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Y a r a G r e y j o y

Tenho um crush imenso na Yara (👉👈) mais nunca achei nenhum imagine em português dela, então decidi escrever o (talvez, não sei ainda) primeiro imagine BR da Yara Greyjoy aqui na plataforma uhuuu 🎉🎉🎉


Vocês respirou fundo e apertou o punho da sua espada presa em sua cintura enquanto observava um outro navio se aproximar do navio de Yara.

- É um navio de carga? - Você pergunta nervosamente, olhando para a mulher parada ao seu lado.

- Não... - Ela murmura franzindo as sobrancelhas - Acho que é um navio pirata.

- Vamos atacar ou dar a volta?

- É tarde demais para dar a volta. - Yara dá de ombros - Vamos atacar.

- Uh... Ok.

Yara solta uma pequena gargalhada ao notar seu nervosismo. Confusa, você olha para ela com um olhar questionador.

- Não é o primeiro navio pirata que atacamos - Ela sussurrou, afastando o cabelo do seu ombro, deixando seu pescoço exposto e dando um leve beijo no local - Não precisa ficar com medo, meu amor, você é durona.

- Eu não tô com medo, só tô com um mal pressentimento.

- Deixa isso pra lá. - Yara resmunga, notando o navio se aproximar mais ainda - Se prepara. - Ela alerta antes de se afastar de você.

Você já havia atacado outros navios com Yara, porém esse navio estava dando-lhe nos nervos. Era um navio grande, velho e assustador, para a sorte de vocês eles não usaram os canhões, provavelmente estavam estragados.

Yara iria amar ter esse navio na sua coleção.

- Tá, S/n. - Você cochicha para si mesma - Você é durona. A rainha das ilhas de ferro e a mulher mais durona que você conhece disse isso.

Quando a tripulação invadiu o outro navio e começaram uma luta, você não quis pensar duas vezes pois sabia que desistiria, então foi junto com eles.

Com a sua espada, você abateu uns dois homens com uma certa dificuldade, parando apenas para recuperar o fôlego e observar a situação. A tripulação de Yara estava vencendo, porém sua capitã estava sozinha enfrentando três homens de uma vez.

Você tentou ajudá-la, mas enquanto se aproximava, um homem enorme te impediu de alcançar Yara.

Seu corpo congelou. O homem tinha o dobro do seu tamanho e tinha uma espada significativamente pequena, mas mesmo assim era impossível dar um fim nesse homem a tempo de ajudar a sua capitã.

- Vamos logo com isso.

- Que desperdiço. - O homem urrou, com a voz rouca e pavorosa - Fazer o que, né.

Com isso, o homem avança sobre você. Ele não era tão habilidoso com espadas como você, mas ele era forte e isso era uma grande vantagem para ele.

Num movimento rápido ele te desarmou, fazendo sua espada voar para fora do navio.

Dando alguns passos para trás, você acabou tropeçando e caindo no chão.

- Ah não... - Você cochicha, rapidamente procurando por alguma arma reserva em sua roupa, achando dois punhais.

Novamente de pé, você espera ele dar o primeiro movimento e, para sua sorte, você conseguiu desviar e ele acabou acertando e prendendo a espada na madeira do navio.

- Ótimo, agora a luta está um pouco justa. - Você diz sem fôlego, apertando seus punhais com mais força.

O homem avançou em sua direção, você conseguiu acertar um punhal num dos braços dele, porém ele conseguiu acertar um forte tapa no seu rosto com o braço que não foi afetado, te fazendo cambalear para trás e cair no chão novamente, perdendo um dos punhais.

Recuperando um pouco do sentido, você rapidamente se levanta, mas, invés só de atacar, você jogou a sua última arma, o acertando no peito e arrancando um grunhido de dor do mesmo. Você então começou a correr, deixando o homem obviamente mais furioso, mas mesmo assim, o fazendo te seguir.

- Qual é! - Você grita sem fôlego, enquanto corre. - Me deixa em paz! Me desculpa!

Quando escutou um baque vindo de trás de você, finalmente decidiu parar de correr e ver o que aconteceu. O homem tropeçou.

