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Capítulo 7


A casa de Percy graças a sela quem nunca foi tão silenciosa, senhora L ficava em sua forma "normal" enquanto abria a porta deixando Clarisse e Annabeth entra primeiro, depois foi a percy abanando o rabo.

- Vamos dar comida para as meninas. – Ela latiu com alegria indo para seu cantinho deixando as outras duas ficaram o olhando. – Que foi? Não vão querer comer?

- O que tem pra bater o rango? – Clarisse pareceu animada enquanto Annabeth se sentou sobre uma das cadeiras esperando alguma porcaria.

- Vamos ver. – Foi tudo que Percy murmuro antes de entra na cozinha.

Ração foi dada ao cão infernal, percy esquentou a lasanha, depois pegou as panquecas deixada por sua mãe e claro puxou um suco de mirtilo para deixar tudo nos esquemas dando a mesa farta as duas que pareciam prontas para atacar com um aceno Clarisse foi mais rápida que os demais.

- Espero que gostem. – Tentou falar mais foi cortando por Clarisse que parecia desesperada voltando a Annabeth que o olhava em vez de comer. – Coma, depois podemos conversar garantiu com gentileza e com relutância a loira comeu um sorriso se permitiu voltar a senhora L.

- Depois de uma comida dessa posso dormir em algum lugar? – Percy garantiu levantando-se sendo seguida por Annabeth que parecia não o querer deixar de sua vista, percy abriu a porta de seu quarto armo os colchões e deixou Clarisse se acomodar.

- Percy... – Murmuro quanto estavam sozinhos na cozinha, o escuro do cômodo foi so uma camada a tensão que tinha entre os dois.

- Sabe me explicar por que penso em voce? – Percy ajeitou os pratos. – Ou por que num dia eu acordei com seu nome em minha boca ou claro porque vem imagens de nos em minha mente? – Percy aperto de leve a ponta do nariz.

- Sobre pensar acho que também tenho esse mal, - Annabeth sentia completa de novo ao lado daquele menino. – Percy sabe sobre a mitologia grega, sobre os deuses? Os monstros...

- São reais. – Não tinha como não ser, além do mais mato um Minotauro e tinha um cão que não tinha pele de labrador. – Tem que ser ou todos aqui vimos coisas. – Murmuro arrancando risada dela o deixando feliz com essa conquista. – Mas o porquê disso agora?

- Sobre tudo isso acontecer agora? – Annabeth murmuro pensativa. – Eu não sei dizer, so sei que devia te encontrar e que tenho muitas suspeitas de quem seja seu pai olimpianos...

- Pai olimpiano? – Percy lembro de Clarisse falando que era filho de ares o deus da guerra.

- Sim, por exemplo sou filha de Athena...

- A deusa da estratégia? – Percy lembrava da aula.

- Sim. – Annabeth e Percy acabaram lembrado de algumas situações como se estivesse vivendo uma vida completamente diferente daquela. – Thalia uma vez me falou que as vezes beijamos outra realidade. – Parecia uma conversa de malucos vendo agora.

- E por que esta aqui? So para dizer que nos vemos em outra realidade ou tem mais coisa? – Percy queria entender tudo, queria entender por que em uma semana so conseguia sentir um sentimento de vazio e sempre pensava nos olhos acinzentados, nos cabelos loiros e no sorriso dela.

- Vim atras de voce para ajudar a salvar o mundo, o tridente de Poseidon foi roubado e teve uma profecia que so o herói perdido poderia trazer a paz. – Annabeth murmuro pensativa.

- Então além de vir atras de mim, ainda tenho que salvar um garfo de um deus do mar? – murmuro pensativo a vendo ficar emburrada enquanto Percy acabou rindo.

- Não brique com os deuses. – Ela o repreendeu o deixando mais a vontade deixando aquele clima tranquilo. – O que fala sobre tudo?

- Bom tem dois pontos, quer ouvir? – Murmuro arrumando os cabelos a vendo assentir. – Bom primeiro é que tudo é loucura e estamos todos precisando de psiquiatra. – Acabou rindo junto com ela. – Mas como eu vi o homem touro e claro meu cachorro virar um bicho enorme e assustador. – O choro de protesto fez ambos rirem fazendo o afegão em sua cabeça. – Sem conta é claro que depois que encontrei com seu grupo, na minha aula de surf acabei entendo um golfinho. – Murmuro pensativo causando risadas em Annabeth. – Acredito que deve ter mais coisas também, mas preciso pensar um pouco ok? – Ele precisava se acalmar, berrar era a melhor opção, mas percy aceitou a maioria das coisas bem porque parecia o certo, parecia realmente algo que ele pertencia.

- Amanhã podemos conversar mais? – Annabeth pergunto timidamente.

- Claro, que tal eu lavar as coisas e podemos realmente tentar dormir um pouco? – Percy começou a levar as coisas, mas algo caindo no chão o fez voltar para Annabeth em cima da cadeira apontando para aranha enorme que tinha no chão bem na frente da menina, ele nem sabia de onde surgiu isso. – De onde veio isso ai? – Tudo que fez foi pisar naqueles monstros. – Barata ate tem, tem que ver a gritaria quando elas voam. – Murmuro tirando o corpo tremulo da cadeira.

- As aranhas sempre veem a filhas de Atenas, - Annabeth aceito ajuda já indo para o estremo oposto do animal esmagado. – é uma treta antiga que falo amanhã para voce. – Murmuro vendo Percy confirma.

- Ok, então vou limpar isso, va pra o meu quarto e sintase a vontade. – Ele foi gentil, mas Annabeth não queria se afastar dele, mas o sono ganho a luta e foi ao quarto onde Clarisse dormia num colchão do lado da janela e quanto Annabeth foi para o outro colchão a mesma se mexe.

- E ai falou com ele? – Murmuro sonolenta.

O susto que levo logo desapareceu. – Falei, mas ele pediu tempo...

- Para alguém que descobriu que é magico ele encara as coisas muito bem. – Clarisse a olho melhor. – Vocês realmente parecem ter algo...

- Será que vou entender o que aconteceu? – Annabeth volto a Clarisse pensativa.

- Acho que sim, - Clarisse volto a se arrumar no colchão. – Toda essa aventura pode acabar com algo que falta em vocês dois, porque quando voce acordo no acampamento não parecia com a Annabeth que eu conhecia...

- Como assim? – Clarisse simplesmente a deixou no silencio.

- Vá dormi. – Foi tudo que respondeu a deixando pensativa.

...

Annabeth lembro de tudo, todos os sonhos então eram realmente lembranças, lembra ate mesmo da briga que teve com percy, lembro de falar que prefira Luke ao invés dele, a fazendo acorda assustada quando viu aquela mulher tirando a vida de percy o deixando cinza, acordando num susto, vendo a cama dele bagunçada mas sem seu corpo.

- Cabeça de alga? – Murmuro sonolenta.

Levantou-se com certa urgência, pegando o boné.

Para ver ele conversando com a família, conversando alegremente sobre algo, com sua mãe e padrasto enquanto brinca com uma menina que gritava de alegria.

Percy parecia feliz do jeito que ele sempre disse que queria estar, então tudo que fez foi voltar para o quarto puxando a Clarisse com ela e indo embora, sem nem mesmo olhar para traz.

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