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- 𝒄𝒉𝒂𝒑𝒕𝒆𝒓 25

── Não quero ir embora agora, vamos chegar no hotel só de manhã e eu estou com muito sono. Podíamos ficar na fazenda. ── Tom disse, entrando no carro.

── A polícia não deixou, eles vão revistar tudo lá. ── Eu respondi, abrindo a porta de trás e me assustando com Gustav e Georg dentro. ──  Puta que pariu, você podia ter me avisado que eles estavam aqui. ── Eu falei, sentindo o coração acelerado.

── Desculpa, eu esqueci. ── Tom falou, saindo do carro e vindo até mim. Ele olhou para o banco de trás e sacudiu os dois, acordando-os. ── Saiam daí, a Tati vai sentar com vocês. ── Tom mandou e eles abriram espaço para mim. Depois que eu sentei, Tom voltou para o banco da frente.

── Vamos dormir aqui no carro mesmo, eu estou cansado demais. ── Tom resmungou, bocejando.

Eu vi que Tom estava mesmo cansado, os olhos dele estavam vermelhos e com olheiras profundas.

── Tudo bem. ── Eu concordei e encostei a cabeça na janela.

Agora tudo ia voltar ao normal, eu ia trabalhar na boate de novo, não ia precisar do Tom nem de ninguém para me sustentar, eu queria uma vida normal, longe de problemas. Eu peguei o celular e mandei uma mensagem para Sara, dizendo que eu ia voltar para a boate!

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Era um novo dia, Sara convocou todos os funcionários da boate para anunciar uma novidade que iria acontecer. Ela estava sorridente e segurava uma bebida em uma das mãos.

── Bom dia, pessoal. Hoje ou amanhã, teremos uma nova funcionária nessa boate. Ela já trabalhou aqui antes, mas agora vai ter um desafio maior. Ela tem um histórico complicado, envolvendo roubo e assassinato. Vocês devem saber de quem eu estou falando. ── Disse Sara, tomando um gole da sua bebida.

── Sara, me desculpe, mas o que houve? ── Perguntei, intrigada e curiosa.

── Passou na televisão que a mãe da namorada do Tom Kaulitz foi presa por vários crimes, entre eles roubo. E a namorada dele é a Tatiane, a nossa nova funcionária. ── Sara sorriu e tomou outro gole.

── Mas, Sara, me desculpe novamente, mas por que você disse que ela é uma assassina? ── Perguntei, com um nó na garganta.

── É simples, Lais. Mas lembre-se que eu sou sua chefe, não sua amiga, então me trate com mais respeito. Mas vamos lá. A Tatiane era amiga do Joel, mas uma amiga falsa. ── Sara riu e colocou a bebida na mesa. ── Ela se envolveu em uma briga com o namorado dela e o Joel, e acabou atropelando e matando ele. ── Sara pegou a bebida de novo e tomou um gole. ── Por isso ela vai ter que trabalhar duro aqui na boate, e eu não quero que nenhum de vocês se aproxime dela, entenderam? ── Sara disse com uma voz firme, assustando os funcionários, que concordaram com a cabeça.

── Mais alguma pergunta, querida? ── Sara perguntou ironicamente para mim.

── Não, obrigada. ── Respondi e engoli seco.

── Então podem voltar ao trabalho. ── Sara ordenou e todos os funcionários saíram da sala dela, comentando uns com os outros.