Procurando por alguma coisa no chão que te ajude a dar um fim nessa luta, você achou um machado, caído ao lado do homem. Então rapidamente correu até a arma e a pegou antes dele. Ele até tentou se levantar e voltar a lutar mais você chutou ele, o derrubando no chão novamente.

- Quer saber? Não precisa mais me desculpar - Você esbravejou, acertando o machado nas costas do homem e ganhando a batalha.

A adrenalina foi embora e a exaustão tomou conta do seu corpo. Suas pernas doíam, um lado do seu rosto doía e uma região na sua barriga doía, mas era uma dor diferente. Você logo notou que durante a briga havia sido acertada em cheio.

Levando a mão até o ferimento, você viu o quanto estava sangrando. Se Yara visse isso, ela não te deixaria se juntar a tripulação na próxima viagem.

[...]

Depois de vencer a batalha, a primeira coisa que você fez foi se enfiar na cabine da capitã, passar um remédio no seu ferimento, fazer um curativo meia boca, se limpar e jogar as roupas sujas de sangue para fora do navio. Depois disso foi ver como estavam as coisas no convés.

Os homens estavam comemorando a vitória e organizando o navio, jogando os corpos ao mar e limpando a bagunça.

Yara estava conversando com a tripulação, você observava de longe, sentada num barril e tentando não mostrar que estava com dor.

- A maioria de vocês sobreviveu. - Disse Yara - E ninguém fugiu. Quando voltarmos para as ilhas de ferro, vamos comemorar o nosso feito.

Os homens ficaram empolgados com a notícia e comemoraram com berros.

- S/n! - Yara te chama, se aproximando - Você tá bem?

- Depende da perspectiva. - Você brinca - Eu levei uma surra, isso não é bom, mais eu tô viva, isso é bom.

Yara riu e colocou uma mão na sua coxa.

- Eu vi o que você fez lá atrás. Eu fiquei com medo que se machucasse. - Ela desabafou - Você venceu uma luta com um homem de dois metros. Poucos daqui teriam essa coragem.

- Eu corri. - Você resmunga - Só consegui vencer ele por que o chão do navio tava escorregadio. Não sou corajosa e não consegui te ajudar quando aqueles piratas te cercaram. Se você não fosse incrível, você estaria morta.

- Não foi sua culpa.

- Eu corri muito bem, tenho que fazer isso mais vezes.

- Você lutou bem também.

- É... - Você ri de leve e, sem causar suspeitas, leva uma mão até seu ferimento - Mais não o suficiente.

Com isso você desceu do barril em que estava sentada e se afastou de Yara, a deixando confusa com seu comportamento.

Você ficou um bom tempo parada, olhando para o oceano e com a cara emburrada. Você quase morreu e tava puta com isso.

Por algum motivo, alguns dos homens começaram a discutir muito próximo de você, tirando a sua atenção da imensidão do oceano.

- Que merda esses idiotas estão fazendo? - Você se pergunta.

Foi interessante assistir a briga, eles eram tão imbecis que você teve que rir da cara deles. Provavelmente os dois beberam algo e estavam completamente bêbados.

- Tá bom. - Yara grita, se aproximando da briga e fazendo os telespectadores ficar em silêncio - Isso já tá ficando ridículo. Briguem como homens ou nem briguem, seus imbecis.

Novamente você só ficou rindo.

- Não se intromete. - Diz um dos homens, com a voz embriagada.

Você arregalou os olhos, aquele homem extremamente burro tinha coragem. Se bem que burrice e coragem dão quase na mesma.

- O que foi que você falou? - Ela indagou, dando passos em direito ao homem.

Yara Greyjoy não levava desaforo pra casa.

- D-desculpa capitã. - O homem gaguejou.

Ele estava tão bêbado que nem sabia mais o que estava falando.

- Você tá completamente bêbado. - Yara esbravejou - Quando estiver sóbrio, nós vamos resolver isso.

- Tá, tá. - Ele resmungou, colocando as mãos na cintura - Mulher chata.

Yara acertou o punho no rosto do homem bêbado, o fazendo gemer de dor e dar alguns passo para trás.

