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ᴅᴏɪs

    No dia seguinte Eloise não havia voltado para casa, nem nos dias que se seguiram, entre os vizinhos ela era o assunto mais comentado. A mãe de Harold por diversas vezes o indagou sobre o assunto, mas ele nada disse, evitando ao máximo aquela conversa.

  Um mês passou arrastando, até que ela finalmente apareceu na parada de ônibus pegando Harold de surpresa, o garoto a encarou pelo canto do olho.

  —O-olá. —O garoto timidamente acenou, mas Eloise o ignorou olhando para o lado oposto. —Somos da mesma escola.

  —Eu sei. —Foi o que ela respondeu curta e grosseiramente, mas Harold não se deu por vencido.

  —Sabe, todos os dias eu te vejo aqui e...

  —Eu sei, todos os dias você me espera como um cachorrinho. —Aquela frase o pegará de surpresa, como se recebesse um soco no estômago ele deu um passo para trás fazendo uma careta.

  —Ca-cachorrinho? —Seus lábios soltaram a frase estridente, o que veio a seguir chocou mais ainda Harold, após aquele comentário maldoso ela comprimiu os lábios e depois deu um meio sorriso como se o provocasse.

  —Um fiel e bonitinho cachorrinho. —Ela cantarolou, Harold não conseguiu responder, pois rapidamente foi bloqueado quando ela colocou seus fones de ouvido e subiu no ônibus.

  Ele estava impactado, a perfeita imagem que ele tinha da bela Eloise Hangard se dissipou lentamente.

  Eloise não era nada do que ele pensava, ela era grossa, indelicada e cruel. Nada havia saído como ele havia planejado, aquilo havia sido um fracasso, ou foi o que ele passou o dia pensando até que chegou a hora do almoço.

  Para sua surpresa Eloise sentou-se a frente dele, sem encara-lo ou dizer nada, ele parou abruptamente de falar com seu melhor amigo e lentamente a encarou.

  —Ei, Eloise, não seja mal educada. —Uma garota loira sentou ao lado dela e sacudiu os ombros da negra lentamente, o que a fez bufar. —Me desculpem, tem alguém sentado aqui?

  Harold negou ainda chocado por ela ter sentado a sua frente.

  —O que foi, cachorrinho? Perdeu a língua? —O comentário de Eloise o fez rir, o que causou uma confusão na garota. A crueldade dela até era divertida.

  Aquela crueldade ele sabia que era construída, ela não parecia a mesma garotinha que adorava brincar de casinha sozinha em seu quarto. Harold podia-se dizer um stalker completo, mas claro que ele nunca havia visto ela sem roupa, ainda tinha o seu juízo.

  —Do que está rindo? —Indagou perdendo sua postura por breves instantes, Harold arqueou a sobrancelha provocativo e sorriu de lado.

  —Das suas provocações. —Rebateu soando mais provocativo do que ele esperava, ela o fulminou com aqueles olhos amendoados e se levantou derrubando a cadeira, todos do refeitório a encararam.

  Eloise se aproximou de Harold, ela tocou em seu ombro e se inclinou até que seus lábios encostassem levemente na orelha do garoto.

  —Eu odeio atrevimento, cachorrinho. —Sussurrou lentamente, aqueles minutos pareceram horas para Harold, cujo coração estava quase para sair pela boca. —Mas você me chamou a atenção.

  E com aquelas últimas palavras ela saiu dali sendo seguida pelos diversos olhares curiosos. Após uma série de desculpas da garota loira o dia seguiu normalmente.

  Harold não parava de suspirar apaixonadamente, como o tolo que era.

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