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- 𝒄𝒉𝒂𝒑𝒕𝒆𝒓 15

── Você vai dar autógrafos com esse olho roxo? ── Disse Gustav enquanto calçava seu tênis branco, simples.

── Que eu saiba, autógrafos a gente dá com às mãos, não com olhos. ── Tom deu um sorriso de canto, em seguida, mexeu no seu piercing preto, do lado esquerdo de sua boca.

── Disso eu sei, bocó. ── Gustav se levantou da cama e deu um tapinha nas costas de Tom. ── O problema é que se você for com esse olho roxo à amostra, os paparazzi irão te fotografar e inventar um monte de besteiras, junto com às nossas fãs loucas. Por exemplo, eles vão falar que você socou algum mendigo na rua e ele devolveu o soco em seu olho. ── Gustav riu.

── Mas foi isso que aconteceu. ── Tom brincou. ── Por isso irei com esse óculos. ── Tom retira do seu bolso, um óculos preto, para esconder o machucado e ficar livre de confusões.

── To entrando ── Gritou Bill do lado de fora do quarto.

Bill abriu a porta do quarto e entrou olhando seu gêmeo de cima a baixo.

── Você vai ir assim? ── Perguntei.

── Assim como? Eu estou normal. ── Disse Tom enquanto se perfumava.

── Assim, com esse óculos, parecendo que tá se escondendo de algum agiota. ── Brinquei.

── É pra ele esconder o machucado no olho. ── Disse Gustav

── Já tinha esquecido dessa porra. ── Falei.

── Claro, você só se importa com você. ── Disse Tom, enquanto guardava o perfume na gaveta.

── Que mentira, você que é assim! ── Brinquei.

── Como você pôde esquecer de algo que aconteceu hoje? ── Tom perguntou ajeitando sua jaqueta preta.

── Tá bom gente, chega de falar sobre isso, vamos indo antes que a gente se atrase. ── Disse Gustav se levantando da cama e seguindo em direção a porta.

── E o Georg? ── Tom perguntou.

── Ele já está na sala esperando a gente. ── Falei, em seguida, passei a língua nos meus dentes, deixando o meu piercing central prata que eu tenho nela, à amostra.

── Podem indo na frente, vou dar a última analisada no meu look. ── Disse Tom.

── Só não demora, não temos a noite inteira. ── Disse Bill e em seguida, saiu do quarto junto com Gustav.

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Tom foi em direção ao espelho e admirou seu look, como ele é apaixonado pela cor preta, seu vestimento estava só dessa cor.
Tanto óculos, camisa, jaqueta e calça cargo, eram pretas.

── To bonito! ── Falei e em seguida me retirei do quarto.

Tom apareceu na sala, interrompendo a conversa de Georg, Bill e Gustav.

── To pronto gente, vamos! ── Falei.

── Até que fim! ── Disse Georg.

Todos estavam prontos para o meet and greet. Os meninos então, saíram do quarto do Hotel, indo em direção ao elevador, chegando lá, Bill abertou o botão do primeiro andar.

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Tati estava em casa sozinha, seu pai não estava na residência, ela estava bastante abatida, com lágrimas escorrendo pelo seu rosto, em suas mãos, estava seu celular motorola razer v3, aberto em uma foto dela e de Joel, eles estavam abraçados com um sorriso no rosto, na boate onde Tati trabalhava.

── Por que eu fiz isso? ── Tati se queixava. ── A culpa é minha, não acredito que fiz isso! ── Tati enquanto chorava, saiu da foto e discou um número..

── Alô? ── Falou alguém do outro lado da linha.

── Oi Sara, é a Tatiane, a menina que você e o... ── Tati deu um suspiro. ── a menina que você e o Joel viram quando estava aquele temporal, eu até confundi vocês pensando que eram um casal e tals.

── Ah sim, sei quem é, o quê você quer, estou ocupada! ── Sara falava em um tom ignorante.

── Eu não queria te atrapalh- ── Se você me ligou só para falar sobre trabalhar aqui, você está contratada, tá bom? Agora me deixa em paz! ── Sara interrompeu.

── Não seria sobre isso, mas eu aceito voltar a trabalhar na boate, porém, eu não vou poder começar agora, estou de luto por alguém que vai ser enterrado amanhã. ── Tati soluçava.

── E eu com isso, olha, eu preciso desligar, estou ocupada, como já falei.

── Espere, eu preciso te contar o nome dessa pessoa que morreu. ── Tati secava às lágrimas

── Fala logo. ── Disse Sara do outro lado da linha.

── O Joel está morto..

── O QUÊ? QUE TIPO DE BRINCADEIRA É ESSA? ── Sara Gritou, Tati afastou o telefone e em seguida aproximou de deu ouvido novamente.

── Ele foi atropelado, morreu hoje à tarde, amanhã será o enterro dele, vou te passar o endereço.

── COMO ASSIM ELE MORREU? ENTERRO TÃO RÁPIDO ASSIM?

── Eu agilizei o processo, como não tinha nenhum parente dele por perto, eu cuidei de tudo.

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Tom,Bill, Georg e Gustav, haviam chegado no local esperado. Os meninos saíram da van, papparazi fotografaram a banda sem parar, até eles entrarem na livraria, onde estava marcado o meet and greet.

Ao entrarem, avistaram às sete meninas que estavam esperando eles, com cds, cartazes e blusas nas mãos. Elas gritaram assim que os meninos se aproximaram delas, cumprimentando cada uma com um aperto de mão.

── why are you wearing those sunglasses? I like to see your eyes, tom! ── Uma fã perguntou a Tom o por que dele está usando óculos escuros, pois, ela gosta de ver seus olhos!

── sometimes it's good to adhere some new object to our body. ── Tom Respondeu.

── right. ── concordou a menina.

Os meninos ficaram dando autógrafos, conversando e tirando fotos com às garotas por bastante tempo.

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O meet and greet foi encerrado por volta das dez e quarenta da noite, os meninos já estavam à caminho do hotel, quando Tom resolveu ir até a boate Dance all night. Chegando lá, os meninos sentaram na mesa reservada especialmente para eles, ela era personalizada com a foto dos meninos e o nome da banda. Essa mesa já não era surpresa nem para Tom nem para Bill, pois ela seria à tão famosa, mesa quatro.

Os meninos pediram vodka, enquanto esperavam, Tom olhava fixadamente para o balcão, ele começou a se lembrar do dia em que viu Tati pela primeira vez..

Derrepente, uma jovem chorando desesperadamente, passou por eles, os seus cabelos eram lisos, curtos até os ombros, olhos castanhos escuros, igual sua cor de cabelo, baixa, que vestia na parte de baixo, uma calça jeans com cintura baixa e na parte de cima, um cropped sem manga, branco.

Tom rapidamente demonstrou estar curioso, ele se levantou e olhou para a garota que se retirava da boate.

── Aonde você vai? ── Bill perguntou.
── Vou atrás daquela garota, vocês fiquem aqui, quando a minha bebida chegar, guardem ela para mim. ── Tom caminhou até a saída.

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Fora da boate, estava Sara, sentada na calçada, enquanto ela chorava sem parar, sentou ao lado dela, um jovem alto, com traças pretas, pele clara, óculos escuro, no canto da boca, um piercing preto. Pelo visto ele amava essa cor, pois vestia só essa paleta, na parte de cima, vestia uma jaqueta preta, camisa larga e uma calça cargo que o deixava mais estiloso ainda.

── O que aconteceu? ── O garoto demonstrou estar preocupado.

── Uma pessoa que eu era apaixonada se foi. ── Falei enquanto fixava meu olhar em sua boca rosada, o piercing que o garoto usava, só ressaltava ainda mais a beleza dele.

── Entendo, aconteceu o mesmo comigo... ── O trançado pegava pedrinhas do chão e arremessava para longe.

── Sério? Alguém que você já foi apaixonado, morreu? ── Falei secando minhas lágrimas.

── Não, não é isso. ── O garoto suspirou. ── Ela terminou comigo, pois, acabou atropelando um amigo e me culpou por isso, você acredita? ── Disse o rapaz, ainda sentado, procurando mais pedrinhas para arremessar.

── Nossa, ela te atropelou e ainda te culpou? Que maluca! ── Falei.

── O pior não foi isso, o pior foi ela ter terminado comigo. ── O rapaz parou de arremessar pedrinhas e virou o rosto para mim.

── Entendi, mas o amigo dela está bem? ── Perguntei enquanto mexia nos meus cabelos.

── Eu não soube de nenhuma noticia do estado dele, aconteceu hoje de tarde, lá pra meio dia, uma hora, por aí.

── Que estranho... ── Cocei a cabeça . ── O garoto que eu gostava também morreu em um acidente, hoje. ── Falei e o garoto franziu o cenho.

── Caralho, morreu? E eu pensando que vocês tinham se separado ou algo do tipo. ── Disse o rapaz surpreso.

── pois é, o nome dele era Joel.. eu vou sentir tanta falta dele. ── Inclinei minha cabeça para o céu estrelado, quando me assustei com o grito do trançado..

── PUTA QUE PARIU! ── O garoto se levantou e ficou de pé na minha frente. ── NÃO PODE SER UMA CONHECIDENCIA, VOCÊ TRABALHA NESSA BOATE ── Trabalho não, eu sou dona dela. ── O Interrompi. ── QUE SEJA, VOLTANDO, VOCÊ CONHECE UM JOEL QUE SOFREU UM ACIDENTE E MORREU HOJE E EU CONHEÇO UM JOEL QUE TRABALHAVA NESSA BOATE E SOFREU UM ACIDENTE, TAMBÉM HOJE, SÓ PODERIAMOS ESTAR FALANDO DA MESMA PESSOA! ── O rapaz falou e ficamos surpresos.

── Mas você não disse que uma menina tinha atropelado o menino que você conhece? Não estamos falando da mesma pessoa, esquece. ── Me levantei e fiquei frente à frente com o garoto.

── A menina que atropelou o Joel, era minha namorada, o nome dela é Tatiane, ela já trabalhou nessa boate..

── não pode ser.. ── Falei surpresa.

── O que houve? Você conhece ela?

── Como ela teve coragem de atropelar o melhor amigo, marcar o enterro dele e ainda falar para mim, que foi só um acidente? ── Pelo menos ela prestou socorro.. ── Disse o garoto, mexendo no seu piercing.

── FODA SE, ELA MERECE SER PRESA, EU VOU DENUNCIAR ELA! ── Gritei.

── Denuncie, eu pago a fiança. ── O garoto abriu um sorriso de canto.

── Quem você pensa que é?

── Tom Kaulitz, integrante da banda Tokio Hotel. ── Disse o Kaulitz, mexendo em seu piercing.

── Eu sabia que te conhecia de algum lugar, sou muito fã da banda, mas isso não vem ao caso, me conta o que exatamente aconteceu, antes do Joel sofrer o acidente!

── Resumo, ele era apaixonado pela tata, viu que ela estava no meu carro e saímos no soco, veja. ── Tom retirou o óculos escuros e um de seus olhos, estava roxo.

── Ela atropelou ele, só pra separar a briga de vocês? ── Perguntei.

── Não, ele apelou, pegou uma pedra enorme e ameaçou tacar mim, Tata sem reação, só acelerou meu carro e passou por cima do Joel.

── Porra, mas Joel foi errado!

── pois é, eu vou ligar para tata, ela deve estar se sentindo muito culpada. ── Tom retirou seu celular do bolso.

── deve estar se sentindo não, ela é culpada! ── Falei e Tom me olhou torto.

── O único culpado, foi Joel que vivia atrás dela e não deixava a garota ser feliz comigo! ── Tom falou e fiquei calada, em seguida, ele entrou na boate.

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Tom se sentou na mesa quatro novamente e os meninos ficaram curiosos, enquanto bebiam.

── O que você foi fazer lá fora? ── Perguntou Bill.

── fui da o cu de graça. ── Falei e disquei o número de Tati, no celular.

── Tá revoltado? ── Bill perguntou.

── O Joel morreu, Tati deve estar se sentindo muito culpada, o enterro vai ser amanhã. ── Os meninos largaram às bebidas e ficaram chocados.

── CARALHO! ── Disse Bill

── Alô, Tata? Onde você está? Eu preciso te ver imediatamente. ── Os meninos começaram a roer as unhas.

Eu sei que Tata não queria me ver, mas não quero deixá-la sozinha de luto, se for para ela chorar, que chore em meu ombro, com minha companhia. Eu amo a Tatiane, sei que ela também me ama, só está passando por um momento difícil. Eu irei correr atrás dela, até o fim!
































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