- 𝒄𝒉𝒂𝒑𝒕𝒆𝒓 18
No dia seguinte, os dois acordaram ainda mais apaixonados. Tati abriu os olhos e viu Tom dormindo ao seu lado. Ele se mexeu e sorriu para ela.
─ Bom dia, meu amor. ── Ele disse, dando-lhe um beijo.
─ Bom dia, Tom. ── Respondi retribuindo o carinho.
Tom se levantou e foi para o banheiro. Tati se espreguiçou e admirou o quarto. Ela não podia acreditar que estava vivendo um romance com Tom Kaulitz, o guitarrista de tokio hotel, o garoto que todas às meninas querem ter na vida delas.
Ela se levantou e foi até a sala. Lá, ela encontrou Gustav, Georg e Bill preparando um café da manhã caprichado.
─ Bom dia, Tati! ── Eles disseram em coro.
─ Bom dia, meninos! ── Disse, sorrindo. ── Que gentileza de vocês!
─ Nós queremos que você se sinta em casa e pense que somos quietos. ── Disse Gustav.
─ De quieto só temos cara ── Disse Georg.
─ Só vocês mesmo. ── Eu abri um sorriso.
Bill estava mexendo em uma mala, procurando algo. Tati percebeu e perguntou:
─ O que você está procurando, Bill?
─ Nada, nada. Só umas coisas que eu esqueci. ── Bill disse nervoso.
Tom saiu do banheiro e viu a cena. Ele ficou tenso e disse:
─ Bill, leva essa mala pro quarto. Agora.
Bill obedeceu e saiu apressado. Tati estranhou a reação deles e perguntou:
─ O que está acontecendo? Vocês estão escondendo algo de mim?
─ Claro que não, Tata. Não se preocupe com isso. ── Disse Tom, tentando disfarçar a tensão.
─ Você sabe que eu te amo muito, né? ── Ele se aproximou de Tati e à beijou.
─ Eu também te amo muito, Tom. ── disse, abraçando-o.
─ Vocês podem nos dar um minuto? ── Disse Tom olhando para os outros dois.
Gustav e Georg entenderam o recado e saíram da sala.
─ Tata, eu tenho uma surpresa para você. Vamos nos arrumar e sair daqui. ── Disse Tom.
─ Outra surpresa? Para onde vamos? ── Falei curiosa.
─ Você vai ver. É uma surpresa muito especial. ── Tom sorriu misteriosamente.
Eles tomaram banho, se arrumaram rapidamente e saíram do hotel. Tom levou Tati até o carro dele e em seguida, dirigiu por cerca de cinco horas até chegar a um lugar lindo: uma fazenda com muitas flores, árvores e animais.
─ Chegamos, Tata. Esse lugar é muito importante para você. ── Disse Tom, com o carro estacionado.
Tati ficou encantada com o lugar e disse:
─ Que lindo, Tom! Eu adorei! Como você conseguiu isso? Eu nunca vim aqui antes!
Tom abriu a porta do carro e pegou Tati pela mão. Ele a levou até a entrada da casa e disse:
─ Essa fazenda foi onde sua mãe cuidou de você quando você era um bebê.
─ Como assim? Eu não lembro de nada disso! Como você sabe disso? ── Falei chocada.
─ Eu conversei com seu pai e ele me contou a verdade sobre sua mãe. ── Tom suspirou.
─ A verdade? Que verdade? Minha mãe me abandonou com ele quando eu era pequena! ── Falei confusa.
─ Não foi bem assim, Tata... Na verdade, seu pai tirou você da sua mãe à força. Ele tinha dois capangas com ele e um deles atirou nela. Ela sobreviveu por um milagre, mas nunca mais te viu... ── Disse Tom, segurando em minhas mãos.
─ Meu Deus, Tom... Isso é horrível! Por que ele fez isso? Por que ele mentiu para mim a vida inteira? ── falei, sentindo às lágrimas escorrerem pelo meu rosto.
