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- 𝒄𝒉𝒂𝒑𝒕𝒆𝒓 21

Tati e Tom levaram cinco horas para chegar à fazenda. Quando o carro parou, já era noite. Eles deixaram o veículo longe da casa e caminharam até a porta da mãe de Tati.

── Lembre-se do nosso plano, eu vou ficar de olho em vocês daquela janela. ── Tom apontou para a janela. ── Conte o máximo de mentiras que puder, até ela confessar que é interesseira. ── Disse Tom.

── Está bem, mas e depois? ── Perguntei.

── Depois a gente vai dar um belo susto nela, você sabe a senha da conta bancária dela? ── Tom perguntou.

── Não, mas para quê? ── Perguntei curiosa.

── Mas eu sei. ── Tom abriu um sorriso maldoso.

── Como? ── Perguntei.

── Eu consegui quando ela me pediu para depositar mais dinheiro na conta dela, sendo que eu já tinha dado um pouco em espécie, como eu desconfiei, decidi dizer a ela que para transferir o dinheiro para a conta dela, precisava da senha, ela caiu direitinho e agora eu posso fazer o que quiser com a conta dela. ── Tom gargalhou.

── Você me impressiona cada vez mais, parece que você é o filho dela, não eu. ── Falei e Tom riu.

── Deus me livre ser filho de uma interesseira. ── Tom disse e caímos na gargalhada.

Tom foi até a janela e Tati tocou a campainha, esperou alguns segundos e logo foi recebida pela sua mãe, ela entrou e as duas iniciaram uma conversa.

── Você quer água? ── A mulher perguntou.

── Não, obrigada. ── Andei pela sala, observando alguns quadros que adornavam a parede. ── Vou ser sincera, terminei com o Kaulitz. ── Menti e Martha ficou espantada.

── O QUE, MINHA FILHA, ELE É PODRE DE RICO, COMO VOCÊ FEZ UMA LOUCURA DESSAS?! ── A mulher indagou indignada.

── E você, como vai o seu tratamento? ── Perguntei gelidamente, sem desviar os olhos dos quadros.

── Que tratamento? ── A mulher de cabelos ondulados perguntou confusa.

── Se você não sabe imagina eu... ── Murmurei. ── Tom me disse que você dependia dele para o seu tratamento. ── Falei séria.

── Ele devia estar de sacanagem, fazendo graça de nós, tipo, me chamando de doida ou algo assim. ── Martha disse nervosa.

── Sei... ── Murmurei. ── Quadros bonitos, não tinha notado eles antes, nem aquele móvel, ele parece novo. ── Apontei para a estante de madeira.

── Não é qu... ── Antes que ela conseguisse se explicar, a cortei. ── Eu quero aquela maleta cheia de dinheiro que você disse que só podia ser usada em situações de extrema urgência, lembra? ── Me virei para ela, com firmeza.── Pelo que eu me recordo, ela fica ali. ── Apontei e caminhei até o armário antigo que estava perto de mim.── Vou pegar só um pouquinho. ── Tentei abrir o armário, mas fui impedida por Martha, que agarrou as minhas mãos.

── Você pensa que eu não sei que o Tom estava aqui, ou melhor, esteve? ── A mulher sorriu maldosamente.

── Do que você está dizendo? ── Me fingi de confusa. ── Olhei para a janela e não vi ninguém, Tom não estava lá.. meus olhos se arregalaram e senti meu corpo gelar.

── O que houve? Estou mentindo? Você veio com o Tom aqui, sim ou não? ── A mulher apertou as minhas bochechas com uma de suas mãos enquanto ria maldosamente.

── O QUE VOCÊ FEZ COM ELE? ── Perguntei com os olhos marejados, enquanto a mulher segurava meus pulsos.

── Ué cadê a menina fria e calculista que veio falar comigo? ── Martha soltou uma gargalhada.

── VOCÊ QUER DINHEIRO? EU POSSO TE DAR! ── Falei sentindo meu coração falhar as batidas. Eu só queria saber onde Tom estava, o que Martha iria fazer com ele e o por que ela estava fazendo isso, como pode uma mulher ser tão gananciosa?!

