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𝑝𝑟𝑜𝑙𝑜𝑔𝑜

EU podia acordar todas as manhãs em uma cama cara, confortável de frente pra bela cidade de Nova York em um prédio luxuoso e divino, comendo do bom e do melhor, abusando de vestidos e joias só pra constar, mas troquei todas as minhas comodidades para viver no lixo de uma cabana, uma casa construída de madeira e bambu no meio de uma floresta selvagem praticamente abandonada. Tudo por um plano, graças aos negócios que me deram um razoável dinheiro a vida toda, mas incrívelmente tive a oportunidade maior quando engravidei, eu queria muito abortar, não estragar o meu corpo jovem e sensual, contudo para ser uma mulher milionária nos negócios que havia entrado, vender a minha amada filhinha em sua juventude seria o preço.

Eu não pensei duas vezes. Estava ansiosa para me livrar daquele bebê, todavia eu tinha que dar garantias e uma delas era prendê-la, cuidar dela e dar-lhes sempre provas da sua castidade, além de transformá-la em uma obra prima sensual.

Claro que hora em outra, sempre que me convinha, eu passava uma temporada na cidade deixando-a absolutamente trancada e a mercê da própria sorte, principalmente quando era um bebê ou adoecia, odiava seu choro e não me importava se passaria fome alguns dias, então quando pensava que não poderia deixar o ser vivo morrer, eu voltava.

Nada mudou, eu não podia fazê-la me odiar, no entanto eu podia fazê-la acreditar no que eu queria.

Minhas desculpas e um pouquinho de carinho que fosse a bestinha já achava que eu a amava como uma mãe.

Com o tempo a cabana inadequada se tornou menos horrível para se viver, já que Lola com apenas cinco anos trabalhava e conforme crescia limpava absolutamente tudo desde lavar as roupas no rio e polir o chão, até colocar lenha na lareira, esquentar meu banho e cozinhar pra mim.

Não que isso tenha tornado tudo uma maravilha, bem longe, eu sentia vontade de enforca-la toda noite, ainda era suportável.

Nunca aprendi e jamais conseguiria amá-la, quanto mais bonita ficava mais inseguranças causava em mim, porém me fazia sorrir saber o fim trágico que ela teria passando na mão de homem e homem como uma verdadeira escrava sexual.

E esse dia finalmente está próximo.

Mamãe, acorde. — é o que escuto quase todas as manhãs aquela voz suave e irritante me chamando, as vezes eu me segurava para não agredi-la e de certa forma tinha vezes que isso acontecia com frequência, amava vê-la chorar, mas esses últimos meses não era um desses, saber que estou prestes a cumprir o meu trabalho e me tornar uma grande mulher bem sucedida e respeitada no ramo mudava meu astral.

Bom dia querida. — falei sem muito ânimo.

— Fiz os ovos que você gosta e o suco de morangos como me pediu. — disse como se fosse uma Master chef, mas a comida dela era apenas digerível.

— Abra as minhas cortinas, hoje você irá limpar tudo...

— Eu fiz uma faxina ontem mesmo, acho que posso descansar...

— Está me cotestando Lola? Eu tenho alguns assuntos a resolver na cidade e vivemos em uma casa muito simples, você sabe os problemas que eu tenho quanto a limpeza!

— Sim mamãe, sem problemas.

Caminhou até as janelas e abriu as cortinas deixando a luz que batia sobre as árvores iluminar o pequeno quarto de madeira e sem muita mobília, na verdade, comparado ao pinico de quarto dela, até era mais revestido.

Não deixei de notar enquanto abria as cortinas seu longo cabelo loiro batendo aos pés da sua roupa, macio e sedoso mesmo vivendo na imundície. Sua pele pueril e delicada, os lábios rosados e os traços finos encantadores, os olhos são duas pérolas azuis pequenas, magra e baixinha usando um vestido rosa em trapos, descalça e ainda sim linda como uma pombinha.

