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3

Paramos com um solavanco. Bati com o braço em algo sólido e pontudo.
– Ai!
Massageei o lugar da batida. Com certeza ficaria roxo.
Estávamos em outra área do salão. E eu estava caída de costas no chão.
– Tudo bem contigo? Você se machucou? – O garoto me deu a mão, para eu me levantar. Ele usava uma asa de pena e um arco de auréola. Uma das flechas estava no chão, partida ao meio. A mão dele cheirava ao bolo de chocolate que ele devia estar devorando quando “aterrissamos”.
– Foi aqui que você veio parar, Arco? – Cintilante perguntou.
– Ah, pronto. Você me deixa esperando mais de uma hora, chega super atrasada e fica me dando sermão?
– Eu estava recarregando. E do que você está vestido?
– Para sua informação, isto aqui é uma fantasia de cupido. Sacou? – Ele apontou para a própria aljava cheia de flechas, que não estava decorada.
Ela revirou os olhos.
– Arqueiro, ela é a Dora. –  disse a Cintilante, me indicando com a cabeça. – Ela chegou aqui por engano, mas vai ficar, né, Dora? E este é o Arqueiro. Meu amigo que liga mais pra comida do que pra mim.
– E esta, – ele disse com um floreio  – é a mesa dos doces. Pode se servir, Dora.
A sala era iluminada por um enorme lustre. Era uma mesa redonda, comprida e vazada no meio. Em torno dela, doces que eu nunca tinha visto na vida. Nada que se assemelhasse, de longe, a um brigadeiro. Peguei um e aproximei do nariz, mas devolvi à mesa quase que em seguida. Tinha um cheiro forte de coco. Eu tinha uma forte alergia a coco. Acabei escolhendo uma bolinha verde que, para minha surpresa, tinha gosto de quick de morango. Eu sentia o sabor na língua, na garganta, e descia para as extremidades.
Tive medo de virar uma bola azul, como a menina da “Fábrica de chocolates”, mas isso não aconteceu. Me servi de outro docinho. Este, azul. Sabor de banana amassada com leite ninho e algo que eu não conseguia identificar.
Povo doido. Mesmo assim, estava uma delícia.
– Como a gente chegou aqui? Digo, nessa sala.
–  Era atrás da pista de dança. Mas era mais rápido me teleportar. Meu lema na vida é não desperdiçar tempo.
– Por que não tem mais gente aqui? Esses doces são incríveis.
– Pega um chá gelado.
A Cintlante me ofereceu um copo, que se encheu sozinho. O gosto era de frutas silvestres com baunilha.
– Meu deus. – suspirei. – Então, algo me ocorreu. – Isso aqui não tem álcool não, né?
Os dois se entreolharam como se eu fosse a maluca ali.
– Do que você está falando?
– Do cavalo falante, do teletransporte... achei que eu estivesse louca. Deixa pra lá.
Então eu vi. Presa na parede, uma espada. As vozes atrás de mim foram abaixando de volume, até que eu só ouvia um chamado. O brilho da lâmina quase cegava, mas eu era guiada pelo chamado, cada vez mais alto e claro. Dessa vez, não era do cavalo maluco. Então eu fiz o que ninguém deveria fazer, principalmente em um lugar estranho que não para de te surpreender, com doces exóticos, bichos falantes afrontosos e suco de sei lá o quê.
Eu toquei na espada. Como era mesmo a palavra mágica?

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