─ Ele era obcecado por você, Tata. Ele não queria que você tivesse contato com sua mãe. Ele achava que ela era uma má influência para você... ── Tom me abraçou.
── QUE RAIVA! ── Gritei, enquanto soluçava sem parar.
─ Eu não devia ter te trazido aqui, Tata. Eu achei que ia te fazer feliz, mas só te fiz sofrer. ── Tom disse, com os olhos marejados. ── Vamos embora daqui. ── Ele sugeriu.
─ NÃO! ── Eu gritei. ── Eu não quero ir embora. Eu quero conhecer essa fazenda, ver os animais, explorar esse lugar com você. ── Eu disse e Tom sorriu.
Tati e Tom foram conhecer a fazenda. Eles andaram de cavalo, alimentaram os animais, colheram frutas e se divertiram muito.
Algumas horas depois, Tati e Tom estavam voltando para a casa da fazenda.
─ Eu nem sabia que eu sabia andar de cavalo. ── Eu disse e Tom riu.
─ Você é uma surpresa a cada dia, Tata. Vamos entrar? ── Ele disse, parando na porta da casa.
─ Vamos! ── Eu disse, animada.
Tom abriu a porta e eu vi uma mulher dentro da casa. Ela tinha cabelos castanhos e ondulados, olhos escuros e expressivos, calça jeans e blusa preta.
─ Quem é essa, Tom? ── Eu perguntei, confusa.
─ Você está bem? ── A mulher perguntou, se aproximando de mim.
─ Quem é você? Uma guia turística da fazenda? Não precisa! ── Eu disse, ironicamente.
─ Eu não sou uma guia turística. Você sabe por que estamos aqui, né? ── A mulher disse, tocando no meu cabelo.
─ Eu e o Tom estamos aqui porque essa foi a fazenda onde eu vivi com a minha mãe quando eu era bebê. Você acredita que eu não lembro de nada disso? ── Eu disse, forçando um sorriso.
─ Sim, eu acredito. Você era muito pequena para se lembrar dos momentos bons que tivemos. ── A mulher disse, com uma voz suave.
── Como assim "momentos bons que tivemos"? ── Eu perguntei, fazendo aspas com as mãos.
── Tatiane, minha filha. ── A mulher me abraçou de repente. Eu fiquei paralisada com o abraço.
── Eu não estou entendendo nada! ── Eu disse, empurrando a mulher.
── Eu sou a sua mãe, minha filha. Eu cuidei de você desde que era um bebê. Nós vivíamos nessa fazenda, longe do seu pai, que queria te levar para longe de mim. Mas um dia ele nos encontrou e te arrancou dos meus braços. Ele tinha dois capangas com ele e um deles atirou no meu peito. Eu achei que ia morrer, mas acordei no hospital, cercada de médicos e enfermeiros surpresos. Eu só queria saber de você, mas ninguém me dava notícias... ── A mulher soluçou, com lágrimas escorrendo pelo rosto.
Eu fiquei sem reação ao ouvir aquelas palavras. Eu olhei para Tom, que estava ao meu lado, com uma expressão de culpa. Ele me abraçou e disse:
─ Tata, eu sinto muito. Eu não queria te magoar. Eu só queria te dar a chance de conhecer a sua mãe.
─ Como você sabia que ela estava aqui? Como você encontrou ela? ── Eu perguntei, confusa.
─ Eu falei com o seu pai e ele me contou onde ela morava. Ele disse que se arrependeu do que fez e que queria que vocês se reconciliassem. Ele me deu o endereço dela e eu entrei em contato com ela. Ela ficou muito feliz em saber que você estava viva e bem. Ela me pediu para te trazer aqui, para que vocês pudessem se ver.
─ E por que você não me contou antes? Por que você fez isso sem me avisar? ── Eu perguntei, irritada.
─ Eu achei que seria uma surpresa boa para você. Eu achei que você ia ficar feliz em ver a sua mãe. Eu não sabia que você ia reagir assim. ── Ele disse, triste.
