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Capitulo Quarenta e Seis

Victor Jones:

Eu tinha uma afeição profunda por Anna, algo que ia muito além de simples amizade. Admirava a serenidade que ela costumava irradiar, mas naquele instante, enquanto caminhávamos juntos em direção ao dormitório dos magos para ajudar o Mestre Borges, sua aura estava carregada de preocupações e culpa, um reflexo da reunião de Meteora onde discutimos as punições a serem aplicadas.

Duncan e Merlin receberam a tarefa de auxiliar o Mestre Damian, alternando conforme suas necessidades e pedidos. Rebecca, Carla e Brian foram designados para cuidar dos afazeres da Mestra Flora e Miele, além de ajudar Meteora na limpeza do refeitório, intercalando suas tarefas conosco, Anna e eu. Desde que acordei, soubera que Seniana havia retornado ao castelo real, escoltada por um cavaleiro. Também tomei conhecimento de que Horeom enviara uma mensagem ao rei e à rainha, detalhando sua história como precaução, caso a dama de companhia não cooperasse em revelar seu próprio passado.

Fui tirado de meus pensamentos quando Anna soltou um suspiro profundo.

— Ela está apagando minhas mensagens, Aurora está me ignorando, só por causa do que aconteceu com Seniana. — Anna falou com preocupação. — Eu só disse a verdade que descobrimos ontem.

Era evidente o quanto Anna se importava com Aurora; a amizade delas era palpável. Fiquei curioso sobre a origem dessa relação, mas então falei sem pensar.

— Estranho. Me pergunto se isso é porque alguém em quem toda a sua família confiou pode ser uma espiã disfarçada. Quando Aurora abriu o coração para você e você disse que era uma loucura confiar em Seniana ou ouvir qualquer palavra dela... — Falei, notando o desconforto que minhas palavras causaram. Repreendi-me mentalmente por não ter escolhido melhor o que dizer. Tentei corrigir o erro. — Mas eu só falei o que pensava, Anna. Seniana pode acabar magoando Aurora se ela confiar cegamente em suas palavras.

Anna me olhou com intensidade.

— Victor, você sabe o quanto me preocupo com Aurora. Saber que uma possível inimiga está ao lado dela só aumenta minha preocupação — respondeu Anna, sua voz carregada de ansiedade.

— Eles sabem o que fazer. Mais cedo ou mais tarde, responderão às suas mensagens — falei, tentando ser encorajador, apesar de minha própria apreensão.

No entanto, eu mesmo estava inquieto, pois nem Aurora nem Rafael estavam respondendo às minhas mensagens. Sentia-me duplamente culpado, já que fui um dos primeiros a investigar com eles e a construir nossa amizade. Planejava revelar o mínimo possível, em parte para proteger suas identidades e ocultar suas ações para ajudar os outros sem que seus pais soubessem ou tentassem impedi-los. Além disso, os casos que enfrentamos nos arquivos oficiais eram terríveis e, em grande parte, terminaram mal. Mesmo quando conseguimos obter informações sem chamar muita atenção, tudo desmoronava em segundos.

Suspirei profundamente, ciente dos desafios que enfrentávamos e da crescente sensação de desespero.

************************

Batendo à porta do Mestre Borges, ela se abriu, revelando sua figura quase fantasmagórica, e ele nos concedeu passagem. Encontramos o mestre imerso em seu mundo de livros, e os cortes visíveis em seus braços despertaram nossa preocupação.

— Mestre Borges, viemos para ajudá-lo... Mas do que o senhor realmente precisa? — Anna perguntou, desistindo de esperar por uma resposta de seu celular.

O mestre ergueu os olhos das páginas dos livros e disse, sem desviar o olhar:

— Arrumem o quarto ou encontrem algo que precise ser organizado.