Você só parou de rir quando o homem acidentalmente acertou o cotovelo no seu ferimento.

- Droga... - Você gemeu de dor, se curvando e levando uma mão ao ferimento, que voltará a sangrar.

Para não cair, você se segurou na amurada do navio e ficou lá mesmo, sentindo sua dor.

- merda... - A capitã murmurou, indo em sua direção e entendendo o que aconteceu.

- Maldita lei do retorno... - Você retrucou, tentando ao máximo não desmaiar de dor, mais falhando por completo

- S/n, aguenta firme. - A voz trêmula de Yara foi a última coisa que ouviu antes de desabar nos braços dela.

[...]

Seu corpo inteiro doía, parecia que todo o seu sangue havia sido drenado para fora do corpo. Mais de alguma forma você ainda estava viva.

Com uma certa dificuldade, abriu seus olhos. Você estava deitada na cama da cabine da capitã, ou melhor dizendo, a cabine que você dividia com a capitã.

Você se sentou na cama e notou que estava sem blusa, usando apenas a roupa de baixo. Também tinha um curativo enrolado em seu torso e ele estava melhor do que você tinha feito.

Observando um pouco o lugar, você viu Yara, dormindo numa cadeira. Ela parecia exausta, o que fez seu coração apertar.

Tirando a coberta do seu corpo e pisando no chão, você se surpreendeu com o frio que estava o lugar. Yara deveria estar congelando.

Você não conseguiu se manter em pé, sua pressão caiu assim que você se levantou, a derrubando no chão e acordando Yara, que rapidamente foi te ajudar.

- Toma cuidado. - Ela cochichou, te ajudando a voltar para a cama. - Se você se esforçar muito, sua ferida abrirá novamente.

- Me desculpa. - Você murmurou, observando Yara arrumar a coberta sobre você - Não vai se deitar comigo? Está muito frio.

- Eu tô bem. - Ela disse de forma fria, voltando para a cadeira na qual estava sentado antes.

- Você tá brava comigo. - Você diz como se fosse óbvio - Por que?

- Você deveria ter me falado. - Ela aumenta o tom de voz - Por que não me falou?

- Eu não queria te preocupar... - Você sussurrou - E eu sei que você não deixaria eu sair de Pyke se eu contasse.

- Você não poderia ir para Pyke se tivesse morta!

- E eu não poderia estar morta se fosse pra Pyke.

- Vamos ter uma conversa madura! Sem seus trocadilhos infantis. - Ela murmura - Você não irá na próxima viagem.

- Mais Yara...

- Sem mais! - Ela grita - Isso foi tão estúpido, irresponsável e perigoso! Você poderia sangrar até morrer ou morrer com alguma infecção e eu não poderia fazer nada por que você não me disse nada!

- Morrer ou... morrer. São duas opções realmente tentadoras mas eu acho que...

- S/n!

- desculpa!

- Pedir desculpa não vai trazer de volta as horas que eu fiquei aqui sentada, preocupada se você acordaria ou não!

- Ficar brava comigo também não vai ajudar em nada. Parece até que você estaria mais satisfeita se eu morresse!

- Não diga tamanha idiotice!

- Então invés de ficar aí gritando comigo, esfregando na minha cara o quanto eu fui imbecil, diga algo como "Estou feliz por você ter acordado." ou "Amo seus trocadilhos infantis"

Ela respirou fundo e esfregou a mão nos olhos. Ela realmente estava exausta e essa briga estava a deixando mais exausta ainda.

- Você tem razão, me desculpa.

- Eu sei que eu tenho. - Você resmunga - Agora vem aqui, deite-se comigo antes que você congele.

Yara não disse mais nada, apenas caminhou até você e deslizou para debaixo da coberta. Ela se aconchegou em você, tomando um certo cuidado para não te machucar.

- Eu fiquei tão preocupada. - Ela murmura, te abraçando por trás e salpicando beijos em seu pescoço - Você é maluca, sabia?

- É, eu sei. - Você ri - Também te amo.

- E eu odeio seus trocadilhos.

- Todo mundo odeia.

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