Eu olhei para a mulher que dizia ser a minha mãe. Ela estava chorando, com as mãos no peito. Ela me olhou com um olhar de súplica e disse:
─ Por favor, minha filha, não me rejeite. Eu te amo mais do que tudo nessa vida. Eu nunca quis te perder. Eu sofri muito sem você. Me dá uma chance de te explicar tudo. Me dá uma chance de ser sua mãe.
Eu senti um nó na garganta e uma dor no coração. Eu não sabia o que fazer. Eu não sabia o que sentir. Eu não sabia se devia acreditar nela ou não.
Eu olhei para Tom e depois para ela. Eu respirei fundo e disse:
── Tá, eu vou deixar você se explicar, mas sem mentiras, ouviu?! ── Falei e a mulher sorriu.
─ Obrigada, minha filha. Obrigada por me dar essa oportunidade. Venha, vamos entrar. Eu vou te contar tudo o que aconteceu.
Ela me pegou pela mão e me levou para dentro da casa. Tom nos seguiu, em silêncio. Nós nos sentamos no sofá da sala e ela começou a falar:
─ Eu conheci o seu pai quando eu tinha 18 anos. Ele era um homem charmoso, inteligente e rico. Ele me conquistou com suas palavras e seus gestos. Ele me prometeu o mundo e eu acreditei nele. Nós nos casamos e eu engravidei de você.
Ela fez uma pausa e continuou:
─ No começo, ele era um marido amoroso e um pai dedicado. Ele cuidava de mim e de você com carinho e atenção. Mas depois ele começou a mudar. Ele ficou mais frio, mais distante, mais agressivo. Ele começou a me tratar mal, a me humilhar, a me bater. Ele dizia que eu era uma inútil, uma vadia, uma péssima mãe. Ele dizia que você era um fardo, um erro, uma desgraça. ── Disse ela limpando às lágrimas.
─ Eu não sabia o que fazer. Eu tinha medo dele. Eu não tinha para onde ir. Eu não tinha ninguém que me ajudasse, eu só tinha você. Você era a minha luz, a minha esperança, a minha razão de viver. Eu te amava mais do que tudo. ── Ela olhava para mim com muito amor.
─ Você era uma bebê linda, sorridente, esperta. Você tinha os meus cabelos castanhos e ondulados, os olhos do seu pai e um sorriso encantador. Você adorava brincar com os seus bichinhos de pelúcia, ouvir as minhas histórias e cantar as minhas canções. Você era a minha princesa. ── Ela suspirou.
─ Mas o seu pai não gostava de você. Ele te odiava, te maltratava, te batia, te xingava, te deixava com fome, com frio, com medo. Ele dizia que você era um monstro, um demônio, uma aberração.
Ela se encolheu e disse:
─ Eu não podia suportar isso. Eu não podia deixar que ele fizesse isso com você, eu tinha que te proteger, eu tinha que te salvar.
Ela se recompôs e disse:
─ Foi então que eu decidi fugir com você. Eu aproveitei um dia em que ele estava viajando a trabalho e arrumei as nossas coisas, eu peguei o carro dele e saí sem olhar para trás. Eu dirigi por horas até chegar nessa fazenda.
Ela sorriu e disse:
─ Essa fazenda pertencia ao meu avô. Ele morreu quando eu era criança e deixou ela para mim em seu testamento. Era o único lugar que eu conhecia onde poderíamos ficar em segurança.
─ Nós vivemos aqui por quase um ano. Foi o melhor ano da minha vida. Nós éramos felizes aqui. Nós tínhamos tudo o que precisávamos: comida, água, abrigo, natureza, animais... E amor. Muito amor. ── Ela se emocionava.
