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Capítulo 2 - O Encontro dos Mundos Paralelos

1088 palavras

Anos se passaram desde a noite fatídica que moldou o destino de Lee Gon. Agora um imperador adulto, ele era respeitado por sua liderança justa e visão estratégica. Sua mente, no entanto, sempre voltava àquela noite de traição e ao estranho emblema que carregava consigo. Lee Gon se tornou obcecado por entender o significado do botão que o misterioso homem em preto havia deixado.

Foi durante uma noite silenciosa no palácio que ele finalmente fez uma descoberta surpreendente. Ao estudar o emblema sob a luz de uma lâmpada antiga, Lee Gon percebeu uma ornamentação impressionante e cheia de mistério. O botão estava adornado com pequenos brilhantes que capturavam a luz de maneira única, criando um brilho suave e etéreo. Aqueles brilhos, que só podiam ser encontrados na fonte de água natural da lua, conferiam ao emblema uma beleza quase sobrenatural. Lee Gon, ao longo de sua vida, havia passado horas analisando e estudando esse botão, e foi ali, durante um momento de reflexão, que ele descobriu a chave para um portal secreto para outros mundos. O botão não era apenas um símbolo, mas um artefato mágico que poderia abrir portas para realidades além da sua própria.

Com a ajuda de seus conselheiros mais confiáveis e os melhores cientistas do reino, ele decifrou uma mensagem que falava sobre a existência de um universo paralelo. Intrigado e determinada a descobrir mais, Lee Gon preparou-se para a viagem mais ousada de sua vida.

Foi através desse portal secreto, escondido nas profundezas do palácio, que Lee Gon se aventurou para um universo paralelo. Ao atravessar o portal, ele se viu imediatamente envolvido por um ambiente completamente diferente. A cidade pulsava com luzes brilhantes e um ritmo acelerado de vida urbana, contrastando fortemente com a tranquilidade do palácio. Sentindo-se como um estrangeiro em terra desconhecida, ele começou a explorar este novo mundo com uma mistura de fascínio e cautela.

Do outro lado do portal, a detetive Jung Tae-eul estava imersa em uma perseguição frenética pelas ruas de Seul. Conhecida por sua coragem e determinação, ela liderava sua equipe com uma precisão implacável. Tae-eul era famosa por sua habilidade excepcional com armas de fogo e sua mira impecável. Naquela noite, estava atrás de uma gangue notória que havia aterrorizado a cidade por meses.

O vento cortava seu rosto enquanto ela corria pelas ruas estreitas, seus sentidos aguçados pela adrenalina.

— Não deixem eles escaparem! Gritou Tae-eul para seus colegas, enquanto se lançava por uma série de becos escuros e apertados.

Na confusão da perseguição, Tae-eul dobrou uma esquina e encontrou-se em um confronto direto com um dos bandidos. O homem, com uma faca em mãos, avançou em sua direção com intenções ameaçadoras. Tae-eul não hesitou nem por um momento. Com uma agilidade impressionante, ela se esquivou do ataque e, em um movimento fluido e preciso, desarmou o agressor. Utilizando uma combinação de técnicas de defesa pessoal, ela rapidamente deixou o bandido atordoado no chão, sua faca escorregando para longe. Em questão de segundos, ela algemou o homem e continuou a perseguição, determinada a capturar o restante da gangue e restaurar a paz em sua cidade.

Do outro lado da cidade, Lee Gon explorava o novo mundo com um misto de fascínio e cautela. Ele se deparou com tecnologias desconhecidas e pessoas vestindo roupas que pareciam estranhas e futuristas. Seu instinto o guiou até a delegacia de polícia, onde ele sentiu que poderia encontrar respostas para suas perguntas. Ao entrar na delegacia, sua presença imponente e suas roupas distintas atraíram imediatamente a atenção de todos. Os policiais, inicialmente desconfiados, cercaram-no com uma mistura de curiosidade e suspeita.

— Quem é você? E o que faz aqui? Perguntou um dos oficiais, com um olhar de desconfiança.

Antes que Lee Gon pudesse responder, a porta da delegacia se escancarou com um estrondo, revelando Jung Tae-eul. Seus olhos brilhavam com uma mistura de determinação e triunfo. Ofegante, mas vitoriosa, ela entrou arrastando o último membro da gangue que acabara de capturar. Cada passo que dava ecoava a força de sua coragem e a intensidade de sua missão.

— Eu disse que voltaria, ela declarou, sua voz firme e cheia de emoção, olhando para o delegado. E aqui estou, com a prova de que nada pode me deter.

— Conseguimos! Disse ela, entregando o bandido aos colegas antes de perceber a figura distinta no centro da sala.

Lee Gon, surpreso e admirado, sentiu seu coração acelerar. A presença de Jung Tae-eul, tão destemida e resoluta, encheu o ambiente de uma energia palpável. Ele sabia que, naquele momento, estava diante de alguém que não apenas cumpria seu dever, mas que também seguia seu coração com uma paixão inabalável.

Os olhos de Lee Gon encontraram os de Tae-eul, e um silêncio elétrico preencheu o espaço entre eles. Ambos sentiram uma conexão instantânea, algo inexplicável e profundo. Tae-eul, sempre alerta, percebeu que havia algo incomum naquele homem.

— Quem é você? Perguntou ela, tentando entender o mistério diante de si.

Lee Gon, recuperando a compostura, respondeu com uma voz firme e segura:

— Eu sou Lee Gon, imperador da Coreia em meu mundo. Vim aqui em busca de respostas sobre um emblema que carrego há anos. E acho que você pode me ajudar.

Tae-eul franziu a testa, surpresa pela resposta inesperada.

— Imperador? De um mundo paralelo? Ela olhou para seus colegas, que também estavam perplexos, e então voltou sua atenção para Lee Gon.

— Isso é... difícil de acreditar. Mas há algo em seus olhos que me diz que você está falando a verdade.

A dúvida e a incredulidade se misturavam com a curiosidade nos olhos de Tae-eul. Havia uma sinceridade no olhar de Lee Gon que parecia transcender a lógica, como se ele realmente acreditasse no que estava dizendo. Sentando-se à mesa de interrogatório, Tae-eul decidiu ouvir a história do imperador. À medida que Lee Gon compartilhava os detalhes da noite do golpe, o homem de preto e o enigmático emblema, Tae-eul ficou cativada pela profundidade de sua jornada e sua história de vida.

Ela falou sobre sua vida como detetive, suas lutas contínuas contra o crime e o desejo ardente de proteger os inocentes. O relato de Lee Gon e a sinceridade em suas palavras tocaram Tae-eul de uma maneira inesperada, e ela percebeu que, apesar da estranheza da situação, havia uma conexão real entre eles. Sem perceber, ela compartilhava com Lee Gon detalhes de suas próprias batalhas e sonhos, criando um vínculo que transcendeu as barreiras entre seus mundos.

Enquanto conversavam, um alarme soou na delegacia

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