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- 𝒄𝒉𝒂𝒑𝒕𝒆𝒓 12

Tom sorriu assim que viu Taty entrando no quarto do hotel da banda.

- O que foi? - Fechei a porta e caminhei até o jovem que estava sentado no sofá com um sorriso ladino.

- Nada não tata, só não esperava que você chegaria tão cedo, você saiu de casa era umas nove e quarenta e agora são Meio dia e vinte, arrumou emprego tão rápido assim? - Tom sorriu.

- Talvez, não sei se irei aceitar essa proposta... - Assim que cheguei perto do garoto, me sentei ao seu lado.

- Qual foi a proposta? - indagadou Tom

- A proposta foi voltar a trabalhar na boate que eu fui demitida, porém com um dono diferente, Joel. - Dei um suspiro e Inclinei minha cabeça para baixo.

- E por que você está na dúvida? Joel não é o seu melhor amigo?

- Sim, mas ele se declarou para mim, ficaria um clima estranho entre a gente.

- Foda se, aceita logo esse emprego de volta, tô com saudades daquela boate, inclusive, que tal irmos para lá agora? - Tom se levantou ajeitando sua linda jaqueta preta.

- Tá bom, dessa vez vamos no seu carro, não quero pegar chuva!

- Você prefere pegar outra coisa, né? - Tom se aproximou de mim e me deu um empurrãozinho que fez eu deitar no sofá. O rapaz subiu em cima de mim e me deu um beijo de língua lento, que foi aumentando cada vez mais.

O trançado beijava bem, o beijo começava a ficar cada vez mais quente, eu sentia o piercing que ele tinha do lado esquerdo da boca, a sensação estava ótima, eu estava gostando, mas eu sabia que se continuasse assim, Tom iria longe de mais, então o empurrei de leve, que deixou-o com cara de desentendido.

- Por que paraste? - Perguntou o rapaz, em pé de braços cruzados enquanto olhava para mim. Levantei do sofá e cheguei perto dele colocando minha mão direita em seu rosto, enquanto a esquerda, mexia em suas tranças pretas.

Fiquei em silêncio por um tempo, só admirando a beleza do rapaz. Vendo-o de perto, poude ver os perfeitos detalhes do seu rosto, como pode um ser tão lindo existir aqui nessa terra? Ele usava uma bandana preta que cobria sua testa, uma blusa preta, por cima uma jaqueta preta de couro e por fim, uma calça jeans super larga que na minha opinião, só combinava com ele.

- Que foi? Sou tão lindo assim? - Brincou Tom.

- Seu bobo, vamos logo para boate!

Tom e eu nos retiramos do quarto e fomos para o estacionamento do hotel, assim que achamos o carro dele, entramos no veículo, um volkswagen golf Gti prata. Sempre que vejo o carro dele, me impressiono, nunca tem um arranhão se quer e sempre está brilhoso por fora, por conta das frequentes lavagens, e cheiroso por dentro por conta do aromatizador.

- Seu carro é lindo!! - Falei enquanto admirava cada detalhe de dentro do veículo.

- Igual o dono, né? - Tom ironizou e começamos a rir.

- Não posso discordar.

- Eu sei. - Ele riu enquanto tirava o carro do estacionamento. - Hoje a banda tem um encontro com fãs, vai querer ir com nosco?

- Eu não, não sou nenhuma celebridade, as meninas iriam é me matar por estar com o ídolo delas. - Nós dois rimos.

- Verdade, mas problema é delas, eu gosto é de você. - Tom virou para mim, com uma mão no volante e a outra na minha nuca, me puxou e nos beijamos.

- PRESTA ATENÇÃO NA RUA TOM, A GENTE JÁ SAIU DO ESTACIONAMENTO. - Gritei

- Puts, nem percebi, com uma pessoa linda dessa no meu carro, é difícil de prestar atenção em outro lugar. - Ele deu um sorriso ladino enquanto mexia no seu piercing do lado esquerdo da boca, me deixando sem palavras.

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Sara estava em sua sala quando um homem alto de tranças, que vestia uma camiseta preta larga, uma calça cargo também preta e em seus pés, um tênis comum da mesma cor que o seu vestimento, entrou desesperadamente no local.

- Ninguém lhe ensinou a bater na porta antes de entrar, não?

