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sᴇɪs

  Era sete de setembro, um mês depois da morte de Eloise, o enterro da menina havia sido lindo e mesmo que sua mãe fosse horrível, os demais parentes a amavam e disseram coisas lindas a respeito da garota.

  Harold havia comparecido também, afinal era um dos amigos próximos e junto dele estava Demetria, a garota naquele dia estava acabada, suas olheiras fundas e estava com aspecto de doente, não que Harold não estivisse pior.

  O amor de sua vida havia partido e ele sequer pode dizer que a amava, ele sequer pode ajudá-la. O pobre garoto se culpava todos os dias, a luz que Eloise tinha inveja estava aos poucos se apagando.

  Sua campainha tocou, ele desceu as escadas arrastando-se e abriu a porta dando de cara com o carteiro.

  —Aqui está, meu jovem. —O carteiro estendeu um envelope vermelho, seu nome em letras cursivas e bem desenhadas. Ele ficou confusa, mas antes que pudesse indagar o carteiro, o menso já havia dado as costas e caminhado para suas entregas.

  Harold fechou a porta, subiu as escadas e se atirou em sua cama já começando a abrir a carta.

  Seus olhos focaram nas primeiras frases e ele mentalmente começou a ler.

  "𝑪𝒂𝒓𝒐 𝑯𝒂𝒓𝒐𝒍𝒅 𝑬𝒓𝒆𝒅𝒊𝒏,

  𝑪𝒐𝒎𝒐 𝒔𝒆𝒓𝒂́ 𝒒𝒖𝒆 𝒗𝒐𝒄𝒆̂ 𝒕𝒆𝒎 𝒑𝒂𝒔𝒔𝒂𝒅𝒐? 𝑬𝒔𝒑𝒆𝒓𝒐 𝒒𝒖𝒆 𝒆𝒔𝒕𝒆𝒋𝒂 𝒃𝒆𝒎, 𝒔𝒆𝒊 𝒄𝒐𝒎𝒐 𝒗𝒐𝒄𝒆̂ 𝒆́ 𝒔𝒆𝒏𝒔𝒊́𝒗𝒆𝒍.

  𝑬𝒖 𝒇𝒊𝒒𝒖𝒆𝒊 𝒄𝒐𝒎 𝒎𝒆𝒅𝒐 𝒅𝒆 𝒑𝒂𝒓𝒕𝒊𝒓 𝒔𝒆𝒎 𝒅𝒊𝒛𝒆𝒓 𝒂𝒅𝒆𝒖𝒔 𝒆 𝒔𝒆𝒎 𝒅𝒊𝒛𝒆𝒓 𝒐 𝒒𝒖𝒆 𝒆𝒖 𝒔𝒊𝒏𝒕𝒐. 𝑺𝒆 𝒗𝒐𝒄𝒆̂ 𝒆𝒔𝒕𝒂́ 𝒍𝒆𝒏𝒅𝒐 𝒊𝒔𝒔𝒐 𝒂𝒒𝒖𝒊, 𝒆𝒖 𝒇𝒓𝒂𝒒𝒖𝒆𝒋𝒆𝒊.

