Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

I- b o d y p a r t y


Noite anterior...

Corpos.

Corpos balançando.

Corpos com muita tequila nas veias balançando.

As batidas eletrizantes da música que preenchem o lugar ajudam no ritmo dos corpos que balançam. Luzes coloridas piscam quase no mesmo ritmo da música, dando a sensação de que o lugar também está se movimentando.

Gosto disso. Gosto muito disso!

Minha amiga Angel e eu, temos esse acordo de quase todo final de semana sairmos para extravasar o que quer que seja que nosso corpo acumulou durante toda a semana. E qual o melhor jeito de extravasar que não seja dançando até que nossos corpos estejam suados e cansados? E ainda terminar a noite na cama de algum gostosão que saiba como deixar uma mulher molinha de prazer, só para o caso de ter certeza que extravasamos tudo, é claro.

O lugar que escolhemos esta vez é uma das boates mais disputadas da cidade. As luzes púrpura e azul dão um ar sexy ao lugar, a pista de dança é cercada por mesas e sofás cor chumbo de um lado, que parecem ser bem confortáveis para descansar depois de muita dança, anoto esse detalhe mentalmente porque irei precisar mais tarde. Do outro lado está o bar com vários bancos giratórios em frente e uma prateleira cheia de bebidas logo atrás do bartender. Na parte de cima tem a área reservada com mais mesas e sofás, rodeada por uma cerca de vidro que dá um quê de sofisticação.

── Ell, você arrasou dessa vez! ­── Angel gritou próximo a mim para que eu pudesse escutar.

── Diga-me uma novidade, querida!

Ela riu e saiu me puxando em direção ao bar para começarmos a nossa noite com um pouco de alegria líquida. Tequila!

Com nossos shots em mãos e com o sal na língua, gritamos juntas ── Arriba, Abajo, Al centro e Adentro! ­

Levantamos as mãos, descendo logo depois, apontamos os shots a nossa frente e então tomamos o líquido transparente. Pegamos as fatias de limão e chupamos, batendo o copo no balcão em seguida. A sensação de algo queimando dentro de mim é libertadora.

Logo que as primeira notas de Crying in the Club na voz de Camila Cabello ecoa pelo lugar, a louca que insisto em chamar de amiga grita enquanto saía me arrastando para a pista:

── É a minha música! ── rio a acompanhando, sua loucura me contagiando.

Enquanto nos movemos, penso que se não fosse por essa maluca eu seria o ser mais solitário. Mesmo que eu não fale em voz alta, ela sabe que a amo. Angie é a melhor pessoa que conheço, seu humor é algo que me impressiona, para ela parece que não existe tempo ruim ── poucas vezes a vi pra baixo ­── mesmo que o meio onde trabalhamos seja um pouco cruel com pessoas como ela, principalmente se Kathryn estiver incluída, aquela mulher é uma cobra.

Angie tem vinte e cinco anos, lindos cabelos castanhos claro, olhos que as vezes me confundem, não sei se são verde azulados ou azul esverdeados, e o que mais incomodam as pessoas que não a conhecem verdadeiramente é ela ter alguns quilinhos a mais. Eu não vejo problema algum nisso, nem ela, já que é a pessoa mais bem resolvida que conheço, isso não a faz menos bonita. Aliás, já até tentei convencê-la a ser modelo plus size, minha amiga iria arrasar, ela tem o rosto e corpo muito bonitos para serem escondidos do mundo.

Depois de dançar umas cinco músicas sinto uma energia diferente, como se estivesse sendo observada, aquela sensação de que tem algo inexplicável pairando ao seu redor. Viro-me para procurar o motivo de minha inquietação e encontro um par de olhos cinzentos me observando ao longe, do alto da área vip. Ele está debruçado sobre o vidro com um braço apoiado, não consigo ver mais pois ele tem o copo cobrindo parte do rosto, e as luzes que piscam ensandecidas não colaboram em minha observação, já que não estou com os meus óculos. Mas vejo os cantos de seus olhos contraírem, demonstrando que está sorrindo.