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Eu, Tom e os meninos estávamos a caminho do hotel, mas como eu estava animada para voltar a trabalhar na boate, mudamos o caminho em direção a ela. Nós quatro estávamos animados por finalmente voltar à vida normal, como se estivéssemos numa história onde o final sempre é feliz. A gente cantava e escutava algumas músicas na rádio que tocava um álbum dos anos dois mil e nove. Estávamos felizes. Tom dirigia seu carro, ou melhor, o da banda, porque o que é do Tom é da banda também. Ele dirigia e às vezes olhava para mim com um sorriso que mostrava seus dentes brancos e alinhados, que me deixavam descontrolada e com um frio na barriga. Mesmo que ele seja meu namorado, eu ficava sem reação ao estar perto do Tom. Ele é tão lindo que me deixa envergonhada. Como eu consegui conquistar esse garoto? Foi nesse momento no carro, nesse momento feliz, onde todos estavam com um sorriso no rosto, que eu parei de cantar e fixei meu olhar em algo aleatório e fiquei imaginando quantas garotas queriam estar no meu lugar, queriam estar ao lado desses meninos, nem que fosse para tirar uma foto, e eu estava ali como se fosse da família de cada um deles.

─ Essa é boa, né Tati? ─ Escutei a voz de Bill e desviei dos meus pensamentos, olhando para ele.

─ O que você disse? Não escutei. ─ Disse limpando gotas de lágrimas do meu rosto.

─ Por que está chorando, Tata? ─ Tom disse estacionando o carro e olhando para mim.

─ Não é nada, apenas estava emocionada com tudo que ocorreu. Nunca pensei em viver tudo aquilo. ─ Falei com os olhos brilhando de felicidade.

─ Vamos parar de grude e entrar logo na boate. Já estou vendo paparazzi daqui. ─ Disse Georg saindo do veículo.

─ Deixa eles. Só correr lá dentro. ─ Tom falou e saímos do carro.

O que eu não estava esperando era que alguns jornalistas iriam vir até a gente com o intuito de me entrevistar.

" ── Como você se sente em relação à sua mãe?"

" ── Você apoia as ações de Martha?"

" ── É verdade que ela mandou sequestrar Tom?"

" ── E você, Tom, o que pensa sobre isso?"

" ── Eu não aguentaria ter uma sogra assim, você não pensa em terminar com Tati, Tom?"

" ── Martha já roubou alguma coisa sua, Kaulitz?"

" ── É verdade que sua namorada é cúmplice da mãe e armou o sequestro para extorquir dinheiro da banda?"

── CHEGA! DEIXEM A GENTE EM PAZ, POR FAVOR. ── Tom gritou, empurrando os repórteres com as mãos. ── ESTAMOS DESPROTEGIDOS, ENTÃO PEÇO QUE MANTENHAM DISTÂNCIA, E SÓ PARA ESCLARECER, NÃO, MINHA NAMORADA NÃO É UMA LADRA, ELA NÃO TEM RESPONSABILIDADE PELO QUE MARTHA FEZ, SE VOCÊS INSINUAREM QUE ELA É UMA LADRA, EU VOU QUEBRAR OS APARELHOS DE VOCÊS. ── Tom falou com raiva e firmeza, fazendo os jornalistas recuarem um pouco.

Bill se afastou de nós para trancar o carro, depois voltou e seguimos para a boate. Entramos e fechamos a porta, deixando os jornalistas do lado de fora.

── Que saco, esses jornalistas pensam que podem invadir a vida dos outros e fazer um monte de perguntas. ── Tom reclamou enquanto caminhava até a mesa quatro.

── O que me deixou indignada foi eles me chamarem de ladra, que absurdo. ── Eu disse enquanto me sentava na cadeira, na mesa reservada para o Tokio Hotel.
── Fica tranquila, Tata, não liga para o que eles dizem de você, a gente sabe que você não é ladra e nem está comigo por interesse, você jamais faria uma coisa dessas, eu confio em você. ── Tom disse e me deu um beijo.

── Obrigada mesmo, amor. ── Eu disse enquanto segurava as mãos de Tom. ── Eu vou falar com a Sara para ver se eu posso começar a trabalhar agora. ── Eu disse e me levantei da cadeira.

── Cadê o meu beijo? ── Tom disse se levantando e me puxando pela cintura.

── Claro, como eu pude esquecer. ── Eu disse e nos beijamos por alguns segundos e depois me despedi dos meninos e fui em direção à Sara.

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