Anna me lançou um olhar de perplexidade e começou a limpar o que estava ao alcance. Enquanto explorava um canto do quarto, encontrei um livro e, ao abri-lo, duas coisas caíram das páginas, aterrissando aos meus pés. Curvando-me para pegá-las, abri o que estava nas mãos e encontrei uma fotografia de um jovem Mestre Borges, abraçando uma mulher de cabelos cacheados castanhos, aparentemente de ascendência élfica. Percebi também Ravan em sua versão humana, com não mais que 14 anos, cabelos longos até a cintura e traços faciais menos definidos. Ela se parecia comigo, uma mistura das características de seus pais.

— Essas são a esposa e a filha do Mestre Borges. Elas eram lindas. — Uma voz inesperada surgiu atrás de mim.

Sobressaltado, dei um passo para trás, quase deixando a fotografia cair. Anna estava logo atrás de mim e pegou a foto das minhas mãos.

— Imagino como deve ter sido difícil ver a família que amava desaparecer, restando apenas as memórias — comentei, olhando para o homem que ainda estava concentrado em seus livros. — Ele deve se culpar pelo que aconteceu com Ravan, e desde o início das férias, tem se dedicado a isso.

Anna cuidadosamente colocou a foto e o livro de volta no lugar. Enquanto eu ponderava sobre como ajudá-lo, até mesmo pensando em viajar para o mundo espiritual em busca de uma solução, estava cada vez mais claro que não havia uma resposta fácil.

Tentamos encontrar um espírito com conhecimento que pudesse nos ajudar, mas não encontramos uma solução para restaurar Ravan à sua forma original. Havia uma possibilidade, mas era arriscada e envolvia a eliminação do próprio devorador. Revelar isso a alguém poderia causar um caos imenso e o risco de genocídio seria grande.

Nesse momento, uma música começou a soar de algum lugar. Percebemos que vinha da lateral da cama do mestre. Uma caixa de madeira projetava uma corneta que tocava uma melodia repetitiva, pulsante e surpreendentemente tranquila e doce.

— É uma canção de ninar — eu disse, reconhecendo-a.

— Como você conhece essa melodia? — perguntou o Mestre Borges, finalmente olhando em nossa direção.

— Meu ouvido é afiado para músicas desde que me conheço. Meu pai costumava cantar qualquer canção, independentemente do gênero, para mim e meu irmão quando éramos crianças. Acabei memorizando os sons que ouvia — expliquei.

— Está dizendo que conseguiu ouvir a melodia em questão por alguns segundos? — Anna indagou, puxando-me para mais perto enquanto o mestre se aproximava.

— Na verdade, é a instrumental de uma antiga canção dos espíritos. Sua melodia original não é uma canção de ninar. Ela fala sobre uma prisão antiga que esconde a localização de uma prisão ainda mais antiga, onde a essência completa de um ser das trevas está aprisionada — acrescentei. — Diz-se que a criatura está em sua prisão e só precisa de um pouco de sangue para ser libertada.

Os espíritos ao nosso redor pareciam agitados diante dessa revelação. O Mestre Borges ajoelhou-se e começou a murmurar algumas palavras, paralisando-se em seu lugar. Os espíritos sussurravam ao meu redor, alertando para a gravidade da situação.

A expressão do mestre era de completa confusão enquanto nos encarava.

Decidi ativar meus poderes, deixando meus olhos brilharem, e perguntei com o coração acelerado:

— Mestre, o que ele está prometendo a você?

— Ele sussurra que pode ajudar Ravan — o mestre respondeu, com uma expressão de preocupação.

— Seu rosto pode parecer tranquilo, mas você está angustiado por manter tudo isso em segredo, especialmente da Meteora — comentei, observando o homem diante de nós. — Ele está tentando enganá-lo para que você traia seus próprios princípios, e essa canção revela a localização onde encontrar sua filha.

O olhar de Mestre Borges se tornou determinado.

— Farei o que for necessário para ajudar minha garotinha — ele disse, com uma firmeza resoluta.