Isso me motiva a continuar dançando. Ele quer um show? Terá um show!

O universo sabe ser bondoso quando quer, pois nesse momento começa a tocar Body Party da Ciara.

Meu corpo é sua festa, amor

Ninguém está convidado além de você

Eu posso ir devagar agora

Diga-me o que quer

Começo levantando os braços e rebolando o quadril o mais sensual possível, mexo de uma lado pra outro. Isso é bom, se sentir desejada. E não ter nenhuma ilusão do que o outro está sentindo é melhor ainda.

Me toque do jeito certo, sim, esfregue meu corpo

Eu não consigo tirar minhas mãos de você

Seu corpo é minha festa

Estou fazendo essa dancinha para você

Fico de frente pra ele e enquanto o olho desço minhas mãos pelas laterais do corpo, roçando as laterais dos seios, movendo os quadris, quando minhas mãos chegam perto da lateral dos mesmos paro, o olho e lanço uma piscadinha em sua direção. Agora vejo seu sorriso, mas viro no mesmo instante. O show acabou. Meu corpo pulsa ao final dessa dança, sinto um calor se alastrando por todo o meu corpo. Minha boca esta seca. Preciso beber algo.

Me viro pra Angie, ela está sorrindo e com um olhar malicioso para mim, com certeza percebeu meu joguinho com o estranho.

── Vou buscar algo pra beber, vai querer também? ── falo perto o suficiente para que me ouça, ela sinaliza que sim e me acompanha até o bar.

Pedimos mais algumas bebidas, depois de tomar a sua Angie diz que precisa ir ao banheiro, eu até iria com ela mas necessito de uma pausa para os meus pés.

── Um Whiskey, por favor. ── soa uma voz masculina, daquelas que fazem os pelos se eriçarem, atrás de mim. Tenho o impulso de girar no banco para encontrar o dono da voz, e me surpreendo com o que encontro. O olhar que estava me observando momentos atrás pertence a um dos caras mais lindos que já vi, agora de perto percebo a barba por fazer com alguns fios grisalhos. Agora de perto vejo melhor e seus olhos são azuis num tom quase cinza, os cabelos negros numa bagunça que parece ser intencional. Desço mais o olhar, seu peito parece ser maravilhoso sem aquela camada de tecido cobrindo, e é o que pretendo descobrir esta noite.

Volto meu olhar para o seu rosto e ele está me encarando com um sorrisinho torto, que diz que sabe o que estava se passando em minha cabeça.

── É, acho que você terminou. ── fala, e meus pelos voltam a se arrepiar imediatamente. E ele tem um sotaque diferente, inglês, eu acho.

De repente ficou mais quente aqui, não!

── Acho que estou apenas começando. ── minha resposta faz seu sorriso ampliar ainda mais. ── Você aparentemente já havia começado, não?

── Um bom começo, com certeza. ── olha-me de cima a baixo, assim como fiz com ele há alguns instantes, com olhos cobiçosos. Essa é a minha deixa.

──Tenho certeza que não quer ficar apenas no começo, certo? ── vejo uma rápida expressão de surpresa passar em seu rosto, acho que está acostumado em tomar a atitude e ver uma mulher fazer isso o surpreende. Mexo minha bebida com o canudinho e envolvo meus lábios no mesmo para sorver o líquido, demorando um pouco mais que o necessário nesse processo. Seu olhar vai direto para a minha boca.

Observo ele mover um pouco a perna esquerda para a frente e passar a mão pelos cabelos. Agora sei porque eles ficam tão desgrenhados. E tão sexys.

── Com certeza não.

Estou prestes a levantar do banquinho e puxar ele em direção a saída, quando lembro que Angie ainda não voltou. Quero muito ir pra um lugar com esse pedaço de mau caminho mas tenho que avisar a minha amiga e não deixá-la sozinha. Peço um momento ao estranho gostosão para pegar meu celular e enviar uma mensagem para minha amiga.

"Amiga, onde você ta?"

"Tudo bem ficar sozinha?"

Nem preciso explicar porque ela já me conhece. Não se passa nem um minuto e a resposta dela chega.

"Pode ir, Ell"

"Acho que também não vou pra casa hoje."

Ah, safada! Eu aqui preocupada em deixá-la sozinha e ela já havia feito isso comigo.

Levanto olhar e encontro o bonitão me observando.

── Quer sair daqui? ── sorrio pegando minha bolsa de cima do balcão, ele entende o recado e se levanta. Quando estou de pé ele aproxima sua boca em minha orelha, me fazendo sentir seu cheiro inebriante de homem e perfume caro.

── Alguma preferência? ­── sua voz rouca me faz fechar os olhos e quase soltar um gemido. E aquele sotaque. Puta que pariu! Amo o sotaque inglês, definitivamente.

── Você escolhe, baby.

Seu olhar guloso sobre mim mostra que ele está tão impaciente para sair daqui quanto eu. Ele coloca a mão na base da minha coluna para me guiar até a saída, e isso serve para aumentar o desconforto no meio de minhas pernas, pois o contato de sua mão em minhas costas desnudas pelo decote do vestido acaba de enviar mais faíscas de excitação para o meu baixo ventre.

***

A porta do quarto do hotel mal se fechou e já sou jogada contra a parede, minha boca sendo devorada com gana. Sua língua dançava junto com a minha de uma forma alucinante, uma mão puxava os cabelos da minha nuca enquanto a outra apertava a minha cintura para depois continuar passeando pelo meu corpo. Minhas mãos vão para seu cabelo, bagunçando ainda mais os fios macios.

Sem quebrar o beijo ele leva suas mãos para a barra do meu vestido e o levanta, deixando exposta a minha calcinha que neste momento está mais encharcada que roupa no varal.

── Porra! Tão molhada. ── rosna ainda perto dos meus lábios enquanto seus dedos passeiam pelo tecido fino.

Então ele começa uma deliciosa tortura entre apertar a lateral dos meus quadris, colocando a mão entre minha pele quente e o tecido minúsculo, para depois passar os dedos no meu sexo por cima da calcinha. Quando não estou mais aguentando e quase implorando para ele me foder logo, num puxão rápido ele coloca a calcinha de lado e desliza um dedo pela minha fenda melada me fazendo soltar um gemido alto contra a sua boca, o fazendo engolir o som. Então ele coloca um dedo dentro de mim enquanto outro massageia meu clitóris, uma combinação maravilhosa que me faz levar meus quadris contra a sua mão, pedido por mais. Quando meu interior se contrai anunciando um maravilhoso orgasmo ele retira seus dedos de mim me deixando frustrada e com muita raiva.

── O que? Por que você pa... ── parei de falar quando ele se abaixou em minha frente puxando minha calcinha junto, me fazendo levantar os pés para retirá-la, colocando-a no seu bolso em seguida. Quando levantou, puxou meu vestido para cima o retirando e voltou a me beijar de forma mais faminta, segurando em minha cintura e apertando minha nuca de forma deliciosa, enquanto me guiava em direção a cama. Quando senti algo atrás dos meus joelhos ele se inclinou sobre mim, me fazendo cair na cama macia sentindo seu corpo sobre o meu.

Ele se levanta com as mãos já desabotoando o cinto e jogando os sapatos e meias longe, retira a camisa branca rapidamente ── deixando à mostra o peito musculoso e aquela barriga maravilhosa cheia de ondulações, que dá muita vontade de lamber ── para depois voltar para cima de mim e começar a distribuir beijos deliciosos em meu pescoço, descendo para a clavícula dando leves mordidas ali, logo depois ele abocanha um de meus seios chupando-o, passeando sua língua de um lado para o outro me fazendo mexer cada vez mais os quadris para cima em busca de alívio.

── Isso é tão bom! ── sibilei, passeando minhas mãos pelos músculos rígidos de suas costas.

Ele desce os beijos para minha barriga, chupando, mordiscando, enquanto afasta minhas pernas.

── Você. É. Tão. Gostosa! ── disse num rosnado faminto, logo sua boca estava na minha boceta inchada e melada me fazendo gemer e sibilar coisas incompreensíveis. Segurou uma perna minha me fazendo ficar mais aberta para ele, enquanto a outra mão apertava minha cintura. Sua boca estava me deixando louca, ora sugava meu clitóris com força, ora o lambia de baixo para cima, ia em minha abertura e enfiava sua língua ali para depois voltar para o meu ponto sensível. Quando colocou seus dedos na tortura, eu não aguentei muito tempo, o ápice chegou me fazendo tremer por inteiro tentando fechar as pernas, meus gemidos quase se tornando gritos, explodindo em mil pedacinhos em sua boca.

A respiração desordenada.

Minhas mãos apertando seus cabelos com força.

Solto seus cabelos enquanto ele se levanta. Olhando para o meu estado lânguido na cama, o safado leva o polegar ao canto dos lábios limpando os resquícios me fazendo soltar um risinho fraco enquanto me apoiava nos cotovelos. Pega uma camisinha no bolso e retira a calça junto da cueca em seguida, me dando a visão do seu membro.

Puta merda!

Lindo, duro e grande.

Minha boca chega a salivar de desejo.

Acho que minha expressão me denunciou porque o ouço soltar um sorriso e me olhar como se estivesse vendo a comida mais gostosa do mundo.

Ele desliza a camisinha pelo seu comprimento lentamente, se aproxima de mim me fazendo deitar.

── Agora vou te foder, com você usando apenas esses sapatos, assim como imaginei quando você estava rebolando olhando pra mim. ­── nem assimilei direito o que ele tinha dito pois num movimento brusco ele já estava totalmente dentro de mim. Me fazendo gritar e fechar os olhos.

── Caralho! Você é tão apertada e está tão molhada, hum... ── ele rosnou, segurando em minha cintura enquanto saía lentamente de mim e voltava a estocar forte e fundo.

── Oh, Que delícia. ── arquejei, buscando algo em que segurar.

Seus lábios foram para meu pescoço enquanto ele aumentava o ritmo das estocadas, sua respiração rápida e quente me arrepiava. Fechei os olhos e mordi os lábios sentindo os músculos se tencionarem e um friozinho na barriga anunciando o ápice.

── Goza comigo, gostosa.

Nem precisou pedir uma segunda vez, instantes depois estava convulsionando embaixo dele, revirando os olhos e apertando os lençóis.

Ele rosna enquanto suas ondulações vão cessando. Sai de dentro de mim, tira e amarra a camisinha jogando em algum lugar, se jogando ao meu lado na cama. Tento manter os olhos abertos mas o cansaço me vence e acabo dormindo.

***

Acordo sentindo um peso nas pernas e cintura, só então percebo que o estranho gostosão está com as pernas entrelaçadas as minhas e um braço por cima de minha cintura. Olho para o lado e encontro seu rosto sereno adormecido, fico admirando quão bonito ele é, mas tenho que sair antes que ele acorde. Desvencilho-me de seu abraço com cuidado e me levanto em busca de minhas coisas. Como não encontro minha calcinha, coloco rapidamente o vestido já procurando meus sapatos. Os encontro ao lado do criado do mudo. Só então lembro que adormeci com eles, o olhos cinzentos teve a gentileza de se lembrar desse detalhe. Que fofo.

Vejo um bloco de notas e uma caneta ao lado do telefone no criado mudo e decido deixar um agradecimento ao estranho que me proporcionou uma noite maravilhosa.

Obrigada, baby

Foi um prazer

E.

Pego minha bolsa próximo a porta, antes de sair dou uma última olhada para cama tendo a visão da sua bunda maravilhosa, solto um suspiro e saio. É assim que tem que ser, nada de repetir o mesmo erro.

......................................................................................

Nossa, como ta quente aqui! HAHAHA

O que acharam do capítulo?

Se gostaram comentem, deixem a estrelinha preenchida e compartilhem.

Beijos, até o próximo ;)

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro