Você era estudante de psicologia quando se mudou para Murder House, você havia ouvido alguns boatos, mais não levou a sério, afinal a casa era barata e bonita.

Tate havia acabado de levar um pé na bunda da Violet e estava tentando se recuperar, até que você apareceu para tentar ajudá-lo.

S/n Povs

Os boatos sobre essa casa apenas me deixaram mais interessada, mais me arrependi amargamente quando comecei a me sentir observada. Não tem como eu comprar uma nova casa, gastei minhas economias nessa e o resto do dinheiro que recebo dos meus pais vão para meu carro e minha faculdade.

Felizmente fiz amizade com um vizinho então não estou sempre sozinha nessa casa. O nome dele é Tate, pra falar a verdade não faço a menor idéia de onde ele more, só sei que ele terminou com a namorada e estava desolado. Ou seja, meu primeiro paciente!

Estava no meu quarto lendo quando o garoto loiro apareceu na porta.

- Tate! Oi! - Sorrio e me sento na minha cama.

- Oi, podemos conversar?

- Não acha que tá muito tarde? - Falo e ele me olha com uma carinha de cachorro abandonado, reviro os olhos - Ok, sobre o que quer conversar?

Ele se senta do meu lado e segura minha mão.

- Eu percebi que nunca vou esquecer da Violet... - Ele começou e eu rapidamente o interrompi

- de novo isso,  Tate?

- Não é isso, mais eu acho que posso substituir ela! - ele fala e aperta minha mão mais forte.

- Substituir não é uma palavra muito legal, pelo que você falou ela é uma pessoa muito interessante. Não pode ser amigo dela?

- Ela não quer nem que eu me aproxime dele.

- Afinal, o que você fez?

Ele fica um bom tempo em silêncio.

- Isso não vem ao caso.

- e você quer substituir ela por quem? Você disse que não vai mais a escola ou faculdade e eu nunca te vi com ninguém, na verdade nunca te vi em lugar nenhum. Como você faz para socializ...

- Quero substituir ela por você - Ele fala e me faz pensar por um tempo.

- Eu sou uma distração pra você?

- Eu quero fazer que não seja - Ele não solta minha mão.

- Você me deixou sem palavras. - Dou uma risada nervosa e puxo minha mão.

- Deixa eu tentar! - Ele coloca uma mão em meu rosto e o acaricia com seu polegar.

O jeito que esse garoto consegue mexer comigo é inacreditável.

- Okay...

Ele rapidamente me beija, um beijo profundo, dava para sentir que significava muito para ele.

De um segundo para o outro, o beijo se aprofundou mais até ficar extremamente tentador. Tate rapidamente me puxou para seu colo. Nós nos separamos por falta de ar.

Fiquei procurando o que falar sem acabar com o clima, mais infelizmente eu sou um tanto quanto indiscreta.

- Você sabe que nos conhecemos faz nem um mês, né?

- Isso é um problema?

- Não sei - Nós dois rimos juntos - Acho que isso vai ajudar você.

Ele sorri e me abraça.

- Obrigado - ele sussurra em minha orelha

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Esse imagine ficou muito sem sal Akakakakak, mais tá aí,