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- 𝒄𝒉𝒂𝒑𝒕𝒆𝒓 22

Bill, Gustav e Georg se divertiam na badalada boate “Dance all night”, onde tomavam drinks, faziam brindes e soltavam a voz com as músicas dos anos 2000 que animavam a pista.

── Vou tomar mais um gole. ── Bill falou com a fala arrastada pelo álcool. Ele deixou a pista de dança e se dirigiu ao balcão. ── Me dá uma bebida, daquela ali, só mais uma. ── Pediu ele, ainda com a voz enrolada.

── Bill, você já comprou sete garrafas dessas. ── falou uma bela garçonete de olhos felinos e sedutores.

──  Como você sabe meu nome? Ah quer saber, esquece, eu sou conhecido, canto muito, né? Quer que eu cante pra você? Vem cantar comigo! ──   Bill puxou a atendente para fora do balcão e a levou para o palco. Lá,  ele começou a cantar uma música do seu álbum que estava famosa no momento.

Automatic
(Automático)

Automatic
(Automático  )

You're automatic and you're heart is like an engine
(Você é automático e seu coração bate como um motor)

I die with every beat
(Eu morro a cada batimento)

You're automatic and your voice is electric
(Você é automático e sua voz é elétrica)

Bill cantava com sua voz enrolada, derrepente, ele leva a mão à nuca, reclamando de dor, como se tivesse sido atingido por algo.

── O que houve? ──  A atendente perguntou.

── Minha cabeça está doendo muito! ──  Bill murmurou.

──  Vem comigo, vamos sair desse barulho, tomar um ar. ── Bill e a mulher se afastaram da boate, ouvindo palmas pela música que ele acabara de cantarolar.

Lá fora da boate, Bill e a mulher conversaram um pouco.

──  Aqui estar melhor, por ser menos barulhento, vai fazer bem para você, principalmente para tomar um ar e ficar longe dessas bebidas. ──   A garçonete disse simpática.

──  Valeu,  eu não sei o que aconteceu, só sei que tá doendo muito. ──  Bill reclamava com a mão em sua nuca. ──  Mas enfim, você é nova  por aqui? ──  Disse Bill.

── Sim, eu me chamo Laís, sou brasileira, mas escolhi morar na Alemanha porque me encantei por esse país, o Portão de Brandemburgo, o castelo imperial de Nuremberg, se eu for falar de todos os lugares que eu adorei nesse país, não terminaria nunca. ── Laís sorriu, seus dentes eram perfeitos e brilhantes como a neve.

── Você é muito bonita, sabia? ──  Disse Bill.

── Que nada, eu não me acho, sou normal, sabe, mas agradeço o elogio. Você também é bonito, eu sempre curti seu estilo “emo”, meu sonho era ir em show da banda, mas sempre fui dura e nunca tive grana pra ir ao show, já dá pra ver que eu sou pobre, quando meu trabalho é essa boate. ── Laís apontou para a boate e os dois caíram na gargalhada, depois do riso se acalmar, eles se encararam por alguns instantes e logo depois Laís desviou o olhar.

──  O que foi aquilo, cara? ──  Georg apareceu  e se aproximou preocupado.

──  Não sei, minha cabeça começou a doer derrepente. ──  Bill falou desviando o olhar para Georg.
──  Isso é de tanto ele beber.  ──  Laís disse baixinho.

──  O que você disse, dona Laís? ──  Bill brincou.

──  Eu? Nada! ──  Laís disse rindo.

──  Aé? Eu vou te mostrar o que é o nada! ──  Bill começou a fazer cossegas  em Laís, que se acabava de tanto rir.

──  A Tati já havia roubado o Tom da gente, agora essa tal de Laís vai roubar o Bil de nós. ──  Georg ironizou.

──  Fazer o que, né, único jeito é a gente se apaixonar também. ──  Gustav brincou e eles ficaram rindo juntos.

──  Ah cara, vocês dois, vai me dizer que eu não posso ter amizade com uma garota? ──  Bill disse parando de fazer cossegas em Laís.

──  Claro que pode ser amiga, o pior é quando  vira namorada. ──  Georg sussurou.

── Namorada é o caralho. ──  Disse Bill mostrando o dedo do meio para Georg 

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Tom tinha vestido as roupas de reserva do sujeito, seu rosto e suas tranças estavam ocultos por uma balaclava.

── Está tudo certo? ── Perguntou o indivíduo.

── Sim. ── Respondi com convicção.

── É bastante simples para você sair daqui, apenas caminhe tranquilamente pelos corredores, sem chamar muita atenção, e caso alguém lhe pergunte a senha, diga sete cinco, quatro dois. ── Disse o homem, colocando suas mãos no ombro de Tom.

── Senha? Senha de quê? ── Perguntei.

── Sem muitas perguntas, outra coisa, se lhe perguntarem para onde está indo, faça esse gesto com a mão. ── O homem fez um movimento de três para baixo com uma das mãos. ── Em seguida, você diz que estão lhe chamando, eles entenderão imediatamente. — Completou o homem.

── Como eles vão entender quem está me chamando, se eu não mencionei o nome da pessoa? ── Perguntei.

── Tom, apenas faça! ── Disse o homem, me entregando as chaves reservas e me despedi dele, que permaneceu no estranho cômodo em que eu estava. Assim que abri a porta, um homem sério estava postado ao lado da porta, engoli em seco e segui em frente por um corredor estreito. Ao longe, era possível avistar uma porta à direita e outra à minha frente. Decidi continuar seguindo em frente, ao me aproximar da porta, havia dois homens parados, um de cada lado. Direcionei meu olhar para eles e logo em seguida coloquei minhas mãos na maçaneta, mas fui interrompido por um dos homens que agarrou meu pulso.

── Por que está usando uma balaclava?

── Eu vou sair. ── Falei, forçando a voz.

── Para onde? ── Perguntou o outro homem.

── Estão me chamando. ── Falei mostrando o dedo com o três para baixo.

── Estranho, não recebemos nenhuma informação.

── Pouco me importa. ── Sussurrei.

── Acho melhor você esperar um pouco, até encontrarmos respostas para sua saída.

── Meus amigos, qual é o problema? Vão me impedir de sair agora? ── Falei e os homens se olharam. Um deles me puxou para perto e começou a cheirar meu perfume.

── Eu não conheço esse perfume. ── Disse um dos homens.

── Se você quiser, posso comprá-lo para você. ── Brinquei.

── Estou falando sério, mostre-me seu rosto e sua marca. ── O homem disse com severidade.

── Marca? Que marca? Aquele homem não me disse nada sobre isso. Agora deu tudo errado. ── Sussurrei.

── Vamos lá, mostre-me sua marca.

── Qual delas? ── Debochei.

── EU NÃO ESTOU BRINCANDO!

── Meu caro, você tem um parafuso solto, saia da minha frente, ambos vocês. ── Empurrei levemente os dois homens e abri a porta, pude ver o lado de fora, que parecia um quintal meio abandonado, cercado por árvores e matos.

── Você não vai sair daqui!

── Veremos. ── Chutei as partes íntimas dos dois homens e então corri para a pista. Um carro passava lentamente, acenei com a mão e o motorista parou.

── TOM KAULITZ! ── O motorista disse sorrindo.

Sem delongas, abri a porta do carro e mandei o homem ir para o banco do carona, ele obedeceu e eu dirigi o carro. Enquanto sorria de lado, percebi que ele não estava entendendo nada, mas notei que ele estava hipnotizado pela minha beleza. Se até eu fico, não posso julgar. Continuei conversando com ele até chegarmos ao hotel, acredito que os meninos estejam lá.

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