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Capítulo 1: A Salvação Misteriosa

   1543 palavras

 O jovem Lee Gon, de apenas oito anos, vivia uma infância aparentemente tranquila e feliz no majestoso palácio imperial da Coreia. O esplendor e a grandiosidade do palácio eram um reflexo do reinado próspero de seu pai, o imperador. Lee Gon passava seus dias estudando com os melhores tutores do reino, correndo pelos vastos jardins e sonhando com o dia em que herdaria o trono. O futuro parecia brilhante e sem nuvens.

Era uma noite calma, iluminada pela luz suave da lua cheia, quando o destino de Lee Gon mudou para sempre. A tranquilidade do palácio foi abruptamente interrompida por gritos e o som de espadas se chocando. Um golpe de estado estava em andamento, orquestrado por traidores que desejavam usurpar o trono. Lee Gon, acordado pelo tumulto, foi conduzido às pressas pelos corredores do palácio por seus guardas pessoais. O medo apertava seu pequeno coração, enquanto ouvia os sons da batalha ao longe.

   Os traidores avançavam rapidamente, e a segurança do palácio parecia estar se desintegrando. Os guardas tentavam desesperadamente proteger o jovem príncipe, mas os inimigos eram numerosos e bem organizados. Quando chegaram à sala do trono, a visão que Lee Gon encontrou foi devastadora: seu pai, o imperador, cercado por inimigos.

    A sala do trono, que outrora representava a força e a estabilidade do império, agora era palco de uma batalha violenta e feroz. Soldados, leais ao imperador, lutavam com todas as suas forças, mas estavam em desvantagem numérica. Espadas se chocavam com um clangor ensurdecedor, enquanto os traidores avançavam implacavelmente, determinados a derrubar o regime. O imperador, em seu trono, ainda exalava autoridade e dignidade, mas a preocupação estava estampada em seus olhos ao ver seus homens caírem um a um. Ele ergueu a espada, preparando-se para a luta final, sabendo que seu destino estava selado. Quando os traidores chegaram mais perto, ele lutou com a força e a coragem de um verdadeiro líder, desferindo golpes precisos e mortais.

  Mas o número de inimigos era esmagador, e logo, o imperador foi cercado. Em meio ao caos, ele olhou para o pequeno Lee Gon, que assistia aterrorizado do outro lado da sala. Com uma voz carregada de emoção, o imperador gritou:

  — Não desista, meu filho! Lute por nosso reino!

  As palavras penetraram fundo no coração de Lee Gon, que, desesperado, gritou por clemência, implorando aos traidores que poupassem seu pai. Mas seu apelo caiu em ouvidos surdos.

  Um dos traidores, um homem de olhar frio e calculista, ergueu sua espada e, em um golpe cruel, decapitou o imperador diante dos olhos do jovem príncipe. A espada cintilou sob a luz da lua enquanto atravessava o pescoço do imperador, e o corpo de Lee Gon foi sacudido por um grito de dor e horror.

  As lágrimas escorriam pelo rosto de Lee Gon, enquanto ele tentava entender a magnitude da tragédia que se desenrolava. Os guardas ao seu redor foram abatidos um a um, e o príncipe parecia destinado a compartilhar o mesmo destino terrível de seu pai. Foi então que, no momento mais sombrio, surgiu uma figura misteriosa.

  O jovem príncipe, já gravemente ferido no ombro e pescoço pela mesma espada que havia tirado a vida de seu pai, mal conseguia manter-se em pé. Ele sentia o sangue quente escorrer pela pele, misturando-se às lágrimas que não paravam de cair. Seus olhos, enevoados pela dor e pela perda, viram a figura surgir das sombras, uma presença que parecia tanto uma esperança quanto uma condenação.

  Uma pessoa vestida inteiramente de preto apareceu como um espectro na sala do trono. Seus movimentos eram rápidos e precisos, quase sobrenaturais. Ele não era um dos guardas do palácio, nem parecia ser um dos traidores. Lee Gon observou, atônito, enquanto o homem misterioso, com uma espada brilhante em mãos, enfrentava os traidores com uma habilidade impressionante.

  O homem de preto lutava como se estivesse possuído por uma força divina. Ele se movia com uma graça letal, desarmando e derrubando os traidores com uma precisão assustadora. Cada golpe era fatal, cada movimento calculado para maximizar a eficiência e minimizar a chance de erro. Os traidores, que momentos antes estavam confiantes em sua vitória, começaram a recuar diante da fúria do homem misterioso. A sala do trono se transformou em um campo de batalha, onde gritos de dor e o som do aço contra aço ecoavam pelas paredes. Os poucos guardas restantes, inspirados pelo estranho salvador, lutavam com renovada determinação, mas a luta era brutal e sem misericórdia.