Mas eu percebi que ele havia feito um acordo sombrio, e sua mente estava atormentada por pensamentos desesperados. Arregalei os olhos ao compreender o que ele havia oferecido em troca — algo que nossos inimigos certamente usariam contra nós.

— Você revelou a eles a melhor maneira de forçar alguém a cooperar — acusei, com um tom de desespero crescente.

— Mestre, o que o senhor fez? — Anna perguntou, perplexa.

Nesse momento, o telefone de Anna começou a tocar freneticamente. Era uma ligação de Aurora.

— Aurora! O que aconteceu? — Anna agarrou o telefone, virando-se para mim. — Ela diz que o palácio está sob ataque.

Seniana estava certa; o irmão dela e seus aliados estavam prestes a atacar, e o caos estava se aproximando rapidamente. O pesadelo sombrio voltou à minha mente.

Olhei para o Mestre Borges, meu coração apertando com o pânico iminente, enquanto percebia a gravidade da situação no palácio.

— E disse que há alguém tentando invadir o quarto onde ela e os irmãos estão, que sua mãe desapareceu e Seniana também — Anna falou, arrancando-me do choque.

— Diga a eles para saírem de lá imediatamente! — Falei com urgência.

— Ela disse que estão incapazes de sair — Anna continuou. — Está ouvindo explosões e ventos, e os cavaleiros estão lutando.

Agarrei o Mestre Borges do chão e saí correndo pelo corredor, com Anna ainda ao telefone, dando instruções desesperadas.

— Diga a eles que estamos indo, Anna! — Respondi, sentindo uma onda de magia envolver meus passos e acelerar nossa corrida. — Peça que usem magia ou glifos para trancar a porta até chegarmos!

— Ouça isso? Congelem a porta e o ambiente e usem glifos de proteção — Anna instruiu pelo telefone. — Ouvi a voz tensa de Aurora do outro lado, acompanhada por um leve ruído de raspagem e uma batida forte que ecoou pelo aparelho. — Aurora! Que bom que você está bem. Apenas trancem a porta com objetos pesados.

Os outros alunos e o mestre apareceram em nosso caminho, e então Anna gritou. Olhei na direção dela, e um ruído semelhante a um furacão passou pelo telefone, apagando a voz de Aurora e causando uma dor de cabeça intensa. Anna afastou o aparelho do ouvido, com a tela ainda exibindo "chamada conectada".

— Aurora! — ela gritou para o telefone. — Aurora, você está me ouvindo?

O estrondo avassalador finalmente cessou. Ouvimos o som de algo quebrando, seguido por uma tempestade e um uivo agudo que parecia vir de outro mundo, culminando com o barulho de algo pesado caindo. Antes que Anna pudesse fazer algo, meu celular vibrou. Atendi rapidamente, com o coração acelerado e uma ansiedade crescente.

— Mãe? — sussurrei, com a voz trêmula.

Houve um clique do outro lado da linha, e uma voz entediada e arrastada falou diretamente no meu ouvido.

— Victor — disse a voz, com um tom de prazer maligno. — É um prazer conhecer sua família.

Fechei os olhos com força, sentindo meu estômago afundar como se eu estivesse caindo do céu diretamente para o inferno.

— Maya. — Minha voz estava carregada de raiva.

— Espero que entenda que tivemos que mudar de rumo e poderíamos te capturar — ela disse, com um tom irritado genuíno. — Ravan foi atrás dos seus amigos da família real de Florença, enquanto eu vim com meus monstros atrás da sua família. Seu irmão é realmente uma gracinha.

— Mantenha-se longe deles! — minha irritação era palpável. — Onde está minha família?

— Não fique tão desesperado, não fizemos nada ainda. Manteremos sua família como companhia para aquelas crianças da família real. Talvez os transformemos em vampiros do meu futuro clã, assim como fizemos com seus amiguinhos. Não acha uma boa ideia? Talvez em breve possamos conversar pessoalmente, e cabe a você decidir o que fazer. Eventualmente, irei atrás de você para levá-lo até nós. — Maya falou com uma calma fria.

