que se fixava como um manto sobre o palácio. O imperador, normalmente imperturbável e firme, estava dilacerado por uma dor que ameaçava consumir toda a sua força. Ele se encontrava nos corredores do hospital, os passos pesados e arrastados refletindo o tormento que sentia.

Jo Yeong, o leal guardião do Rei, estava à margem dos acontecimentos. Desde o momento em que vira Tae-eul ensanguentada na cama do hospital, a dor e a impotência que sentira eram palpáveis. A imagem de Lee Gon, desolado e desesperado, correndo pelos corredores, enquanto seu olhar se perdia no rosto pálido de Tae-eul, estava queimando em sua memória. Seus amigos choravam, o pai de Tae-eul estava em lágrimas, e o próprio Lee Gon parecia ter perdido o controle sobre o que significava ser um monarca. Jo Yeong sabia que a traição estava enraizada no coração do palácio, e a impotência diante do sofrimento de Lee Gon e Tae-eul tinha sido o estopim para sua determinação em descobrir o traidor.

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Os dias seguintes foram um turbilhão de emoções para Jo Yeong, ele voltou ao palácio .

Ele passava horas no escritório de Lee Gon, revisando papéis, procurando por qualquer pista que pudesse indicar a presença de um traidor. O palácio estava em alerta máximo, e a confiança no interior da corte havia sido abalada. Mas, para Jo Yeong, a prioridade era encontrar quem estava por trás dessa traição. A dor e o sofrimento que testemunhara não podiam ter sido em vão.

Foi em uma noite fria que Jo Yeong começou a traçar sua armadilha. Ele sabia que o traidor devia estar próximo a Lee Gon, alguém com acesso fácil e confiança suficiente para manipular eventos de dentro do palácio. Havia um nome que começava a se destacar em sua mente, o Ministro da Justiça, o primo do pai de Lee Gon, que sempre parecera um tanto reservado e que possuía acesso privilegiado às informações mais sensíveis.

Jo Yeong preparou uma armadilha meticulosamente. Ele usou um dos corredores menos utilizados do palácio e fez parecer que estava guardando um documento extremamente importante. A mensagem falsa era uma isca irresistível para qualquer traidor. Combinou a reunião com o Ministro da Justiça e a marcou com um tom de urgência e necessidade. O plano era simples: prender o traidor em flagrante.

Na noite marcada, Jo Yeong permaneceu escondido em um canto escuro, observando a cada movimento com olhos atentos. Seu coração pulsava com uma combinação de raiva e determinação. Ele havia testemunhado o sofrimento de Lee Gon e Tae-eul e não descansaria até que a verdade fosse revelada e o traidor fosse exposto.

A espera parecia interminável, e o som dos passos ecoava pelo corredor vazio. Finalmente, o Ministro da Justiça apareceu. Ele se aproximou do local designado, ostensivamente sem se dar conta da presença de Jo Yeong. Com um gesto discreto, Jo Yeong sinalizou para seus homens que estavam preparados para a captura.

Assim que o Ministro da Justiça começou a examinar o documento falso, Jo Yeong fez um sinal e os guardas avançaram, prendendo-o rapidamente. O Ministro, surpreso e assustado, tentou resistir, mas era tarde demais. A armadilha havia sido bem-sucedida. Jo Yeong confrontou o Ministro com uma frieza implacável, revelando que ele havia sido pego no ato de trair Lee Gon e a corte.

— Você está preso por traição ao reino, Jo Yeong declarou com uma voz fria e implacável.

— Você ajudou Lee Lim a fazer mal a pessoas inocentes, e agora pagará pelo que fez.

Enquanto os guardas levavam o Ministro para uma cela, Jo Yeong sentou-se à mesa, revisando as provas que haviam sido encontradas em posse do Ministro. Eram documentos que mostravam claramente sua colaboração com Lee Lim e sua tentativa de sabotar a estabilidade do reino. Era um choque, mas também uma confirmação do que ele já suspeitava.

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A tensão no palácio era palpável, como um fio de aço esticado ao máximo. Lee Gon havia recebido a notícia que o abalaria profundamente: uma traição estava em curso dentro de seus próprios muros. Alguém próximo a ele, alguém de quem ele nunca suspeitou, estava passando informações para Lee Lim, seu inimigo mortal. As peças desse quebra-cabeça começavam a se encaixar, mas a dor e a desilusão eram quase insuportáveis.

Lee Gon, incapaz de se afastar de Tae-eul, havia decidido permanecer ao lado dela até que ela acordasse. No entanto, o peso da traição pendia sobre ele, e suas responsabilidades como imperador não podiam ser ignoradas. Ele precisava enfrentar essa ameaça com urgência, mas a sua lealdade e amor por Tae-eul o mantinham perto dela, uma batalha constante entre dever e desejo.

