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- 𝒄𝒉𝒂𝒑𝒕𝒆𝒓 31

Sem destino, Tati chegou à frente da boate Dance all night, que estava fechada. Do outro lado da rua, ela se sentou na calçada e ficou olhando para o lugar, tremendo de frio, apesar da jaqueta preta que a cobria. Ela se sentia arrasada e se questionava por que a vida era tão dura com ela. Por que tantas dificuldades? Ela olhou o celular e viu um site com fotos recentes dela e do Tom, uma delas tirada há poucas horas.

Tatiane  se deparou com uma notícia que dizia: "Tom e sua namorada foram flagrados na madrugada, saindo de mãos dadas. Fontes afirmam que o casal estava a caminho de um motel." Ela soltou uma gargalhada amarga e desligou o aparelho. Levantou os olhos para o céu, que estava escuro e sem brilho. Sentiu o vento frio cortar a sua pele com força. Tati desviou o olhar do céu e olhou para a boate do outro lado da rua, que estava com as portas fechadas e as luzes apagadas.

──  Tudo acabou. A boate encerrou as atividades para sempre, Tom vai embora e nunca mais vai me procurar, minha mãe está na cadeia, meu amigo está morto, meu pai está sem trabalho e eu... quem eu sou? Uma ex-funcionária de uma boate ou uma criminosa como todos dizem? ─ Tati suspirou profundamente e um carro Ford Ka estacionou na sua frente. O motorista desceu do carro e se aproximou dela.

── Você está bem? ──  Ele perguntou, com uma voz gentil.

──  Estou sim. ──  Tati respondeu e virou a cabeça.

──  Espere, eu te conheço de algum lugar. Você não é a namorada daquele Tom Kaulitz, da banda Tokio Hotel? ── Ele disse, sentando-se ao lado dela.

── Ex, ex-namorada dele. ── Ela virou a cabeça em direção ao homem e se afastou um pouco dele.

──  Ex? Não sabia que vocês tinham terminado. Eu estou por fora das novidades mesmo. ── Ele disse, rindo baixo.

── Ninguém sabe ainda, mas me diz, você não tem nada para fazer não? ──  Ela falou e o homem riu.

──  Eu estava indo para uma festa aqui perto. Você não quer ir comigo? Meu nome é Karl, tenho vinte e sete anos e você nem precisa se apresentar. Já sei que seu nome é Tatiane e que você tem vinte anos. ──  Karl disse.

── Eu não vou, mas obrigada pelo convite. ──  Ela falou e Karl foi até o seu carro. Depois de alguns minutos, ele saiu do carro com uma garrafa de água na mão e ofereceu a ela.

── Você está com uma cara de cansada e nervosa. ──  Karl observou, enquanto ela tomava a garrafa das mãos dele.

── Obrigada, mas eu só preciso ir pra minha casa e descansar. Minha cabeça está doendo depois da minha conversar com o Kaulitz. ── Ela respondeu e Karl se levantou e ofereceu a mão para ela fazer o mesmo, mas ela não aceitou.

──  Vamos, eu te levo. Aproveita e toma essa água com o comprimido pra aliviar sua dor de cabeça. Eu sempre tenho no meu carro para quando isso acontecer, eu tomar e voltar a dirigir sem perigo de acidente. ── Karl disse e ela se levantou, entrou no carro e se sentou no banco da frente ao lado dele.

Ele entregou o comprimido a ela e ela tomou junto com a água da garrafa. Depois, deu o endereço da sua casa para ele. Karl acelerou e ela apoiou a cabeça na janela. Enquanto via a rua, gotas de chuva molharam a janela. Parecia que estava começando a chover. Karl não dizia nada, apenas continuava a viagem. Seria mais divertido se Tom estivesse dirigindo. Ela adorava estar ao lado dele e ali mesmo começou a se arrepender do erro que tinha cometido. Tom não ia viajar porque queria, mas sim por causa da banda. Ele não ia deixar de amá-la só porque ia para os Estados Unidos.

── Droga, eu fui uma tola. ── Ela falou, afastando-se da janela e passando as mãos no rosto.

──O que houve, Tatiane?  ──Karl perguntou, mantendo as mãos grandes e firmes no volante.

──Pode me deixar aqui. Eu errei, eu fui boba, imatura. Eu preciso voltar.  ──Ela falou e tentou abrir a porta, mas estava trancada.

De repente, sentiu uma vertigem e sua visão começou a ficar turva. Sentiu seus olhos se fecharem devagar e seu corpo perder totalmente as forças. Desistiu de abrir a porta e apoiou a cabeça na janela novamente. A partir daí, seus olhos se fecharam por completo. Ela não viu, não sentiu e não escutou mais nada.