── Eu não preciso do dinheiro dele, quando eu tenho ele.. ── Martha sorriu de canto.

── Como assim? O que você vai fazer com ele? ── Perguntei tentando me libertar.

── Bom, se meu amor foi capaz de incendiar um parque e matar pessoas inocentes... ── A mulher disse e eu meus olhos se arregalaram ainda mais. Virei meu rosto para o lado, engoli seco e lembrei do que aconteceu no parque..

── Parque? ── Falei baixo..

── Sim, parque, o dono do parque se envolveu comigo, mas o cara que eu já estava namorando, descobriu e ateou fogo no parque, matando vários inocentes, coitadinhos, né? ── A mulher riu.
── Por que você se envolveu com dois caras ao mesmo tempo? A falta de maturidade dos dois lados é enorme! Nem parece que você tem trinta e oito anos na cara, nem eu que tenho vinte anos, faria uma coisa dessas. E outra, você ainda me colocou em risco, mesmo sabendo do que seu namorado iria fazer??!

── Não, disso eu não sabia, eu só soube depois do acontecimento. ── A mulher riu. ── Eu não sou tão ruim assim, minha filha. ── Martha acariciou meu rosto com uma de suas mãos.

── E eu pensando que o que meu pai fez com você foi horrível.. ── Balancei minha cabeça em negação.

── Falando nisso, essa mixaria de fazenda que meu avô me deixou, não serviu para nada, o dinheiro que ele deixou então.. ── A mulher riu. ── gastei em menos de dois meses. ── ela completou.

── SUA AMBICIOSA! ── Gritei.

── Isso é um elogio para mim. O velho do meu avô tomando o suco com o tempero chamado veneno foi ótimo. ── Disse Martha, soltando uma gargalhada.

── COMO ASSIM VOCÊ MATOU O SEU AVÔ? VOCÊ NÃO TINHA TIDO QUE ELE MORREU QUANDO VOCÊ ERA CRIANÇA? ── Falei assustada.

── Óbvio, eu menti para você, eu já sabia que toda a herança daquele velho ficaria para mim, só antecipei às coisas. ── Ela continuava rindo.

── Como você consegue ser tão... Tão fria e idiota? ── Falei engolindo seco.

── Não sei, até que seu pai foi esperto, ele descobriu que eu roubava dinheiro dele. ── Ela sorriu de canto. ── Seu pai sempre sonhou em ter um filho ou uma filha comigo, mas eu nunca quis, ter você não estava nos meus planos, pelo contrário, você só iria atrapalhar minha vida, e eu estava certa, você é e sempre será uma pedra no meu caminho. Quer saber de uma coisa? Eu engravidei, pois é, o tonto do seu pai pensou que você era filhinha dele... ── ela riu. ── Sabe o por que dessas marcas no seu corpo? Lembra das agressões que eu te falei? Ele te batia por causa que pensava que você era culpada pelo sumiço dos dinheiros e jóias dele. ── Ela disse seria. ── Quando ele descobriu que você seria filha de um outro homem, começou à te chamar de aberração e de várias outras coisas. Eu tentei fugir com você para a fazenda, pra tentar denunciar ele, tentando enganar os policiais, mas o infeliz me achou, antes dele atirar em mim, ele disse que eu não merecia cuidar de você, que eu seria uma péssima mãe, que se você crescesse debaixo do meu teto, você seria assim igual eu, então ele te puxou dos meus braços quando você tinha um aninho, os capangas dele atiraram em mim e depois eu fiquei sem nada, sem nenhuma grana , por culpa sua, sua! ── A mulher disse com a voz alterada.

── Então você mentiu? Você inverteu toda história, só para se passar de vítima! ── Falei com lágrimas escorrendo pelo meu rosto. ── Por isso que você me disse que meu pai te chamou de ladra, fugitiva e criminosa. Você fugiu com o carro dele para fazenda, pra depois supostamente vender ele! Você perdeu a minha guarda por causa que descobriram que você era uma ladra! ── Falei e Martha abriu um sorriso.