— O que você fez com minha família e com Aurora e seus irmãos? — minha voz soou dura e determinada.

— Nada ainda — Maya respondeu, parecendo entretida. — Se você fizer o que estou pedindo e vier até onde estamos, talvez consiga recuperar as crianças de Florença e sua família.

E então, ela encerrou a chamada.

**********************************

Ao meu redor, o chão começou a tremer e fissuras surgiram, estendendo-se pelo corredor. Olhei para o Mestre Borges, minha ira se manifestando nas mãos enquanto uma espada brilhante surgia em minha palma.

— Por sua culpa, minha família foi capturada — eu disse, a lâmina da espada irradiando uma luz intensa. O Mestre Borges tremia violentamente, o medo estampado em seus olhos. — Você facilitou a captura de Aurora e seus irmãos ao fornecer meios para isso.

Minha mente parecia distante, desconectada da realidade, até que tudo começou a escurecer. Eu me perguntei se havia atacado o Mestre Borges segundos antes. Era possível que os Guardiões estivessem intervindo, impedindo-me de cometer um ato irreparável e forçando-me a reconsiderar meus impulsos violentos.

Então, vi olhos brilhantes na escuridão da minha mente, e a visão começou a clarear novamente. Alguém estava gritando meu nome enquanto segurava minhas mãos, e a sensação da espada desapareceu.

— Victor! — gritavam. — Victor!

Da escuridão, Merlin surgiu, segurando-me firmemente e murmurando palavras reconfortantes que ainda não conseguia entender completamente.

— Estou aqui. Prometo que vamos encontrá-los — ele sussurrou em meu ouvido, enquanto o poder mágico se dissipava lentamente do meu corpo.

Mordi o lábio, dominado pela preocupação e impotência.

Meteora chegou com os outros mestres, e vi Rebecca, Carla, Brian e Duncan tentando apoiar Anna, que estava em estado de choque.

— Entendo o que está passando, mas precisamos manter a calma — Mestre Damian disse. — Não podemos criar uma cena.

— Criar uma cena? — Merlin exclamou, ainda me segurando. — Um dos mestres traiu todos nós e ajudou nossos inimigos! Como isso não é uma cena?

Afastei-me de Merlin e olhei na direção do Mestre Borges, que estava encolhido no chão. Alguns alunos observavam-no com uma mistura de curiosidade e incredulidade.

— Borges, o que você fez para permitir toda essa confusão? — Meteora perguntou, agachando-se ao lado dele. — Conte-nos. Lembre-se de que somos aliados e amigos há muito tempo. Vamos para minha sala e você explicará tudo.

Fomos para o escritório, e eu segui, ainda com Merlin me apoiando constantemente. Quando entramos, Meteora sentou-se atrás da mesa, e os outros mestres ocuparam os cantos do recinto.

Na sala, estávamos apenas Meteora, Merlin, Anna e os outros, que mantinham certa distância, enquanto minhas correntes mágicas forçavam o Mestre Borges a sentar-se obedientemente na cadeira à frente de Meteora.

— Agora, conte-nos o que você fez com mais detalhes — Meteora disse calmamente, olhando para mim com um olhar de desculpas.

— Eu disse a eles como passar pelas barreiras sem serem detectados e forneci o feitiço para desativar as proteções que havíamos colocado no palácio e na casa da família Jones, após os incidentes anteriores — o Mestre Borges respondeu, finalmente olhando na minha direção. — Me desculpem!

Afastei-me dele, sentindo o poder voltar a percorrer meu corpo.

— Por que você fez isso? Trair a Ordem da Magia? — Mestre Damian perguntou, esfregando as têmporas.

— O Rei das Sombras sussurrou em meu ouvido que, se eu fizesse isso, poderia encontrar uma solução para salvar minha filha — ele respondeu, fazendo Mestre Damian soltar um palavrão.