─ Eu te ensinei a andar, a falar, a ler, a escrever... Eu te ensinei a amar os animais, as flores, as estrelas... Eu te ensinei a ser forte, corajosa, bondosa... Eu te ensinei a ser você. ── Ela me abraçou, assim que soltou o abraço, ela falou:
─ Mas tudo acabou quando ele nos encontrou. ── Ela fez uma pausa e continuou:
─ Ele descobriu onde nós estávamos e veio atrás de nós. Ele chegou aqui com dois homens armados e invadiu a casa. Ele me viu com você no colo e ficou furioso. Ele gritou comigo, me chamou de todos os nomes possíveis. Ele disse que eu era uma ladra, uma fugitiva, uma criminosa. Ele disse que eu tinha roubado o carro dele, o dinheiro dele, a filha dele. ── Ela tremia e disse:
─ Ele tentou te tirar de mim. Ele puxou você dos meus braços com força, Eu resisti. Eu lutei, eu gritei, eu implorei. Eu disse que ele não podia fazer isso. Eu disse que você era minha filha, que eu te amava, que eu te protegeria. ── Ela chorou e disse:
─ Mas ele não me ouviu, ele não se importou. Ele me empurrou no chão e saiu correndo com você, um dos homens que estava com ele atirou em mim. Eu senti uma dor terrível no peito e caí desmaiada. ── Ela soluçou e disse:
─ Quando eu acordei, eu estava no hospital. Os médicos disseram que eu tinha sido baleada no coração e que era um milagre eu estar viva. Eles disseram que o seu pai tinha sido preso e que você estava sob a guarda dele. ── Ela se desesperou e disse:
─ Eu não acreditei, eu não aceitei! Eu quis ver você, eu quis falar com você, eu quis abraçar você. Mas eles não deixaram, eles disseram que eu não tinha direito sobre você. Eles disseram que eu tinha perdido a guarda de você. ── Ela se revoltou e continuou:
─ Eles mentiram para mim, eles mentiram para você. Eles disseram que eu tinha te abandonado, que eu não te queria, que eu não te amava. ── Ela tentava se acalmar.
─ Mas isso não é verdade, minha filha. Isso nunca foi verdade, eu nunca te abandonei, Eu nunca deixei de te querer. Eu nunca deixei de te amar.
─ Eu sempre te amei, Tatiane. E eu sempre vou te amar.
Eu fiquei sem palavras ao ouvir aquelas coisas. Eu senti uma mistura de emoções: surpresa, tristeza, raiva, alívio, alegria... Eu não sabia o que dizer. Eu não sabia o que sentir, eu não sabia se devia abraçar ela ou fugir dela.
Eu olhei para Tom, que estava ao meu lado, com uma expressão de apoio. Ele me abraçou e disse:
─ Tata, eu sei que isso é muito difícil para você, eu sei que você está confusa e assustada, mas eu estou aqui com você. Eu não vou te deixar sozinha, eu vou te ajudar a lidar com isso. ── Ele me beijou na testa.
─ Você tem uma mãe que te ama muito, ela passou por muitas coisas para te proteger. Ela sofreu muito sem você, ela merece uma chance de te conhecer melhor. Ela merece uma chance de ser feliz com você. ── Ele respirou fundo, me olhou nos olhos, e continuou: ── Você também merece isso, Tata. Você merece saber a verdade sobre a sua origem, você merece ter uma família que te ama, merece ser feliz ── Ele sorriu.
─ Eu te amo muito, Tata, eu quero que você seja feliz.
Eu senti o amor dele por mim e me emocionei. Eu sorri e disse:
─ Eu também te amo muito, Tom. E eu quero que você seja feliz.
Eu olhei para a mulher que dizia ser a minha mãe, ela estava sorrindo, com lágrimas nos olhos, a mesma me estendeu a mão e disse:
─ Por favor, minha filha, venha comigo, vamos conversar, vamos nos conhecer melhor, vamos nos dar uma chance de ser felizes.
Eu hesitei por um momento, mas depois decidi arriscar. Eu peguei na mão dela e falei:
─ Está bem, mãe. Vamos conversar.
Nós nos levantamos do sofá e fomos para o quarto dela. Tom ficou na sala, esperando por nós.
Nós entramos no quarto e ela fechou a porta. Ela me levou até a cama e se sentou ao meu lado. Em seguida, pegou um álbum de fotos e me mostrou.