── Pois é, quando o Tom Kaulitz me procurou, eu fiquei surpresa, minha filha namorando um famoso? Isso seria uma ótima oportunidade para ganhar dinheiro. Uma coisa que me espantou, foi o seu pai ter dado meu contato para ele, acho que o tolo pensou que eu me arrependi, né? ── Ela sorriu, enquanto me largava e prendia seus cabelos.

── Não fala assim do meu pai, ele errou em me bater, mas graças a ele, eu fiquei longe de você! Eu vou atrás do Tom, vou na delegacia acusar você! ── Disse enxugando as lágrimas dos meus olhos.

── Você não vai a lugar nenhum. Levem ela. ── A mulher mandou e dois homens apareceram, eu tentei escapar, mas fui agarrada por um deles, que colocou um pano em meu nariz.

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Tom acordou em um porão escuro e úmido, amarrado a uma cadeira de metal. Ele sentiu uma dor lancinante na cabeça e viu sangue escorrendo pelo seu rosto. Ele tentou gritar, mas sua boca estava tampada com uma fita adesiva. Ele olhou em volta e viu apenas paredes de concreto rachadas, um cano pingando água suja e uma porta de ferro enferrujada. Ele não tinha ideia de onde estava ou quem o havia sequestrado. Ele só sabia que estava em perigo e que precisava escapar.

Tom tentou se soltar, ele tentou de todas às formas possíveis, até que a corda frouxou e o rapaz conseguiu se soltar. Ele desamarrou primeiramente a corda das mãos, depois a dos pés e por fim retirou a fita de sua boca.

Derrepente, Tom começou à ouvir passos do lado de fora da porta e se deitou no chão, fingindo estar desacordado. Um homem entrou no porão e se aproximou dele. Ele aproveitou a distração do homem e deu um chute nele, derrubando o mesmo no chão e pegando a arma do homem. Ele ameaçou o cara e o obrigou a levá-lo para fora do porão.

── Eu posso te dar o dobro do que te ofereceram, caso o contrário, você vai pagar caro, pois eu sou uma celebridade e não vai demorar muito para me acharem. ── Tom sorriu, destacando seu piercing no canto da boca.

── Eu sei quem você é.. ── Disse o homem trêmulo. ── cara eu sou muito seu fã, sou muito fã da banda. Eu vou te deixar ir, mas me de um autógrafo por favor. ── O homem sorriu igual uma criança ganhando doce de um adulto.

── Claro! ── Tom guardou a arma na cintura e pegou o papel e a caneta que o homem lhe ofereceu. Depois de Tom autografar, o homem guardou o papel e teve uma idéia.

── Eu tive uma ideia, que tal você vestir essa roupa que eu estou usando, para você se passar de guarda e conseguir sair daqui?── Sugeriu o homem.

── Ótima ideia, mas acho que suas roupas vão ficar enormes em mim. ── Falei e ele riu.

── Mas você curte roupas desse estilo. ── Disse o homem.

── Nem tanto, antigamente quando eu tinha quinze anos, eu vestia roupas mais largas do que agora. Mas mudando de assunto, quem mandou você me sequestrar e por qual motivo? ── Perguntei.

── Não sei se eu vou poder falar... ── Eu te dei um autógrafo e lembre-se que eu estou armado. ── interropi o homem.

── O nome da pessoa é Martha, pronto, só isso que eu posso dizer. ── Ele falou e eu fiquei surpreso.

── Martha.. ── Murmurei. ── Cara você me deu uma pancada quando eu estava virado pra janela? Que coisa horrível, nem me deu a chance de me defender. ── Ironizei.

── Eu não te dei uma pancada, eu só fiquei de vigia. ── Disse ele.

── Qual o seu nome? ── Perguntei.

── Eu já te disse o nome da pessoa que mandou a gente te sequestrar e você ainda quer que eu diga o meu nome? ── O homem indagou.

── Olha cara, tem razão, vamos logo trocar de roupa. ── Falei mudando de assunto.

── Eu lembrei que eu tenho outra roupa reserva, vou ver se consigo ela para você. ── O homem falou e eu concordei.

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Capítulo revisado! ❤️🥰

Acho que ninguém imaginaria que Martha inverteria toda história... O intuíto foi fazer vocês pensarem que ela era boazinha kkkkkk.

Ass: Mimih.





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