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- 𝒄𝒉𝒂𝒑𝒕𝒆𝒓 33

Assim que terminei de responder às perguntas dos repórteres, avistei o carro de Tom se aproximando e parando a poucos centímetros de mim. Sem hesitar, pedi para encerrar a entrevista e corri em direção ao veículo do rapaz. Ele destrancou a porta para mim e eu entrei rapidamente. Os jornalistas me seguiram e tentaram falar com Tom pela janela, mas ele os ignorou completamente e pisou no acelerador sem dizer uma palavra.

─ Onde está a Tatiane? Você sabe onde ela está? Por que ela não atende essa droga de telefone? ─ Eu perguntei, angustiado.

Tom me olhou com um sorriso sarcástico no canto da boca.

Não entendi o motivo daquela reação. Não havia nada de engraçado na situação. Eu não tinha contado nenhuma piada. Tom estava agindo de forma estranha, muito calmo e silencioso.

─ Parece que nem o próprio pai dela está sabendo, né? ─ Ele disse, com tranquilidade.

─ Sabendo do quê? ─ Eu questionei, confuso.

─ Roger, eu e a sua filhinha querida não estamos mais juntos. ─ Tom revelou, mantendo os olhos na estrada.

─ Como assim? Então foi por isso que ela sumiu? Foi você que terminou com ela? Agora ela deve estar em depressão, seu desgraçado! ─ Eu exclamei, alterado.

─ Depressão? ─ Tom riu. ─ Quem deveria estar em depressão era eu, não ela. Foi a sua filha que terminou comigo, não o contrário! ─ Tom esclareceu e eu fiquei surpreso e sem entender nada.

─ Isso não é possível, ela te ama, Kaulitz. Por que ela terminaria com você? Foi por causa de traição? ─ Eu indaguei e Tom negou com a cabeça.

─ Traição? Você acha mesmo que eu seria capaz de trair uma mulher daquela? Enfim, eu só vim aqui para te pedir para parar de falar o meu nome por aí. E já que eu não sou um ex tão ruim assim, eu vou te dar uma informação: a mãe da Tatiane ligou e disse que está com ela. ─ Tom disse e eu fiquei sem acreditar no que estava ouvindo.

Antes que eu pudesse perguntar mais alguma coisa, Tom parou o carro e disse que não tínhamos mais nada para conversar. Ele realmente parecia não se importar com o desaparecimento da minha filha. Estava sério e cada palavra sua era uma bomba para mim. Já eu estava nervoso, desesperado, só de pensar que Tatiane estava nas mãos de Martha, meu coração disparava e eu sentia um frio na espinha. Mas o que me dava forças para continuar era a vontade de encontrar minha filha viva. Eu obedeci Tom e antes de sair do seu carro, olhei nos seus olhos castanhos e disse que ele foi o único rapaz que conseguiu conquistar o coração da minha filha.

─ Tom, antes de ir, eu quero te dizer que você foi a pessoa mais incrível que apareceu na vida da minha filha. Eu sei que agora vocês não estão mais juntos e isso me deixou muito abalado, mas por favor, me ajude a encontrá-la. Tatiane é o meu maior tesouro e só de saber que ela está nas mãos da Martha, meu coração se aperta e eu fico tremendo. Você é muito bem-sucedido, não é que eu queira me aproveitar disso, mas se você me ajudar, vai ser mais fácil de localizá-la. ─ Eu falei e segurei na mão do Kaulitz. Depois soltei e saí do carro aos prantos.

Tom acelerou o veículo e os jornalistas vieram em minha direção. Eu apenas recusei falar sobre a nossa conversa no carro e eles, por incrível que pareça, respeitaram..

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Bill chegou de taxi a boate que estava fechada e se sentou em frente à ela. Ele pegou seu telefone e discou o número de Tom que atendeu depois de algumas tentativas.

──  Fala, estou ocupado voltando pro hotel. ──  Tom dizia do outro lado da linha.

──  Cara, você realmente não vai ajudar a encontrar sua ex?vai ficar pagando de durão, sendo que a menina esta desaparecida? ──  Disse sério e escutei risadas do outro lado da linha.

──  Não estou pagando de durão Bill, apenas não quero perder meu tempo, procurando alguém que não se importa com os meus sentimentos! ──  Tom dizia irritado.