Ela me mostrou fotos dela grávida de mim, dela me segurando no colo, dela me dando banho, dela me alimentando, dela me fazendo dormir... Além disso, me contou histórias sobre mim, sobre ela, sobre nós...
Ela me fez rir, chorar, se emocionar, ela me fez sentir amada. Eu olhei para ela e vi o quanto ela se parecia comigo e o quanto eu era parecida com ela. Vi o quanto nós éramos mãe e filha.
Eu abracei ela e disse:
─ Eu te amo, mãe.
Ela me abraçou de volta e disse:
─ Eu te amo, filha.
Nós ficamos abraçadas por um tempo, sentindo o calor uma da outra. Depois, ela me soltou e disse: ── Eu tenho uma coisa para te dar.
Ela abriu a gaveta do criado-mudo e tirou uma caixinha de veludo. Ela me entregou e disse:
── Isso é seu. Foi o seu pai que me deu quando nós nos casamos. É um colar de ouro com um pingente de coração. Dentro do pingente tem uma foto nossa.
Ela abriu a caixinha e me mostrou o colar. Era lindo, o pingente era delicado e brilhante. Eu abri o pingente e vi a foto. Era uma foto dela sorrindo, comigo no colo.
── Eu sempre usei esse colar, como uma forma de lembrar de você. Mas agora eu quero que você use, como uma forma de lembrar de mim. ── Disse ela.
Ela pegou o colar e colocou no meu pescoço. Ela fechou o fecho e disse:
── Ficou lindo em você. Você é linda, minha filha.
Eu toquei no pingente e senti o amor dela por mim. Eu sorri e disse:
── Obrigada, mãe, você também é muito bonita, agora eu sei quem eu puxei. ── Nós duas rimos.
─ Vamos sair do quarto e ver o Tom, ele deve estar preocupado com a gente.
Eu concordei e nós saímos do quarto. Nós fomos para a sala e vimos Tom sentado no sofá, assistindo TV.
Ele nos viu e se levantou. Ele sorriu e disse:
─ E aí, como foi a conversa?
─ Foi ótima. Eu conheci a minha mãe, ela é incrível! ── Abri um sorriso, olhando para ela.
─ E você, como está se sentindo? ── Tom direcionou o olhar para minha mãe.
─ Estou muito feliz! ── Ela sorriu .
─ Que bom que vocês estão felizes, eu estou feliz por vocês. ── Tom deu um sorriso de canto.
Em seguida, ele me abraçou e me beijou. Depois, ele abraçou ela e disse:
─ Bem-vinda à família.
─ Obrigada por tudo, Tom, você é um genro maravilhoso. ── Ela agradeceu.
─ Imagina, eu só fiz o que achei certo. ── Ele sorriu e olhou para nós duas.
─ Que tal nós sairmos para almoçar? Eu conheço um restaurante ótimo aqui perto.
─ Vamos, eu estou com fome. ── Falei
─ Pelo visto você é bastante esfomiada, né tata? ── Tom riu.
─ Vamos sim, estou com vontade de comer algo diferente. ── Minha mãe falou.
Ele pegou as chaves do carro e disse:
─ Então vamos. Eu vou dirigir.
─ Espera! ── Falei. ── a gente se conheceu e tals mas, você não me disse qual é o seu nome, até agora! ── Disse olhando para minha mãe.
── Meu nome é Martha. ── Ela riu baixo.
── Que nome lindo, igual a senhora! ── Senhora não, mamãe. ── Ela me corrigiu e nós três rimos.
Nós saímos da casa e entramos no carro de Tom, ele ligou o motor e saiu da fazenda.
Nós fomos para o restaurante e almoçamos juntos. Nós conversamos sobre vários assuntos: música, cinema, viagens, sonhos e como eu conheci o Tom.
Desculpem pelo capítulo longo KKKKKKK
Se houver esse de caligrafia, eu peço perdão.
Espero que tenham gostado desse capítulo!🫢❤️
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