- Não está me reconhecendo? - O garoto falou e logo o reconheci pela voz, era Joel, mas porque ele estaria com aquele estilo de uma hora para outra? Tá que aquele vestimento de roupas largas estaria na moda, mas ele mudou tão derrepende que achei estranho, mas isso não importa. Joel ficou muito mais atraente com esse estilo doque antes, eu gosto dele não importa o que vista, mas sinto que ele não sente o mesmo por mim...

- Joel! - Falei e ele girou devagar para eu apreciar seu look.

- Gostou? - Joel perguntou com um sorriso no rosto.

- Claro, como não gostar? - Me levantei e segui para mais perto dele, acaricei seu rosto e quando iria o beijar, ele me interrompeu tampando meus lábios com suas mãos.

Fiquei com uma cara confusa, Joel deu um sorriso malicioso e molhou os lábios, que me deixou mais confusa ainda.

- Por que esta agindo maliciosamente mas não quer deixar eu te beijar?

Joel andou de um lado para o outro, parecendo preocupado, derrepente ele parou e segurou em minhas mãos, ele estava gelado e engoliu seco.

Olhei para os seus lábios rosados e tentei aproximar minha boca deles mais uma vez, mas fui impedida por Joel novamente.

- Sara... - Joel fechou os olhos por cinco segundos e respirou fundo. - Eu vou ser direto pois não quero te magoar, estou gostando, na verdade nunca deixei de gostar, de uma garota.. - O QUE? - Interrompi e me virei de costas para ele, que o mesmo apoiou suas mãos no meu ombro.

- Eu nunca te disse antes, mas eu só fiquei com você por causa que uma garota me deu umfora quando me declarei para ela, mas não posso negar para mim mesmo que continuo amando ela, mesmo depois disso ter acontecido, se eu e você tivermos um relacionamento sério, não iria durar por muito tempo, pois, não consigo esquecer aquela bendita garota que não me quis. -
Meus olhos se encheram de lágrimas, me virei para ele e o mandei se retirar da minha sala imediatamente.

- Mas vamos ser grandes amigos, né? -
Joel deu um sorriso forçado sem mostrar os dentes enquanto estalava seus dedos.

Joguei meus cabelos lisos para trás e Inclinei minha cabeça para baixo, ainda os segurando, em seguida suspirei profundamente e soltei o ar pela boca, larguei meus cabelos e olhei para Joel novamente, com ódio no olhar.

- Claro que seremos bons amigos, agora pode se retirar. - Falei com um sorriso forçado.

Joel saiu da sala contente, assim que ele fechou a porta, Gritei e derrubei todos os objetos que estavam em minha mesa, em seguida tranquei a porta da minha sala para ninguém entrar. Fui em direção à minha mesa novamente e sentei na cadeira, Apoei meus cutuvelos sobre a mesa e tampei meu rosto com minhas mãos, enquanto soluçava de tanto ódio e rancor, pensei no quanto ele havia partido meu coração, eu o amava e ele só me usava... Joel não presta, não era pra eu ter amado ele nunca!

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Bill estava brincando de verdade ou desafio com os meninos no hotel, quando derrepente a luz se apagou.

- Porra o que será que aconteceu, alguém pega a lanterna lá no quarto?

- Eu que não! - Disse Georg

- Tá eu vou! - Falou Gustav.

Minutos depois ele voltou com três lanternas acesas, cada um ficou com uma.

- Vocês vão querer descer para ver o que aconteceu?

- Vamos! - Os dois responderam juntos.

- Beleza, então vamos, mas acho que foi por conta desse temporal!

Eu e os meninos saímos do quarto e descemos as escadas do hotel, já que estava sem luz e o elevador não poderia funcionar.

Ao chegarmos na recepção, vários moradores reclamavam sobre o acontecido, eu, Gustav e Georg fomos em direção a saída do hotel. Estava um frio do caralho, uma ventania que se eu fosse chutar, seria de 50 Km/h.

As pessoas que nem seriam moradores do hotel entravam assim mesmo para se proteger da chuva de granizo, as folhas das árvores se moviam rapidamente conforme o vento, se um guarda chuva fosse aberto, você seria facilmente levado junto com ele.

Só me veio na memória, Tom e Taty que saíram para a boate antes dessa tempestade ficar como estar, eles foram de carro, essa neblina que está na rua pode causar um acidente feio, espero que eles já estejam seguros dentro daquele lugar, tentei ligar para o telefone dele e não obtive resposta, onde será que eles estão? Será que estão bem?

Gustav e Georg não disseram nada, mas enquanto olhavam para as pessoas ao nosso redor, deu para perceber que eles também estavam preocupados...

























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