  𝑩𝒐𝒎, 𝒕𝒐𝒅𝒐𝒔 𝒐𝒔 𝒅𝒊𝒂𝒔 𝒗𝒐𝒄𝒆̂ 𝒆𝒓𝒂 𝒑𝒐𝒏𝒕𝒖𝒂𝒍, 𝒔𝒆𝒎𝒑𝒓𝒆 𝒏𝒂 𝒑𝒂𝒓𝒂𝒅𝒂 𝒐𝒖 𝒅𝒐 𝒐𝒖𝒕𝒓𝒐 𝒍𝒂𝒅𝒐 𝒅𝒂 𝒎𝒊𝒏𝒉𝒂 𝒋𝒂𝒏𝒆𝒍𝒂 (𝒔𝒊𝒎, 𝒆𝒖 𝒄𝒐𝒏𝒔𝒆𝒈𝒖𝒊𝒂 𝒕𝒆 𝒗𝒆𝒓). 𝑬𝒏𝒕𝒂̃𝒐 𝒆𝒏𝒒𝒖𝒂𝒏𝒕𝒐 𝒗𝒐𝒄𝒆̂ 𝒎𝒆 𝒐𝒃𝒔𝒆𝒓𝒗𝒂𝒗𝒂, 𝒆𝒖 𝒄𝒐𝒎𝒆𝒄𝒆𝒊 𝒂 𝒐𝒃𝒔𝒆𝒓𝒗𝒂𝒓 𝒗𝒐𝒄𝒆̂. 𝑬 𝒆𝒖 𝒔𝒐𝒖 𝒕𝒂̃𝒐 𝒃𝒐𝒂 𝒏𝒊𝒔𝒔𝒐 𝒒𝒖𝒆 𝒏𝒆𝒔𝒔𝒆 𝒆𝒙𝒂𝒕𝒐 𝒎𝒐𝒎𝒆𝒏𝒕𝒐 𝒗𝒐𝒄𝒆̂ 𝒅𝒆𝒗𝒆 𝒆𝒔𝒕𝒂𝒓 𝒔𝒖𝒓𝒑𝒓𝒆𝒔𝒂, 𝒎𝒂𝒔 𝒂𝒅𝒊𝒗𝒊𝒏𝒉𝒂...

  𝑬𝒖 𝒕𝒆 𝒏𝒐𝒕𝒆𝒊, 𝒐𝒉, 𝒄𝒐𝒎𝒐 𝒏𝒐𝒕𝒆𝒊.

  𝑺𝒖𝒂𝒔 𝒓𝒊𝒔𝒂𝒅𝒂𝒔 𝒇𝒓𝒐𝒖𝒙𝒂𝒔 𝒆 𝒔𝒆𝒖 𝒋𝒆𝒊𝒕𝒐 𝒆𝒙𝒕𝒓𝒐𝒗𝒆𝒓𝒕𝒊𝒅𝒐. 𝑬𝒔𝒔𝒂 𝒍𝒖𝒛 𝒒𝒖𝒆 𝒆𝒎𝒂𝒏𝒂𝒗𝒂 𝒅𝒆 𝒗𝒐𝒄𝒆̂ 𝒆 𝒎𝒆 𝒄𝒆𝒈𝒂𝒗𝒂 𝒆𝒓𝒂 𝒅𝒆 𝒔𝒆 𝒔𝒆𝒏𝒕𝒊𝒓 𝒊𝒏𝒗𝒆𝒋𝒂, 𝒄𝒆́𝒖𝒔, 𝒄𝒐𝒎𝒐 𝒗𝒐𝒄𝒆̂ 𝒄𝒐𝒏𝒔𝒆𝒈𝒖𝒆 𝒔𝒆𝒓 𝒅𝒆𝒔𝒔𝒆 𝒋𝒆𝒊𝒕𝒐? 𝑬𝒖 𝒎𝒆 𝒑𝒆𝒓𝒈𝒖𝒏𝒕𝒂𝒗𝒂 𝒊𝒔𝒔𝒐 𝒕𝒐𝒅𝒐𝒔 𝒐𝒔 𝒅𝒊𝒂𝒔.

  𝑬 𝒗𝒐𝒄𝒆̂ 𝒇𝒊𝒏𝒂𝒍𝒎𝒆𝒏𝒕𝒆 𝒗𝒆𝒊𝒐 𝒇𝒂𝒍𝒂𝒓 𝒄𝒐𝒎𝒊𝒈𝒐, 𝒆𝒖 𝒕𝒆 𝒕𝒓𝒂𝒕𝒆𝒊 𝒄𝒐𝒎𝒐 𝒖𝒎 𝒍𝒊𝒙𝒐 𝒆 𝒆𝒖 𝒎𝒆 𝒆𝒏𝒗𝒆𝒓𝒈𝒐𝒏𝒉𝒐 𝒅𝒊𝒔𝒔𝒐, 𝒎𝒂𝒔 𝒂 𝒗𝒆𝒓𝒅𝒂𝒅𝒆 𝒆́ 𝒒𝒖𝒆 𝒆𝒖...