— Você está dizendo que fez tudo isso por causa de sua filha, que é uma Devorada que invadiu nosso castelo e feriu vários de nossos alunos? — Mestre Damian falou, com frustração. — Isso foi uma grande estupidez! Não há como trazê-la de volta ao normal sem matá-la no processo!

Borges se encolheu na cadeira, e eu avancei em sua direção, criando um silêncio pesado na sala.

— Meteora, já ouvi o suficiente — falei, virando-me para a saída.

— Victor, descanse um pouco — Meteora disse. — Teremos que esperar por mais informações sobre o que aconteceu.

— Vivo... — murmurei, a sensação de impotência pesada em meu peito.

— Não tome decisões impulsivas no calor do momento — Mestre Damian advertiu. — Você está agindo de uma maneira que está chamando a atenção dos Cavaleiros para cada um de seus movimentos.

— É estranho ouvir isso quando foi ele quem causou essa confusão, sendo um dos mestres que deveriam nos proteger — Merlin acrescentou.

— Precisamos avaliar a situação antes de agir — Meteora falou. — Merlin, Anna, Duncan, usem a sabedoria ao tomar decisões. Aguardem meu sinal antes de agir, pelo menos até que o Palácio Real entre em contato.

— Mas... — Brian começou, e Mestre Damian olhou para ele com irritação.

— Saia, deixe-nos a sós — Meteora ordenou.

Saímos do escritório completamente derrotados, assim como os outros.

*****************************

No quarto, minha mente estava em frenesim, incapaz de se acalmar. Caminhei incessantemente, a ansiedade crescendo com cada minuto que passava. O tempo parecia se arrastar, e eu estava desesperado por notícias das decisões que Meteora e os outros mestres tomariam. A sensação de impotência era esmagadora; sentia-me preso e impotente, sem poder ajudar.

Dirigi-me ao quarto do mestre e peguei o instrumento musical. O que mais eu poderia fazer? Sentia-me encurralado, buscando desesperadamente uma saída. As horas passavam lentamente, e eu estava consumido por pensamentos sobre como me infiltrar no castelo, abrir portas aleatoriamente, na esperança de encontrar uma saída para o local onde minha família estava retida. Mas, e se a mensagem da música fosse uma armadilha?

"Temos que saber em que situação estamos no momento", a frase de Meteora ecoava em minha mente. Eu sabia exatamente o que precisava fazer. Não queria depender das decisões do Rei Orwen, que provavelmente me trancaria até que seus cavaleiros resolvessem a situação. Sentia que o tempo estava se esgotando e que minha família estava em perigo iminente.

Por volta das cinco da manhã, a agitação na minha mente tornou-se insuportável. Fui ao banheiro, lavei o rosto e sequei-o com uma toalha limpa. Enquanto me preparava para enfrentar a situação, ouvi um batido na janela. Virei-me e vi Merlin entrando pela janela.

Matt voou para pousar em meu ombro, e eu olhei para Merlin com alívio.

— Que tal irmos resgatar sua família? — Merlin sugeriu, estendendo a mão em minha direção. — Anna e Duncan estão esperando lá fora para nos acompanhar. Rebecca e os outros cuidarão para que nossa ausência não seja percebida rapidamente.

Matt levantou voo, indicando que estava pronto para partir, enquanto Merlin permanecia na janela, com a mão estendida.

— Meteora deu o sinal para que possamos sair — Merlin acrescentou, piscando um olho para mim. — Ela apenas precisa manter a aparência de que não permitiria que fizéssemos o que quisermos. Então, que tal irmos agora e salvar sua família, além de Aurora e seus irmãos?

— Vamos — respondi, com determinação renovada.

Peguei a mão de Merlin, e juntos pulamos para fora do quarto, prontos para enfrentar o que quer que nos esperasse. A noite ainda estava escura, mas nossa missão estava clara: salvar minha família e resgatar Aurora e seus irmãos.

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Gostaram?

Até a próxima 😘

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