— Não se esqueça de esquentar a água na caldeira, eu tenho que estar perfeita, não deixe esquentar demais como fez certa vez.

— Claro, mamãe. Não cometerei esse erro.

Ela se retirou e eu fechei os meus olhos e ri, ri bebendo o suco fraco.

Estou envelhecendo, mas ainda sou muito linda. E o que a torna tão bela? Ah é o fato de ser minha filha.

Óbvio, porque a coitada é uma burra, comprei produtos e roupas novas e sensuais quais a desagradaram embora não quisesse dizer, ela nunca aprendeu as lições sobre os homens, me mata de raiva a porquinha.

Estou prestes a realizar seu sonho, levá-la para cidade e mostrar lhe homens!!! Penso gargalhando.

Assim que termino de comer, pego meu celular dentro do criado-mudo o unico canto dessa possilga que tem algum sinal de Internet e meus olhos ressaltaram ao ver a mensagem de Matiaz, coloquei o aparelho ao ouvido para escutar o áudio.

" O acordo está se finalizando, quando chegar essa tarde aqui na empresa tera que assinar as papeladas cara a cara com o chefe, por fim no grande dia do evento daqui uma semana trazer a sua garota, ela será arrematada por um valor milionário por alguém da alta classe. E você receberá toda primeira parcela como combinado, so mandei essa mensagem porque sei de toda sua ansiedade, senhorita e lembrá-la das regras."

Tomei um banho agradável por algumas horas, me perfumei e vesti meu blazer vermelho, passando a maquiagem na penteadeira velha do meu quarto, admirava todos meus atributos enquanto ponderava a respeito de como minha filha ficava mais linda a cada santo dia.

— Lola! Venha aqui!

— Sim, mamãe. - logo ela apareceu com aqueles olhos de curiosidade sempre que me via arrumada.

Quando estava assim, maquiada e cheirosa eu sabia o quão superior eu sou a minha garotinha eu invejo sua beleza de todas as maneiras, mas eu sei que não é nada comparada a mim.

— Lembra de nossas conversas, amor?

Sobre cidades ou sobre homens?

— Os dois, quando você conhecer algum rapaz e ele quiser usá-la, é um direito dele, lembra?

— Isso eu não consigo entender muito bem.

Solto uma risada de canto, é muito, muito tonta.

— Ainda não minha flor, mas você vai. Está chegando o dia que você conhecerá a cidade comigo, te levarei na próxima semana.

Ela tampou a boca com as duas mãos sujas em sinal de espanto.

— Sério, sério que vai me levar?! É meu sonho mamãe! Eu sempre esperei por esse dia.

Levanto-me escolhendo uma bolsa no guarda-roupa e ignorando a idiotinha, quando recebo um abraço forte por trás de supetão. Quase a empurro, mas me contenho.

— Está amassando minha roupa, querida. — afirmo erguendo as sombrancelhas.

Ela me solta e pede desculpas com um sorriso branco estampado, volto a dizer secamente:

— Talvez eu volte em três dias, tome banho no rio como sempre e so ligue a lareira caso faça muito frio, não quero que entre na minha banheira, você sabe das minhas manias e da vez que me fez perder a razão e não quero você muito tempo la fora!

Solto-a indo até a porta, seguro a maçaneta esperando-a sair:

— Tudo bem Mamãe, acho que tem pouca comida, só pra um dia... e se você demorar muito?

Quando tranco a porta, finalmente respondo.

— Esse lugar está cheio de ratos, você sabe como assar no fogo a lenha, não tenha piedade.

Antes de sair, abracei-a como nunca antes, como alguém que está prestes a encontrar um mar de dinheiro.

Te amo, meu amor, você sabe que mamãe faz tudo por você! Te protege, te ensina, e vai lhe dar um belo presente em uma semana.

Acaricio seu rosto pequeno e oval de menina, seus olhos azuis ainda mais vivos pelas lágrimas enchendo as íris, por pura satisfação imaginei seu rosto sujo e esporrado por uma gangue de homens negros e só de imaginar me tranquilisiva.

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