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O lobo e a serpente ( parte1 )

∆ Narração Pietro

O sinal da primeira aula me faz despertar e me levantar daquele chão.  Vou andando em direção a sala de aula refletindo. O Cristiano está solteiro, então parte dos meus problemas acabaram, eu acho.

O quê devo fazer agora? Devo ir comendo pelas beiradas e o atacar depois? Provocar ele até que o mesmo transe comigo? Arrancar risadas dele até conseguir arrancar as roupas? Droga... Eu realmente preciso de uma boa abordagem...

Chego na sala de aula e vou para o meu lugar. Vejo o Cristiano na cadeira ao meu lado, para o meu espanto. Sento em minha carteira e o encaro, não entendendo sua atitude, mas ainda sim com um pingo de esperança.

- Já disse que eu odeio quando você me olha com essa sua cara patética. - Cristiano diz curto e grosso. Acabo rindo da situação. Cris com raiva é muito fofo, parece um pinscher.

- Desculpe, meu amor. Só fiquei surpreso de lhe ver aqui do meu lado. - Disse enquanto abro a minha mochila e pego meus materiais.

- Hoje temos aula de português, ou seja, sou obrigado a sentar do seu lado, idiota. - Ele fala anotando algo em seu caderno, se recusando a manter o contato visual comigo. - E não me chame de "meu amor".

- Por que não? Todo mundo aqui sabe que você é o amor da minha vida. - digo aproximando o meu rosto dele.

- Você deveria ter me dito isso na época quando eu me escondia no banheiro para chorar. - Suas palavras doem como se eu tivesse levado uma facada no peito e minhas memórias voltam.

∆ Flashback on ∆

Estou no banheiro da escola, pensando seriamente se eu acendo um cigarro ou não. Minha cabeça dói de tanto pensar na situação em que eu coloquei a mim e ao Cristiano.

Sentado no vaso sanitário e escrevendo frases aleatórias nas paredes, como se aquilo fosse me trazer alguma luz para a situação, mas sou tirado dos meus pensamentos pelo barulho de alguém entrando correndo e indo em direção ao cubículo do meu lado.

Tento ignorar, mas acabo ouvindo um barulho de choro e pelos suspiros acredito que seja o Cristiano.

- Por que você fez isso comigo, Pietro? Por quê? - A voz do Cris saí falhando, porém eu consigo o escutar atentamente. Eu só queria sair daqui, ir até ele, pedir desculpas e o amar... Se eu não fosse dependente de minha mãe tudo seria tão mais fácil...

Me levanto e vou embora daquele lugar. Eu sei que não mereço o amor dele... Eu realmente sinto muito por tudo isso...

∆ Flashback off ∆

Eu carrego essas memórias comigo por meses. Eu preciso me retratar com ele de alguma forma e preciso fazer isso agora.

- Cristiano, venha comigo. - Digo me levantando.

- Quê? Você tá maluco? Daqui a pouco a professora chega e... - Ele tenta argumentar, mas eu o corto.

- Eu sei, eu sei. Apenas venha comigo, por favor. Preciso de mostrar algo e juro que você não irá se arrepender. - Falo decidido. Ele fica pensativo por alguns segundos, mas logo me acompanha.

Vou andando rápido pelos corredores que já estão ficando vazio. Acho que a professora se atrasou, agradeço aos céus por isso. Eu começo a andar em direção ao banheiro mais afastado, onde poucas pessoas vão. Eu sabia que era lá que o Cristiano de escondia para chorar.

Ao chegar no banheiro eu espero ele entrar e logo em seguida fecho a porta. Eu tinha certeza que ninguém iria nos incomodar pelos próximos trinta minutos.

- Okay, Pietro. O quê raios você tem para me mostrar nessa porra de banheiro? - Ele me pergunta indignado, como se o fato dele ter me seguido fosse uma tremenda perda de tempo. Eu respiro fundo e depois libero todo o ar que estava preso nos meus pulmões.

- Se lembra que o nosso primeiro beijo foi aqui? - pergunto dando um sorriso sacana.

