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Capítulo 12 - A Ira de Lee Lim

1082 PALAVRAS

Lee Lim, o frio e calculista meio-tio do imperador Lee Gon, carregava a complexa sombra de ser também meio-irmão de seu pai, uma ligação de sangue que envenenava ainda mais a trama familiar. Ele estava em seu refúgio na República da Coreia, observando atentamente o espelho mágico que o conectava ao Reino da Coreia. O espelho, uma relíquia poderosa que permitia ver e até mesmo influenciar o mundo paralelo, mostrava-lhe as cenas que o enfureciam profundamente. Ele apertava com força o cabo de seu guarda-chuva, um objeto que nunca largava e que servia como uma arma mortal quando necessário. A raiva e a frustração fervilhavam dentro dele enquanto assistia à detetive Jung Tae-eul arruinar seus planos meticulosamente orquestrados.

Ela, uma simples detetive, deveria ter sido apenas uma peça em seu jogo de poder. Mas ali estava ela, lutando ferozmente, escapando de seus capangas, desafiando cada uma das suas expectativas. Lee Lim havia planejado tudo nos mínimos detalhes: a captura, o sequestro, o transporte para o Reino da Coreia, tudo para usá-la como isca para destruir Lee Gon. Mas Jung Tae-eul estava transformando-se em um problema muito maior do que ele poderia ter previsto.

No espelho, Lee Lim viu Tae-eul fugir dos cativeiros, derrubando um capanga após o outro com uma habilidade surpreendente. Ela estava debilitada, claramente afetada pelos dias de privação, mas sua determinação era inquebrantável. Enquanto a detetive desferia golpes precisos e letais, Lee Lim riu baixinho, sua risada carregada de um misto de admiração e desprezo.

— Uma mulher como ela... murmurou para si mesmo, seus olhos brilhando com um interesse sombrio.

— Que desperdício a deixar nas mãos de um garoto como Lee Gon.

As imagens no espelho mudaram rapidamente, mostrando Tae-eul tomando um carro e disparando em alta velocidade pelas estradas sinuosas do reino. Quatro veículos de seus homens a perseguiam, mas um a um, eles eram abatidos. Lee Lim observava com crescente irritação enquanto Tae-eul, com uma precisão impecável, disparava contra os carros que a perseguiam, fazendo-os sair da estrada.

— Inúteis! Rugiu Lee Lim, sua voz reverberando na sala escura. Ele bateu o guarda-chuva no chão com força, o som ecoando como um trovão abafado.

— Como podem ser tão incompetentes? Não conseguem capturar uma mulher exausta e sozinha?

A cada fracasso de seus capangas, a fúria de Lee Lim aumentava. Ele via Tae-eul como um peão essencial para finalmente destruir Lee Gon, mas agora começava a vê-la como muito mais. Uma mulher tão forte, tão destemida, não deveria estar ao lado de alguém como Lee Gon, alguém que ele desprezava como fraco e indigno do trono.

— Quando eu tomar o trono, Tae-eul, você estará ao meu lado; ele sussurrou para o espelho, seus olhos fixos na figura determinada da detetive.

— Eu vou tirar tudo de Lee Gon: seu trono, seus amigos, seu povo, sua coroa... e você. Ele não merece alguém como você. Só eu sei o que é necessário para governar, só eu sei o que é necessário para fazer de você uma rainha.

Lee Lim sabia que sua ambição não tinha limites. Ele já havia matado seu meio-irmão anos atrás, traição que lhe garantiu o controle sobre o espelho e sobre uma legião de seguidores dispostos a qualquer coisa para servir aos seus objetivos. Ele havia ferido gravemente o jovem Lee Gon na tentativa de eliminar qualquer obstáculo ao trono. E agora, diante das imagens de Tae-eul no espelho, ele se sentia mais determinado do que nunca a concluir o que havia começado.

O espelho mostrou Tae-eul abandonando o carro que estava destruído e correndo por uma estrada deserta, os ferimentos visíveis em seu corpo não a impedindo de seguir em frente. Sua força de vontade parecia quase sobre-humana, e Lee Lim não pôde deixar de sentir uma mistura de raiva e fascínio.

Ele observou enquanto Tae-eul continuava sua fuga, agora a pé, em direção ao que ela acreditava ser a salvação. A estrada sinuosa parecia interminável, mas ela continuava, seus olhos fixos em um objetivo que só ela conhecia. Lee Lim sentiu que precisava agir rápido, mas ao mesmo tempo, algo dentro dele queria que a caçada durasse um pouco mais. Havia uma excitação perversa em ver uma presa tão resistente.

— Vocês, idiotas, peguem-na! Gritou ele para os capangas que ainda a perseguiam, a fúria transparecendo em sua voz.

— Não permitam que ela escape! Não agora!

Ele continuava observando enquanto Tae-eul se aproximava perigosamente de uma saída, uma oportunidade de escapar para a liberdade ou, pior ainda, para os braços de Lee Gon. Lee Lim não podia permitir isso. Ele precisava dela como um instrumento para a queda do imperador, mas também começava a desejar algo mais. Desejava quebrar o espírito daquela mulher forte e fazê-la submeter-se a ele, reconhecendo sua supremacia.

Enquanto a imagem no espelho mostrava Tae-eul enfrentando seus perseguidores, Lee Lim viu a possibilidade de um futuro diferente. Se ele tomasse o trono, ele não apenas destruiria Lee Gon, mas também tomaria para si tudo o que era valioso para o jovem imperador. E agora, Tae-eul era o prêmio mais desejado.

— Quando eu for o imperador, Tae-eul, você estará ao meu lado; disse ele para o espelho, um sorriso sombrio curvando seus lábios.

— Vou mostrar a você o verdadeiro poder, o verdadeiro controle. Você não pertence a Lee Gon. Ele é um tolo, um garoto brincando de rei. Eu sou o verdadeiro soberano deste reino, e você será minha rainha, quer goste disso ou não.

No espelho, Lee Lim viu Tae-eul parar por um momento, ofegante, avaliando o caminho à frente. Ele riu baixinho, seu sorriso frio e calculista iluminado pela luz pálida do espelho.

— Vá em frente, corra, lute. Mostre-me do que você é capaz, Tae-eul. Eu quero ver até onde vai a sua determinação. Mas lembre-se: no final, você será minha.

Ele sabia que a luta estava longe de acabar. Tae-eul era uma adversária formidável, mas Lee Lim estava convencido de que, com o tempo, ele a dobraria à sua vontade. E então, ele não apenas tomaria o trono de Lee Gon, mas também a mulher que agora, mais do que nunca, ele desejava ao seu lado.

Com um último olhar para o espelho, Lee Lim se levantou, determinado a finalizar seus planos. Ele não era um homem que aceitava derrotas, e não começaria agora. Ele sairia vitorioso, e o preço de sua vitória seria o sangue de Lee Gon e a lealdade de Jung Tae-eul.

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