Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

- 𝒄𝒉𝒂𝒑𝒕𝒆𝒓 24

Cheguei na fazenda, torcendo para que nenhum flash me surpreendesse. A essa hora da madrugada, os paparazzi deviam estar sonhando com os proximos famosos, mas vai saber, né? ── Comentei e observei o  meu gêmeo. Ele roncava baixinho com a cabeça colada no vidro, e eu sorri com ternura. No banco de trás, Georg e Gustav também dormiam profundamente, abraçados como dois ursos. Que cena mais fofa! Não resisti e tirei uma foto deles. Eu bem que queria me juntar ao clube do sono, mas alguém tinha que dirigir, certo? Meus olhos ardiam de cansaço, mas o que mais me doía era o peito. Será que a Tati estava com a Martha? Só de pensar nisso, meu coração congelava!

Como não queria atrapalhar o sono dos belos adormecidos,  Saí do carro, deixando eles dormirem em paz. Andei alguns quilômetros até a fazenda, para não dar bandeira com o veículo, caso a Martha estivesse lá. Antes de chegar perto da casa, olhei em volta, procurando por algum sinal de perigo. Não vi nada suspeito, então me dirigi para a parte de trás da casa. As janelas estavam fechadas e cobertas, impossibilitando qualquer visão do interior. Não tinha outro jeito, teria que bater na porta e encarar aquela louca. Voltei para a entrada da casa e dei leves batidas na porta. Esperei alguns minutos e nada. De repente, uma moça apareceu e disse que a dona da casa tinha viajado. Fiquei gelado.

── Ok, Valeu, obrigado pela informação. ── Falei e andei tranquilamente, sem parecer desconfiado.

Distanciando-me um pouco da fazenda, disquei para a polícia, Martha não tinha viajado, eu tinha certeza. Após a ligação, me abriguei atrás de uma árvore e fiquei de olho na mulher, ela tocou a campainha e alguém abriu, era Martha, elas conversavam algo que eu não conseguia ouvir e eu não sei fazer leitura labial, a única forma seria me aproximar delas, mas isso seria arriscado, ela descobriria que eu estava na casa dela procurando por Tati, preciso voltar para o carro e seguir o plano b.

._._._._._._._._._._._._._._._._._._._

Tatiane estava na cama de sua mãe, soluçando sem parar enquanto abraçava o travesseiro. Ela tentou engolir o nó na garganta, respirou fundo e enxugou as lágrimas do rosto.

── Eu não vou ficar presa aqui, nem que eu tenha que voar pelo telhado! ── Tati exclamou, saltando da cama e caminhando até a porta do quarto. Colou o ouvido na madeira, mas não ouviu nada além de um silêncio assustador. Ela sabia que a porta estava trancada, então se dirigiu à janela e a escancarou. Antes de se jogar, Tati olhou em volta para ver se havia algum vigia, mas não viu ninguém. Então, se lançou para fora e caiu de joelhos, sentindo uma pontada aguda no machucado. Ela tapou a boca para não gritar de dor. Mesmo com o joelho latejando, ela se levantou e fechou a janela. Depois, mancando, caminhou até a entrada principal da casa. Ao chegar lá, levou um baita susto, que quase fez seu coração sair pela boca. Ela viu Martha se despedindo de uma mulher. Tatiane se escondeu atrás de uma parede, esperando Martha entrar. A mulher com quem ela conversava saiu com algo nas mãos e entrou em um carro e saiu acelerando.

Tati aproveitou e saiu correndo, mesmo mancando, para longe da casa. Ela correu até o seu limite, até que não aguentou mais e caiu no chão, soltando um grito de dor.

Ela estava caída no chão quando ouviu o som estridente da sirene policial. Ela se ergueu e começou a pular, acenando freneticamente para os oficiais que se aproximavam. Um deles saiu do carro e foi até ela, dizendo que ela estava segura agora. Os outros entraram na casa de Martha, prontos para prendê-la.

── O que está acontecendo aqui? ──  perguntou Tati, confusa e assustada.
── Um rapaz nos ligou e nos disse que essa mulher era uma ladra procurada pela polícia. ── explicou o policial, olhando para Tati com simpatia.

── Que rapaz? ── Tati franziu a testa, curiosa.

──  O rapaz que mudou a sua vida. ──  
Uma voz familiar soou atrás do policial, que se afastou para revelar quem era.

── TOM! ──  Tati exclamou, emocionada, e correu em sua direção. Mas ela sentiu uma dor aguda no joelho e tropeçou. ──  Porra! ──  ela xingou, segurando o ferimento.

── Se você não vem até mim, eu vou até você. ── Tom correu ao encontro dela e os dois se abraçaram calorosamente, sentindo o perfume um do outro. ── Eu tive medo de te perder. ── Tom disse, dando beijos carinhosos em Tatiane.

── Não exagera, engraçadinho, só porque eu não sou homem não quer dizer que eu não sei me cuidar sozinha. ── Tati disse e Tom riu, ela notou que aquele riso era o mais sincero de todos. ── Mesmo que tenhamos ficado separados por pouco tempo, eu senti falta desse sorriso, desse seu piercing e de você inteiro. ── Tati falou emocionada e enxugou as lágrimas.

── Viu só, não sou só eu que penso assim. ── Tom disse e em seguida beijou Tati.

── Me conta uma coisa, como a polícia chegou tão rápido, se demora cinco horas para chegar aqui? ── Tati perguntou curiosa.

── Bem simples, tem um batalhão policial a alguns quilômetros daqui, por isso! ── Tom disse enquanto brincava com os lindos cachos de Tati.

── Entendi. ── Tatiane sorriu.

Tom estava muito feliz por reencontrar a namorada, que sentia o mesmo. Eles ficaram felizes ao ver Martha algemada e sendo levada para o carro da polícia, eles se olharam e suspiraram sincronizados.

── Sinto muito pela sua mãe ser assim, você deve estar se sentindo tão triste! ── Tom falou enquanto acariciava suavemente as bochechas de Tati.

── Aqui se faz, aqui se paga, não tenho que chorar pelos erros dos outros, ela escolheu esse caminho porque ela quis, minha vida segue em frente, inclusive, ao lado do amor da minha vida. ── Tati olhou para Tom, deu um sorriso e em seguida o beijou, foi um beijo longo e amoroso, Tati amava beijar Tom e vice versa, ela amava ter ele por perto, seu cheiro, seu jeito, sua beleza, seu estilo, ela amava Tom por completo, ele sempre estava com ela, nos momentos felizes, tensos e tristes!

── Eu amo tanto você, Kaulitz! ── Tati disse enquanto mexia nas tranças de Tom.

── Eu também te amo, Tata, você é a melhor pessoa que eu poderia ter conhecido naquela boate! ── Tom disse e Tati deu uma risada baixa. ── Seu bobo! ── Tati disse e em seguida o beijou, enquanto os policiais aceleravam o veículo, levando para a prisão Martha Smith.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro