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Capítulo 4

OIIIIIIIIIIIIIII VOLTEEEEEEEEEEI

boa noitinha meus amorecos de vida, fiquei distante por um problema um pouco sério: fudi meu dedo. "ah mas você quebrou?" antes eu soubesse, ele simplesmente começou a doer terrivelmente ao ponto de eu ter que enfaixar e ficar quase 2 meses tomando remédio pra dor, e ainda não está totalmente bom. eu fiz raio x, ultrassom e não aparece absolutamente nada. tô querendo pagar a ressonância magnética porque sou paranóica e quero ver se realmente tem algo ou se essa porra tá de sacanagem com a minha cara.

esse foi o primeiro capítulo que eu escrevi quando melhorei o suficiente pra voltar a me dedicar as minhas histórias, rezem muito pro viadinho do meu dedo não dá de maluco e me impossibilitar de atualizar de novo. sem mais delongas, enjoy!

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— Tem certeza que não quer que eu te espere?

Rosé perguntou com um sorriso nervoso, encarando brevemente a amiga. Minnie a encarou como se tivesse crescido uma segunda cabeça nela.

— Por que? Qual o problema?

— O primeiro é que sua irmã nos odeia, o segundo é que ela quase nos matou hoje.

Minnie suspirou, balançando a cabeça levemente. Ela guiou Rosé até estar um pouco afastada dos demais e colocou a mão em seu ombro, sorrindo fraco quando encarou seus olhos.

— Rosie, eu peço desculpas por isso, mas vai ficar tudo bem. Lisa é uma babaca, eu sei. E se ela fizer algo, pode contar para mim e meus pais.

— Eu sei que o trânsito está mais tranquilo agora mas ainda estou um pouco receosa.

— Façamos assim, eu vou mandar mensagem falando que você vai no banco de trás e avisar meus pais que Lisa está te levando, assim eles vão saber se algo acontecer, está bem?

A contra gosto, Rosé assentiu e se despediu da amiga com um abraço. Ela saiu pelos corredores nervosa e apreensiva, cantarolando baixinho uma música da Taylor Swift enquanto ia até o estacionamento, lá dentro, rezando para que Lisa não estivesse lá.

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Lisa estava lá há um bom tempo.

Percebeu isso no momento que a viu com uma vaga frontal, bem de frente para a escola. Estava parada do lado de fora, os braços cruzados, e olhava ao redor com desinteresse. Sem escolha, Rosé começou a caminhar até lá, chamando a atenção de Lisa imediatamente. A tailandesa lhe encarou séria, sem se mover um centímetro, deixando Rosé ainda mais apreensiva. Ela a encarou receosa quando chegou perto.

— Oi Lisa. — Murmurou. — E-eu posso ir andando até-

Lisa destrancou a porta do carona e se afastou para abrir. Rosé a olhou novamente, vendo as sobrancelhas dela se erguerem em um claro sinal para que entrasse. Derrotada, a menina apertou a mochila contra o peito e subiu na picape, pulando de susto quando Lisa fechou a porta. Rosé se manteve em silêncio enquanto Lisa dava a volta e entrava no banco do motorista, pondo o cinto e saindo do estacionamento da escola. Por estar assustada, ela não notou que havia uma pessoa na porta da escola, observando com o cenho franzido.

O caminho estava sendo feito em silêncio. Rosé tentava se distrair com a paisagem e Lisa apenas dirigia. Ela começou a cantarolar baixinho, observando os esquilos na calçada. Sorriu sem perceber, se lembrando de como Jennie a chamava assim. Sua amiga realmente tinha um instinto protetor demais com ela. Lisa, por outro lado, apenas tentava não bater o carro novamente olhando para aquele sorriso.

Rosé suspirou, olhando as unhas quando pararam em um semáforo. O dia estava lhe dando vontade de comer sorvete, mas as meninas já deviam estar em casa dormindo nesse horário, especialmente Solar.

— You said the way my blues eyes shined, put those Georgia stars to shame that night. I said that's a lie.

Rosé se sobressaltou, olhando de boca aberta para o rádio, onde tocava Tim McGraw da Taylor Swift. Era uma de suas músicas favoritas do debut dela, e ela encarou Lisa sem palavras. A Manoban lhe deu uma olhada de esguela e arrancou com o carro.

— Isso... é Taylor Swift, Lisa.

— Você não gosta?

Rosé se arrepiou. A voz dela era rouca,bcomo se não falasse por dias, o que a garota não duvidava.

— Não, eu... eu gosto. É só que você não gosta. E cantamos All too well hoje de manhã.

Lisa deu de ombros, concentrada na estrada. Rosé supôs que Minnie ou os senhores Manoban tivessem falado algo com ela, então sorriu fraco.

— Obrigada Lisa.

Lisa a encarou novamente, vendo-a cantar a música baixinho com emoção. Apertou o volante com força, prevenindo a vontade que tinha.

Chegaram em casa logo após o fim da música, Rosé estava mais sorridente e um pouco mais calma. Ela comprimentou a senhora Manoban e se dispôs a fazer o jantar para agradecer. E Lisa? Bem, ela tinha uma discografia inteira para aprender agora.

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curtinho, eu sei. me perdoem por isso. ainda tenho muito que escrever e tô evitando muito fazer meu dedo trabalhar demais pra não voltar a sentir aquela dor insuportável.

THE TORTURED POETS DEPARTMENT OUT APRIL 19

E STREAM STUCK IN THE MIDDLE

A AHYEON VOLTOU CARALHO NUNCA FUI TRISTE

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