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- 𝒄𝒉𝒂𝒑𝒕𝒆𝒓 13




Eu acho que chegamos na rua da boate, você quer continuar de carro ou prefere ir caminhando até lá? ── inquiriu Tom, enquanto mantia suas mãos no volante, com um cigarro entre seus dedos indicador e médio.

── Vamos parar por aqui, prefiro ir a pé do que morrer em um acidente. ── Tom riu e estacionou o carro tragando seu cigarro.

Assim que saímos do veículo, senti uma ventania intensa, que parecia que me levaria junto.

Além do vento, uma neblina atrapalhava nossa visão, Tom e eu achamos melhor voltarmos para dentro do carro, assim foi feito.

── Aqui está melhor. ── Disse Tom já dentro do veículo. ── acho que vamos ter que passar o dia inteiro aqui... ── O trançado ajustou o banco para trás e em seguida ficou relaxado.

── COMO VOCÊ CONSEGUE AGIR NATURALMENTE SENDO QUE ESTAMOS NO MEIO DA PISTA, COM UMA NEBLINA QUE ATRAPALHA A VISÃO DE QUALQUER MOTORISTA, OU SEJA, SE ELES VINHEREM EM NOSSA DIREÇÃO E CAUSAR UM ACIDENTE? ── Gritei desesperadamente e Tom ficou calado, apenas estacionou o carro em um canto, que provavelmente seria a calçada, mas não dava para ver direito.

── Ainda são uma e sequenta e dois, até lá já saímos daqui, enquanto isso, dá tempo de tudo, né tatá? ── Tom me olhou com um olhar malicioso, enquanto mexia no seu piercing preto, no canto esquerdo da boca.

Se ele faz isso só para me testar, parabéns, ele sempre consegue!! O seu olhar é tão inesquecível, eu nem consigo olhar no fundo dos seus olhos por muito tempo pessoalmente, pois, me sinto bastante atraiada e com vontade de beijar seus lábios rosados o tempo todo, então eu me faço de difícil para Tom ver que eu não sou qualquer uma, mas por dentro, fico morrendo de vontade de satisfazer suas vontades.

── Que engraçadinho! ── abri um sorriso enquanto encostava minha cabeça na janela do carro.

── Estou falando sério,Tata, somos namorados e.. ── Não interessa! ── o Interrompi ── podemos ser até casados, mas eu irei fazer só se me der vontade, não estou preparada no momento.

── Tá, não vou tocar mais nesse assusto. ── O trançado mordeu os labios e abriu um leve sorriso, enquanto fixava seu olhar em mim.

── Acho bom mesmo. ── Falei enquanto Prendia meus cabelos ondulados.

── Por que prendeu seu cabelo? Prefiro ver ele solto! ── Disse o Kaulitz.

── Quem?

── Quem o quê? ── Perguntou Tom.

── Te perguntou! ── Tom e eu rimos .

Pelo visto iremos passar a tarde inteira naquele carro, se bem que eu gosto de ficar a sós com o Tom, ele é um garoto incrívelmente atraente..

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Joel observava o caos que estava à boate, uma escuridão e uma multidão impedindo dele de se movimentar, mesmo com a dificuldades, saiu empurrando todos que atrapalhavam sua passagem e se retirou do lugar.

Fora da boate, estava um frio tremendo, a ventania fez com que as tranças do jovem , ficassem em pé.

O vento era tão forte que dificultava até de dar um passo. Joel instente, virou a esquerda e seguiu em frente.

Depois de andar bastante, avistou um carro estacionado na calçada, que para ele, precisava de ajuda.

Joel bateu no vidro do carro e derrepente viu um jovem saindo do veículo, ele era da altura de Joel, usava tranças pretas, uma bandana que cobria sua testa e um piercing preto no canto esquerdo da boca, que o deixava super atraente.

── Joel? Se eu não te conhecesse, jurava que seria um fã fazendo cosplay de mim. ── Tom deu um sorriso debochado, enquanto molhava seus lábios.

── Cosplay de você? Por que eu faria isso? Você acha que todo mundo está ao seus pés, né? ── Ele se aproxima de Tom. ── Mas eu só fiz isso por causa que eu gosto desse estilo.

── Gosta do estilo é o caralho, você tá indentico a mim, tranças pretas que nem combinaram com você, e roupas largas que ficaram ridículas no seu corpo, não sei qual é o pior. Só faltou o piercing, ── Tom mexeu no seu piercing enquanto abria um sorriso sarcástico. ── Coisa que você não vai ter, pois seria muita cara de pau, né?

── Cheguei a conclusão que você realmente se acha o fodão! ── Disse Joel enquanto dava gargalhadas.

── Você fez isso só para impressionar Tatiane, né? Mas saiba que ela nunca vai te amar!

── E como você tem tanta certeza assim? Só por que você sentou na mesa quatro da boate? ── Debochou Joel.

── Não, não sei se ela te contou, mas , eu e ela somos namorados!

── O QUE? SEU VAGABUNDO, SÓ POR QUE EU FIZ AQUELA DECLARAÇÃO PRIMEIRO QUE VOCÊ, VOCÊ VAI LÁ E ROUBA O MEU LUGAR?