  Em meio ao caos, o homem de preto fez seu caminho até Lee Gon. Ele se ajoelhou diante do jovem príncipe, e seus olhos, embora escondidos pela sombra de seu capuz, transmitiam uma mensagem de urgência e proteção. Sem dizer uma palavra, ele tirou um botão de seu manto e o entregou a Lee Gon. O botão era adornado com um emblema estranho e antigo, que o jovem príncipe não reconhecia. Antes que Lee Gon pudesse fazer qualquer pergunta, o homem se levantou e voltou a enfrentar os traidores.

   A batalha, que já parecia interminável, atingiu seu clímax. O som ensurdecedor das espadas, os gritos de agonia dos feridos e o clangor do aço ressoavam pela sala do trono. O homem de preto continuava a lutar, como uma sombra que se movia rapidamente de um traidor a outro, desferindo golpes letais com uma destreza quase sobre-humana. Em um momento de terror, Lee Gon viu um dos traidores, um homem corpulento e de aparência sinistra, se aproximar sorrateiramente por trás do homem em preto. Ele levantou sua espada, pronto para desferir um golpe mortal.

  Lee Gon gritou um aviso, mas parecia ser tarde demais.

  Seu grito, carregado de desespero, cortou o ar como uma lâmina, mas o homem de preto reagiu com uma velocidade e precisão assombrosas. Ele girou em um movimento fluido e, com um golpe rápido e preciso, cortou o pescoço do traidor, salvando a própria vida e a do jovem príncipe mais uma vez. O corpo do traidor caiu pesadamente no chão, e a espada que estava prestes a tirar mais uma vida deslizou de sua mão inerte.

  Com o último traidor abatido, a sala do trono ficou estranhamente silenciosa. Os poucos guardas sobreviventes, exaustos e feridos, se reuniram ao redor de Lee Gon. O homem de preto, seu manto agora manchado de sangue, voltou a se ajoelhar diante do príncipe. Ele falou pela primeira vez, sua voz baixa e cheia de gravidade.

  — Guarde este botão, jovem príncipe. Ele será a chave para muitas respostas no futuro. E lembre-se sempre: você não está sozinho.

  Antes que Lee Gon pudesse responder ou fazer perguntas, o homem de preto se levantou e desapareceu nas sombras tão rapidamente, quanto havia aparecido. O jovem príncipe ficou parado, segurando o botão, enquanto tentava processar os eventos traumáticos da noite. Seus guardas o levaram para um lugar seguro, mas a imagem de seu pai caindo, a presença protetora do homem de preto e o emblema estranho no botão ficariam gravados em sua memória para sempre.

  Nos dias seguintes, o palácio estava em luto. Os traidores haviam sido derrotados, mas a perda do imperador deixava um vazio imenso no coração do reino. Lee Gon, ainda em choque pela tragédia, foi proclamado o novo imperador. A responsabilidade de liderar o reino recaiu sobre seus ombros jovens, e ele prometeu a si mesmo que honraria a memória de seu pai e protegeria seu povo.

  O botão com o emblema estranho nunca deixou seu lado. Lee Gon o guardava como um talismã, uma lembrança constante do sacrifício de seu pai e da misteriosa intervenção que havia salvado sua vida. Ele sabia que o emblema tinha um significado profundo, algo que ele ainda não compreendia totalmente, mas que um dia revelaria verdades importantes sobre seu passado e seu futuro.

  Com o passar dos anos, Lee Gon se tornou um líder forte e justo, moldado pelas lições de sua infância e pela tragédia que havia testemunhado. A memória do homem em preto nunca se desvanecia, e ele frequentemente se perguntava quem era aquele estranho salvador e qual era a conexão entre o emblema no botão e os eventos daquela noite fatídica.

O jovem imperador cresceu, carregando consigo a determinação de descobrir a verdade por trás do emblema e do homem que o havia salvado. Ele jurou que encontraria respostas, não apenas para saciar sua própria curiosidade, mas também para garantir a segurança de seu reino. E assim, o mistério do homem em preto e o estranho botão com o emblema antigo se tornaram uma parte integral da jornada de Lee Gon, uma jornada que estava apenas começando.

  Determinado a desvendar os segredos que cercavam aquela noite fatídica, Lee Gon embarcaria em uma busca incansável por respostas, enfrentando perigos e revelações que o levariam a questionar tudo o que conhecia sobre seu mundo e seu próprio destino. Mal sabia ele que essa busca o colocaria no caminho de forças além de sua compreensão, conectando seu passado e futuro de maneiras que ele jamais poderia ter previsto. E assim, o destino de Lee Gon estava entrelaçado com mistérios profundos, cujo desenrolar mudaria não apenas sua vida, mas o curso de toda a história.

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