──  Você está parecendo uma criança do jardim infantil,  quer devolver da mesma moeda sendo que ela está correndo perigo e você não. ──  Falei deixando Tom em silêncio por alguns segundos.

── Me erra, Bill. ──  Tom disse e desligou o telefone.

Como Tom se recusou a colaborar conosco na busca por Tatiane, eu resolvi ligar para Georg e contar a ele que só nós três iríamos ajudar o pai de Tati a encontrar sua filha.

── Tom está louco, completamente louco! ── Georg reclamou do outro lado da linha.

── Eu tentei fazer ele mudar de ideia, mas ele foi irredutível, então eu desisti. ── Eu respondi.

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Tom estava dirigindo sem destino, ele não queria voltar para o hotel agora porque sabia que os outros iriam encher o saco dele com o assunto da Tatiane, então ele resolveu dar uma volta de carro pela cidade, como ele não queria que ninguém o seguisse, ele escolheu um caminho isolado que pouca gente usava. Enquanto ele dirigia por essa estrada deserta, Tom viu um homem de estatura mediana saindo de uma casa com uma garota nos braços, Tom freou bruscamente o carro e resolveu observar melhor o sujeito, ao olhar com atenção, ele reconheceu que a garota era a Tatiane, ela estava desacordada e foi colocada no banco de trás de um carro, o homem que a carregava entrou na parte da frente do carro e ficou esperando por alguém.

── Tata? ── Tom murmurou baixinho e sentiu um nó na garganta.

Tom ficou ali por alguns instantes, quando viu outra pessoa saindo da casa. Era Martha, ela entrou também na parte da frente do carro, que logo depois saiu em disparada.

── Eu não posso deixar isso acontecer. ── Tom respirou fundo e pisou no acelerador.

Eu tenho que seguir esse carro e tentar resgatar a Tatiane, mesmo que ela não esteja mais comigo, eu não posso ficar só olhando esse sequestro. Eu quero ser o herói e mostrar para Tata que mesmo ela não me amando mais, eu ainda me importo com a vida dela.

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Martha estava ao lado de Karl, que dirigia em alta velocidade. Ela olhou para o banco de trás e deu um pequeno sorriso, que logo desapareceu quando percebeu um carro vindo em direção a eles.

── O que aquele carro está fazendo? ── Martha perguntou, sem entender.

── Eu não sei, aqui não costuma ser movimentado, então não faço ideia. ── Respondeu Karl, olhando fixamente para a estrada.

── Droga, droga, droga! E se aquele carro for da polícia? ── Gritou Martha, desesperada.

── Sem sirenes? Duvido muito. Provavelmente é apenas alguém querendo cortar caminho. Se agirmos discretamente, tudo dará certo. ── Disse Karl calmamente.

── Fácil falar quando você não fugiu da prisão, seu idiota. ── Martha disse, frustrada.

O carro se aproximou cada vez mais, até ficar lado a lado com o de Karl. Martha olhou pela janela e viu Tom.

── Já era, Martha. Pare o carro, é melhor para seu próprio bem. Caso contrário, parará pelo seu mal. ── Disse Tom, dirigindo seu carro na mesma velocidade que Karl.

── Como se você tivesse coragem de colocar um dedo nesse carro, com sua ex-namorada dentro dele. ── Martha disse, sarcástica.

── Então vocês não vão parar, né? ── Perguntou Tom, debochado.

── Por que eu faria isso? Acelera, Karl! ── Debochou Martha.

── Eu tentei, mas vocês não colaboraram. A única maneira de fazer vocês pararem é assim! ── Disse Tom e, sem pensar duas vezes, jogou seu carro contra o de Karl. Os dois carros saíram da pista e só pararam quando o carro de Martha bateu em um poste e o de Tom bateu atrás dele. O acidente foi grave, e Tom desmaiou instantaneamente. Horas depois, as ambulâncias e os repórteres chegaram ao local. Tom foi resgatado primeiro, pois seu carro estava menos danificado do que o de Martha. Ele estava inconsciente e foi colocado na maca retrátil, com diversos ferimentos.

Após alguns minutos e muita dificuldade, Tatiane foi retirada do carro de Martha. Ela também estava gravemente ferida e inconsciente. Em seguida, o motorista e Martha foram retirados, mas infelizmente ambos estavam mortos devido à colisão com o poste.

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