── Cala a boquinha, diferente do seu pedido, Tati aceitou o meu , não é mesmo? ── Tom riu e Joel acertou um soco em seu olho. O Kaulitiz se estressou e devolveu o soco no olho do rapaz.

Os dois começaram a brigar em frente ao carro, Joel acertou um soco no nariz do Kaulitz, que rapidamente começou a sangrar, Joel é derrubado por Tom, que começou a socar a cara do rapaz.

Tom é empurrado e Joel caminha do outro lado da rua, logo, ele volta com uma pedra em uma das mãos.

── Não sabe se virar com suas próprias mãos? ── Tom debochou enquanto passava sua mão no nariz, para limpar o sangue.

── Eu sei muito bem me virar sem isso, ── Ele mostra a pedra. ── Mas com ela, eu posso matar você e ainda quebrar esse carro! ── Ele aponta para o veículo de Tom.

── Se você quebrar ele, vai matar sua querida Tati junto! ── Tom sorriu.

── A Tati está dentro do seu carro?

── Não porra, ela tá em cima dele! ── Tom Debochou e Joel, já irritado, correu em direção a ele, para acertá-lo com a pedra.

Tati teve uma reação inesperada, ela se sentou no lugar do motorista e pisou no freio assim que Joel entrou na frente do carro, causando um atropelamento...

── TATIANE! ── Gritou Tom com às duas mãos na cabeça.

Tati parou o carro e saiu do veículo rapidamente, indo em direção a Joel, que estava desacordado no chão, sangrando muito, pois, além de atropelar, Tati passou com o veículo por cima dele.

── Por que você fez isso Tatiane, ele é o seu amigo, você atropelou o seu amigo, você tem noção disso?? ── Disse Tom com a respiração ofegante, enquanto seu nariz sangrava.

── Eu não tive escolha, ou você morreria, ou eu te salvaria, óbvio que escolhi te salvar! ── falou Tati com os olhos cheio de lágrimas, enquanto segurava a mão de Joel, que estava inconsciente.

── Eu vou tentar chamar ajuda! ── Tom foi em direção ao seu veículo para buscar seu celular.

── Por favor, Joel, você não pode morrer por minha culpa. ── Lágrimas escorriam pelo rosto de Tati. ── Você sempre será meu irmão de consideração, me perdoa por favor! ── Tati se deita no peitoral de Joel, enquanto milhões de lágrimas desciam dos seus olhos.

── Mas quer saber de uma coisa? ── Tati se levantou olhando para Tom, que se aproximava dela com o telefone na mão. ── Isso tudo é culpa de vocês, que só sabem brigar por causa de mim, eu estou cansada, antes de você chegare em minha vida, estava tudo bem! ── Tati se ajoelha perto de Joel.

── ENTÃO VOCÊ ESTÁ DIZENDO QUE EU SOU UMA PRAGA QUE APARECEU NA SUA VIDA? ── Tom gritou.

── CLARO QUE NÃO! MAS VOCÊ JÁ TEM VINTE ANOS NA CARA, NÃO PERCEBE O QUANTO ESSA BRIGUINHA DE VOCÊS DOIS É IDIOTA? ── Tati chorava e sentia raiva ao mesmo tempo.

── ATA, AGORA VAI ME DIZER QUE EU SOU O VILÃO DA HISTÓRIA E O CULPADO DESSE ACIDENTE QUE VOCÊ CAUSOU, É CULPA MINHA? ── Os olhos de Tom lagrimejavam, mas ele se mantia sério e com rancor ao mesmo tempo.

── VOCÊ QUE ESTÁ LEVANDO PARA ESSE LADO, SÓ FALEI QUE ERA MELHOR VOCÊ NÃO TER DADO OUVIDOS PARA JOEL! ── Tati já estava vermelha de tanta raiva e desespero.

── ENTÃO VOCÊ ACHA CERTO O QUE ELE FEZ? O CARA ME AMEAÇOU COM UMA PEDRA, POR EU SIMPLISMENTE ESTAR VIVENDO A MINHA VIDA, SÓ POR QUE ELE NÃO CONSEGUIU O QUE QUERIA, NO CASO SERIA NAMORAR COM VOCÊ, EU TAMBÉM NÃO IRIA PODER ISSO? ── Tom disse raivoso.

── ESSE É O PROBLEMA TOM, VOCÊS ACHAM QUE EU SOU SEI LA, UM BRINQUEDO!

── ÓBVIO QUE NÃO TATA, EU NUNCA TE TRATEI COMO UM OBJETO OU UM BRINQUEDO, NUNCA QUE EU FARIA ISSO, EU TE RESPEITO MUITO! ── Tom não se segurou e lágrimas rolaram pelo seu rosto.

── CHEGA TOM, EU ACHO MELHOR A GENTE NÃO CONTINUAR NOSSO NAMORO, VOCÊ TEM UMA IMENSA CARREIRA PELA FRENTE, ENQUANTO EU, SÓ SOU, OU MELHOR, ERA UMA GARÇONETE DE MERDA! ── Tati se senta e cobre seu rosto com suas mãos.






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