PRÓLOGO
SALVEEEEEEEEEEEE
FINALMENTE CACETA
Papo reto: se vocês não comentarem com o mesmo afinco e insistência que me cobraram a volta dessa fic ao longo dos meses eu puxo a orelha de cada um, juro
Espero que curtam o capítulo, votem e comentem se gostarem. Boa leitura! 💕
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Desde pequeno escutava histórias horripilantes sobre a última casa da rua.
Abatedouro de crianças;
Moradia do diabo;
Assombrada;
A casa da bruxa de João e Maria;
Abandonada.
Os nomes que ouviu vinham com histórias horríveis e que o assustavam. Porém, apesar disso, a curiosidade fisgava todas as vezes que passava em frente ao casarão para saber o que tinha além daquela porta grande.
O último, abandonada, nunca pareceu fazer sentido para ele. Não que os outros tenham em sua percepção, contudo achava esse em específico um absurdo. Não tinha como ser uma casa abandonada se haviam pessoas nela.
Ele viu.
E continuava vendo.
Todos os dias.
Passava em frente todos os dias quando ia e voltava da escola e sempre, sem falta, o via olhando pela janela – e ia a pé justamente para isso.
Vê-lo.
Certamente o deixava encucado o fato de ter uma pessoa lá dentro que jamais havia visto pisar do lado de fora. Uma vez sequer. Em toda a sua vida. Contudo, também não podia negar que tal fato chamava sua atenção.
Sua curiosidade.
E Jimin queria saber o porquê. Por que aquele garoto nunca saía de casa?
Desde os sete anos de idade, a memória mais antiga que tinha, Jimin o via. E ele nunca saiu.
Ninguém sabia o motivo.
Corrigindo: ninguém queria saber o motivo.
Ninguém ia lá.
Ninguém chegava perto.
Ninguém passava naquela rua.
Só ele.
Jimin parecia ser o único que realmente perdia noites de sono com as teorias bizarras que criava.
Cárcere privado? De todas, era a que mais fazia sentido. Apesar de ser privado da liberdade, o garoto parecia ser livre dentro de casa. Não parecia ser maltratado, ou ficar preso em um dos cômodos. A pele tão branca pela falta de sol... Tão lisa. Os cabelos arrumados com perfeição. Ele parecia ser cuidado com toda a delicadeza existente no mundo.
Vampiro? Era uma das suas teorias mais improváveis. De fato quando o olha pela janela, o garoto da casa não fica na reta do sol, mas não Jimin achava que tinha relação. Vampiros não existiam, certo? Além do mais, ele era vampiro desde criança?
Mãe superprotetora? Essa também havia uma chance de ser. Se fosse, a mãe dele era em níveis extremos. Porque a de Jimin era superprotetora, mas não ao ponto de não o deixar sair de casa desde os sete anos. Ou desde que nasceu, talvez, porque não lembrava dos anos anteriores aos meus sete anos. E essa teoria o faz voltar na primeira. Cárcere.
Jimin realmente não sabia. Entretanto, agora com seus dezessete anos, ficava pensando o que aconteceria se pulasse aquele muro de frade e tentasse falar com ele. E olha que Jimin podia ser o próprio a inquietude em pessoa quando a curiosidade o apossava.
E ele não sossegaria até pular e descobrir.
△ི꙰͝꧖๋໋༉◈
E aí, anjos! Como vocês estão?
Na moral, tem alguém que é doidin igual ao Ji? Só ele para querer descobrir uma coisas dessa...
SPOILER: o próximo capítulo será o primeiro oficial e vocês conhecerão os primeiros personagens. Aguardem.
Enfim, é isso. Por hoje
Se amem. Se cuidam. Se hidratem. Se protejam 💜
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