  𝑬𝒖 𝒕𝒆 𝒂𝒎𝒂𝒗𝒂, 𝑯𝒂𝒓𝒐𝒍𝒅 𝑬𝒓𝒆𝒅𝒊𝒏.

  𝑬 𝒔𝒆𝒊 𝒒𝒖𝒆 𝒇𝒊𝒄𝒐𝒖 𝒄𝒐𝒏𝒇𝒖𝒔𝒐 𝒒𝒖𝒂𝒏𝒅𝒐 𝒆𝒖 𝒅𝒊𝒔𝒔𝒆 𝒒𝒖𝒆 𝒗𝒐𝒄𝒆̂ 𝒆𝒓𝒂 𝒐 𝒈𝒂𝒓𝒐𝒕𝒐 𝒅𝒐 𝒇𝒊𝒎 𝒅𝒂 𝒓𝒖𝒂, 𝒆 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒎𝒊𝒎 𝒗𝒐𝒄𝒆̂ 𝒆𝒓𝒂. 𝑽𝒐𝒄𝒆̂ 𝒆𝒓𝒂 𝒂 𝒎𝒊𝒏𝒉𝒂 𝒍𝒖𝒛 𝒏𝒐 𝒇𝒊𝒎 𝒅𝒐 𝒕𝒖́𝒏𝒆𝒍, 𝒎𝒂𝒔 𝒆𝒖 𝒇𝒓𝒂𝒒𝒖𝒆𝒋𝒆𝒊.

  𝑬 𝒑𝒐𝒓 𝒎𝒆𝒊𝒐 𝒅𝒆𝒔𝒕𝒂 𝒄𝒂𝒓𝒕𝒂, 𝒆𝒖 𝒎𝒆 𝒅𝒆𝒔𝒑𝒆𝒄̧𝒐. 𝑳𝒆𝒎𝒃𝒓𝒆-𝒔𝒆 𝒅𝒐𝒔 𝒏𝒐𝒔𝒔𝒐𝒔 𝒎𝒐𝒎𝒆𝒏𝒕𝒐𝒔 𝒃𝒐𝒏𝒔 𝒆 𝒔𝒐𝒓𝒓𝒊𝒂. 𝑬𝒔𝒑𝒆𝒓𝒐 𝒒𝒖𝒆 𝒏𝒂̃𝒐 𝒕𝒆𝒏𝒉𝒂 𝒂𝒑𝒂𝒈𝒂𝒅𝒐 𝒔𝒖𝒂 𝒍𝒖𝒛.

𝑷𝒐𝒓 𝒇𝒂𝒗𝒐𝒓, 𝒄𝒐𝒏𝒕𝒊𝒏𝒖𝒆 𝒃𝒓𝒊𝒍𝒉𝒂𝒏𝒅𝒐, 𝒈𝒂𝒓𝒐𝒕𝒐 𝒅𝒐 𝒇𝒊𝒎 𝒅𝒂 𝒓𝒖𝒂.

  𝑴𝒊𝒏𝒉𝒂𝒔 𝒔𝒊𝒏𝒄𝒆𝒓𝒂𝒔 𝒅𝒆𝒔𝒄𝒖𝒍𝒑𝒂𝒔,
  𝑬𝒍𝒐𝒊𝒔𝒆 𝑯𝒂𝒏𝒈𝒂𝒓𝒅"

  O rosto de Harold banhou-se em lagrimas, ele abraçou a carta o mais forte que pôde e chorou como um bebê recém nascido.

  —Eu te amo, Eloise Hangard. —Foi o que ele sussurrou para os céus em meio aos prantos.

  Ele sentiu o alívio em seu coração, como se um peso tivesse saído de seu peito e sorriu em meio ao choro, apesar de tudo Eloise ainda estava em seu coração, e ele honraria o último pedido da garota.

  ℱ𝒾𝓂

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