—Sua Majestade Imperial, temos as provas necessárias; Jo Yeong começou entregando os documentos para Lee Gon. O traidor foi identificado e está sendo tratado conforme a justiça exige.

Lee Gon olhou para os documentos, sua expressão uma mistura de tristeza e raiva.

— Eu nunca imaginaria que alguém tão próximo a mim poderia fazer algo assim. E Tae-eul... ela está lutando pela vida. Como posso explicar isso a ela quando ela acordar?

Jo Yeong sentiu a angústia em cada palavra de Lee Gon.

— Farei o que for necessário para garantir que nada mais aconteça. Eu também estarei aqui para ajudar a protegê-la, meu imperador.

Enquanto Jo Yeong deixava o escritório de Lee Gon, uma nova descoberta o aguardava. Em meio aos documentos encontrados com o traidor, havia um velho arquivo que chamou sua atenção. Era uma carta antiga, escrita em uma caligrafia elegante e com um selo que parecia familiar. Ao analisá-la mais de perto, Jo Yeong fez uma descoberta surpreendente: a carta continha informações sobre o passado de Tae-eul, informações que ligavam seu nascimento ao mistério do emblema encontrado no diário do avô de Lee Gon. Ele encontrou documentos que revelavam detalhes sobre o passado de Tae-eul. A descoberta foi uma surpresa, pois revelava que Tae-eul havia nascido no mesmo momento em que Lee Gon, e que ambos eram únicos no mundo, sem sósias, ligados por um destino que transcende o tempo e o espaço. Era como se o destino houvesse entrelaçado suas vidas de uma forma incompreensível e mágica.

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Jo Yeong correu de volta para o escritório de Lee Gon, sua mente fervilhando com a nova descoberta.

— Sua Majestade; ele disse, interrompendo Lee Gon. Encontramos algo significativo na correspondência do traidor. Parece que há uma conexão direta entre o passado de Tae-eul e o mistério do emblema.

Lee Gon olhou para ele com uma expressão de surpresa e esperança.

— O que você descobriu?

— A carta menciona que Tae-eul e você nasceram ao mesmo tempo, como se o destino estivesse entrelaçado desde o início. Ela também faz referência ao emblema que você encontrou no diário de seu avô. Parece que vocês dois são parte de uma história muito maior, uma conexão que vai além do que imaginávamos.

Lee Gon sentiu um calafrio ao ouvir isso.

— Então, Tae-eul e eu sempre estivemos ligados por algo mais profundo?

Jo Yeong confirmou com um aceno.

— Sim, e acredito que isso é parte do que está nos guiando agora. O traidor tentou sabotar essa conexão, mas a verdade sempre encontra uma maneira de se revelar. E agora ele que ficar com Tae-eul para ele ...

— Só se for sobre meu cadáver. Gritou Lee Gon.

Lee Gon ficou em silêncio, refletindo sobre a magnitude da revelação. A dor de ver Tae-eul inconsciente, naquela cama do hospital agora parecia um pouco mais suportável, sabendo que havia um propósito maior em sua conexão.

Jo Yeong ficou surpreso com a conexão entre Tae-eul e Lee Gon, mas também compreendeu que essa ligação era parte do que tornava a traição ainda mais dolorosa. A lealdade e o amor que Lee Gon sentia por Tae-eul eram o alicerce de sua vida, e qualquer ameaça a isso era uma afronta pessoal.

Lee Gon decidiu voltar e cuidar de quem ele amava, ela era sua prioridade. Ninguém iria fazer mal a sua rainha.

Lee Gon continuava ao lado de Tae-eul, seu coração dividido entre o dever e o amor. Ele sabia que precisava retornar ao palácio e lidar com as consequências da traição, mas a ideia de deixar Tae-eul em um estado tão frágil era insuportável. Após uma breve e dolorosa reflexão, Lee Gon decidiu que deveria permanecer ao lado de Tae-eul. Sua presença e apoio eram fundamentais para ela, e ele não podia abandonar a única pessoa que lhe dava força e esperança em meio à tempestade.

A escolha de Lee Gon de permanecer no hospital com Tae-eul refletiu o profundo amor e comprometimento que ele sentia por ela. Mesmo diante da traição e das responsabilidades de seu império, ele estava determinado a ficar ao lado de sua amada. Ele sabia que o caminho à frente seria difícil, mas o vínculo que compartilhava com Tae-eul, era o que lhe dava a força para enfrentar qualquer desafio.

Enquanto o sol começava a se erguer sobre o horizonte, trazendo uma nova esperança, Lee Gon e Jo Yeong estavam prontos para enfrentar o futuro. Com a traição exposta e o traidor capturado, o imperador e seu leal aliado estavam determinados a restaurar a ordem e proteger o que era mais precioso para eles. A batalha estava apenas começando, e a jornada para enfrentar a traição e proteger o amor e o império era uma que eles enfrentariam juntos, com coragem e determinação.

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