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Capítulo 15: Despedidas e Reencontros

1053 PALAVRAS

O sol começava a se pôr no horizonte, tingindo o céu com tons de laranja e rosa, quando Tae-eul e Lee Gon se encontraram uma última vez antes de sua partida. Eles estavam no jardim do palácio, o mesmo lugar onde haviam compartilhado momentos de silêncio, planos de ação e, acima de tudo, confissões de sentimentos profundos. Agora, aquele cenário servia como palco para uma despedida que nenhum dos dois queria enfrentar, mas que era inevitável.

— Gon...Eu queria poder ficar aqui, Tae-eul sussurrou, seus olhos marejados, enquanto encarava Lee Gon.

— Mas meu pai... Ele deve estar tão preocupado. E há meu trabalho. Não posso simplesmente desaparecer por tanto tempo. Pessoas precisam de mim por lá.

Lee Gon segurou suas mãos com firmeza, o olhar fixo no dela.

— Eu entendo. Você precisa voltar. Mas isso não significa que essa é uma despedida definitiva. Eu prometo que logo estarei ao seu lado novamente. Precisamos descobrir quem está por trás de tudo isso, tanto aqui quanto no seu mundo. Ambos os mundos estão em perigo.

Tae-eul assentiu, uma lágrima solitária escapando e rolando por sua bochecha. Lee Gon, com um gesto terno, a enxugou com o polegar, seu coração apertando ao ver a tristeza nos olhos dela. Ele sabia que era necessário deixá-la partir, mas isso não tornava as coisas mais fáceis.

— Quando você voltar, ela disse, tentando manter a voz firme, vamos descobrir tudo. Vamos proteger nossos mundos, juntos.

— Sim, ele respondeu suavemente, inclinando-se para beijá-la pela última vez antes de sua partida. O beijo era cheio de amor e promessas, um lembrete de que, apesar da distância, seus corações continuariam conectados.

Com um suspiro pesado e um último olhar cheio de significado, Tae-eul se afastou, caminhando em direção ao portal, que a levaria de volta ao seu mundo. Lee Gon ficou parado, observando até que ela desaparecesse de vista, o sentimento de perda o preenchendo. Já sentia saudades, mas sabia que essa separação era necessária.

Quando Tae-eul atravessou o portal, sentiu a familiaridade do mundo dela ao redor. O ar, os sons, tudo era como deveria ser, mas algo parecia diferente. Havia um peso em seu peito que ela não conseguia ignorar.

Assim que chegou à academia, a visão de seu pai, Jung Do-in, esperando por ela a fez esquecer por um momento toda a angústia. Ele estava de pé na entrada, olhando ao redor ansiosamente. Quando ele finalmente a viu, seus olhos se arregalaram, e antes que ela pudesse reagir, ele correu em sua direção.

— Taeeeee-eul! Jung Do-in gritou, sua voz carregada de alívio e emoção.

Tae-eul correu em direção a ele, e no momento em que se encontraram, ele a levantou do chão em um abraço apertado, como se ela fosse uma criança pequena novamente.

— Pai! Tae-eul riu, tentando esconder as lágrimas que começavam a surgir em seus olhos.

— Me coloca no chão. Eu sou adulta agora, e estou pesada.

Mas Jung Do-in riu junto com ela, sem se importar com o peso ou a idade.

— Você sempre será minha filhinha, ele disse, sua voz embargada pelas lágrimas que agora rolavam livremente por seu rosto. Meu tesouro mais precioso.

Eles ficaram ali por mais alguns momentos, abraçados, como se o tempo tivesse parado. A saudade, o alívio, tudo se misturava em um único sentimento de amor incondicional. Tae-eul sabia que, independentemente do que acontecesse, seu pai sempre estaria ali para ela.

Naquela noite, Jung Do-in preparou um jantar especial para eles. A mesa estava cheia de pratos que ela amava desde criança, e o aroma familiar fez Tae-eul sentir uma onda de conforto e nostalgia. Enquanto comiam, seu pai a observava com um sorriso no rosto, ainda incrédulo por tê-la de volta.

— Eu pensei que nunca mais ia te ver, filha, ele confessou em um momento de silêncio.

— Foi como se uma parte de mim tivesse desaparecido junto com você.

— Desculpe, pai, Tae-eul respondeu, sua voz cheia de arrependimento. Eu nunca quis te preocupar. Mas... tive que resolver algumas coisas, e... foi mais complicado do que eu esperava.

— Eu sei, filha, Jung Do-in começou, com um olhar que misturava orgulho e preocupação.

— Sua missão na polícia pode te levar a muitos lugares perigosos, e eu tento, de verdade, não me preocupar tanto. Mas sou seu pai, e é impossível não temer pelo seu bem-estar. Ainda assim, eu entendo que essa é a sua vocação, o que você nasceu para fazer, e que há coisas que você não pode me contar. Eu aceito isso, mesmo que meu coração queira sempre saber mais, porque confio em você e no caminho que escolheu.

Ele fez uma pausa, o silêncio entre eles cheio de compreensão mútua, antes de concluir suavemente:

— Só quero que você se cuide, onde quer que sua missão te leve.

Jung Do-in apenas assentiu, sem pressioná-la por mais detalhes. Ele sabia que Tae-eul contaria o que fosse necessário no tempo dela. Tudo o que importava agora era que ela estava de volta, em segurança.

Na manhã seguinte, Tae-eul chegou à delegacia, ainda sentindo os efeitos da noite emocional que tivera. Assim que entrou, foi recebida com euforia por seus colegas. Todos queriam saber onde ela tinha estado, como tinha passado as "férias".

— Férias, huh? Tae-eul riu, tentando esconder o quão verdadeiro e ao mesmo tempo absurdo isso parecia.

— Sim, fui para um reino... mágico. Precisava de um tempo longe de tudo.

— Um reino mágico, é? Um dos colegas brincou, sem perceber o quanto aquilo era próximo da verdade.

— Parece que foi bem mais interessante do que as nossas férias na praia.

— Mas estou achando Tae-eul, que você arrumou foi um namorado ...

Tae-eul sorriu, aproveitando a leveza do momento. Mas por dentro, ela sabia que o que enfrentou estava longe de ser um conto de fadas. Havia perigos reais, e o que estava por vir ainda era incerto. No entanto, por agora, tudo o que importava era que ela estava de volta, com as pessoas que amava e que sentiam sua falta.

Enquanto conversava com seus colegas, uma parte de seu pensamento estava com Lee Gon. Eles estavam separados, mas ela sabia que logo se reuniriam novamente, prontos para enfrentar as sombras que ameaçavam seus mundos. E quando esse momento chegasse, Tae-eul estaria pronta, não apenas como detetive, mas como uma mulher que tinha encontrado algo pelo qual realmente valia a pena lutar.

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