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Tom estava inconsolável quando chegou no hotel. Ele tinha acabado de terminar o namoro com Tatiane, a mulher que ele amava mais do que tudo. Ele abriu a porta e viu as malas dos meninos já arrumadas para a viagem. Ao amanher, eles iriam fazer o último show antes do hiato da banda. Tom sabia que seria uma aventura incrível nos Estados Unidos, mas ele não conseguia se animar. Ele entrou no quarto sem falar nada com os meninos e bateu a porta agressivamente. Bill, seu irmão gêmeo, percebeu que algo estava errado e foi até o quarto dele.

── Tom, sou eu, posso entrar? ── Bill perguntou do lado de fora, batendo na porta. Tom tentou secar as lágrimas que escorriam pelo seu rosto, mas era inútil. Ele se lembrava de todos os momentos felizes que ele e Tatiane tinham vivido juntos, e agora tudo isso era apenas uma memória dolorosa de um amor que ele nunca iria superar.

── Quero ficar sozinho, mas relaxa que eu tô bem.  ── Tom mentiu em voz alta, esperando que Bill fosse embora.

── O que aconteceu?  ── Bill insistiu, abrindo a porta e entrando no quarto. Ele viu Tom deitado na cama, de costas para ele, soluçando baixinho.

── Eu não falei pra você que eu estava bem?  ── Tom reclamou, sem olhar para Bill.

── Eu te conheço desde quando a gente estava na barriga da nossa mãe, Tom. Aconteceu alguma coisa com você e a Tatiane?  ── Bill perguntou preocupado. Ele não suportava ver seu irmão sofrendo.

── Acabou, Bill. A gente terminou, simples.  ── Tom disse, se levantando e se jogando na cama novamente.

── O QUE? POR QUE?  ── Bill gritou, surpreso.

── Por causa da nossa viagem.  ──Tom explicou, afundando a cara no travesseiro.

──Mas é só ela ir com a gente!  ── Bill protestou, indignado.

──Ela me disse que não vai deixar a Alemanha por causa do pai e por causa que tem medo de avião.  ──Tom contou, enquanto as lágrimas molhavam seu travesseiro.

──Ora, foda-se o pai dela, ele não é grudado cem por cento nela, mas se ele quiser ele vem com a gente também. E o medo de avião, é só ela tomar um remédio pra dormir e pronto, ela não vai sentir a emoção que é viajar de avião, mas sério Tom, isso não é motivo pra vocês terminarem. Foi uma coisa muito boba da parte dela de não te entender. Um casal precisa se unir e ficar juntos em momentos como esses. Vem cá, não fica assim. Eu vou mandar uma mensagem pra ela explicando tudo. Tenho certeza que ela vai mudar de ideia! - Bill disse, enquanto se aproximava do irmão e os dois se sentavam na cama. Eles se abraçaram forte. Tom ficou orgulhoso por ter um irmão tão excelente como o Bill!.

── Valeu, Bill, eu já te falei que você é o melhor irmão do mundo? ──  Tom disse ainda abraçando Bill.

──  Já sim. ──  Bill riu, enquanto afastava o irmão. ──  Vai dar tudo certo, assim que amanhecer, a gente vai atrás do pai da Tati e conversamos com ele,  em seguida, falaremos com a Tatiane, o que você acha? ── Bill disse animado, enquanto se levantava da cama.

── Maravilhoso, eu adorei, espero que ele compreenda de coração, eu nunca senti um amor tão profundo, tão intenso, como eu sinto pela tata, você não sabe o que é isso, né? O sentimento é tão forte, que eu estou com um nó na garganta, uma vontade de abraçá-la, de protegê-la, de estar com ela. Mas talvez seja só porque eu estou muito angustiado e ansioso e essas coisas de sentir as mesmas coisas é só com a gente que é gêmeo, né? Então é coisa da minha cabeça. ── Tom disse com os olhos cheios de lágrimas.

── Sei bem o que você está sentindo... ──  Bill disse enquanto fixava o olhar para o chão.

──  Sabe? ──  Tom disse surpreso e com um sorriso.

── Sim, sabe a Laís? A  brasileira mais linda que eu já conheci. ──  Bill disse com um sorriso estampado.

──  Bill apaixonado? Essa é nova! ──  Tom afirmou e soltou gargalhadas.

──  Não é paixão, eu só admiro ela, acho ela meiga, simpática, bonita, inclusive o que eu mais gosto nela, é o estilo de roupa que ela usa e seus olhos felinos e marcantes! ──  Bill disse enquanto dava um suspiro profundo.

──  Bill está apaixonado, Bill está apaixonado! ── Tom falou em forma de cantoria e Bill jogou um travesseiro nele, em seguida os dois entraram em uma guerra de travesseiros, como duas crianças felizes.

Oiehh gente, desculpa a demora pra postar capítulos novos, mas está sendo muito difícil por conta da escola!

Um pouco da aparência de Karl, eu me inspirei em um personagem da Kira_Unknown , inclusive, se vocês quiserem ir lá ver as obras dela, fiquem a vontade!! 💋❤️

Até a próxima, mimih ama vcs! 💋

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