- Olha, Pietro. Não sei qual é a sua intenção, mas saiba que eu não vou ficar aqui para descobrir. - Cristiano me dá as costas e vai em direção a porta, mas eu sou mais rápido e o prendo contra a porta. Sentir o seu corpo colado ao meu após muito tempo, me faz perder o controle de mim mesmo. No fundo o Alan tem razão, eu sou um lobo quando o assunto é o Cristiano.

- Sabe, eu nunca te disse isso. - Sussurro em seu ouvido, causando um arrepio no mesmo. - mas quando você me beijou mesmo que de forma inocente, eu precisei me controlar para não tirar a sua virgindade naquele momento.

- P-Pietro... m-me deixa ir embora. - Cristiano pede. Consigo sentir raiva e desejo na sua voz. Ele sabe que quer tanto quanto eu...

- No fundo, ambos sabemos muito bem que você não quer sair daqui. - Digo antes de dar uma leve mordida na sua orelha. Ouço ele gemer com o meu ato e dou um leve sorriso.

Eu viro ele de frente para mim e o beijo. Um beijo carregado de luxúria. Eu tento transmitir todo o meu desejo através daquele beijo. Cristiano retribuiu de imediato e isso me agradou profundamente.

Nos afastamos após um tempo. Eu lembro que na nossa primeira vez mesmo sendo inexperiente e fazendo um boquete horrível, o mesmo se esforçou para me dá prazer. Agora é a minha vez de retribuir.

Levo as minhas mãos para a sua bermuda e abro ela. Vou abaixando devagar o zíper, sem desviar os meus olhos dos dele. Cristiano aparenta estar numa briga interna, sinto que ele está bem no fundo de sua mente e eu farei ele voltar para o presente, voltar para mim.

- Olha, Cristiano. Se você não quiser continuar, pode sair. Entretanto, caso você queira fica, saiba que eu não irei me controlar. - Digo antes de dar uma leve apertada no pau dele, que já latejava implorando para ser libertado de sua cueca.

- C-cale a boca... Termine com isso antes... que eu me arrependa. - Ele fala ofegante e eu dou um outro beijo, antes de descer meu rosto em direção a sua cueca.

Pressiono o meu rosto em sua ereção e sinto o cheiro que emanava. Resumidamente: cheiro de rola.

Olho para cima e dou uma piscada para o Cristiano, antes de abaixar a cueca e expôr o seu pau duro, implorando por atenção. Seguro a base dele e passo a língua na cabeça morena.

- Ah, porra. - Ouço o Cristiano murmurar completamente excitado e entregue a mim.

"Tão adorável." Penso antes de engolir o seu membro todo de uma vez. Ele se contorce de prazer e geme. Faço movimentos de vai e vem, sem tirar os meus olhos da face do Cris.

Sinto sua mão envolvendo a minha nuca e tentando controlar o ritmo de meus movimentos. Já que eu estou de bom humor irei deixar ele dominar dessa vez.

Seu movimento é devagar, mas ele ainda sim vai fundo. Ele mexe os quadris fodendo a minha boca com calma e agilidade. Cristiano está completamente focado nessa tarefa e isso me deixa ainda mais excitado com esse ato.

Meu membro já está pedindo para ser liberto dentro de minha calça. Olho para cima e vejo que o Cris já está em seu limite, então eu intensifico a minha chupada.

- Droga, eu vou... - Cristiano fala, mas não consegue completar, pois logo em seguida ele tem um orgasmo, enchendo a minha boca com a sua porra. Eu engulo um pouco, mas muito acabou escapando de minha boca, sujando minha blusa e calça.

Lambo os meus lábios e logo depois começo a lamber o que ficou no pau do Cris, ele geme como uma cadela no cio e isso me excita bastante. Após terminar o meu trabalho, me levanto e o beijo. Cristiano está mais afoito e logo retribui o ato. O mesmo está tentando controlar a situação, me dominar.

- É assim que se faz um boquete. - Digo a ele depois de termos nos separado. - Você já gozou, agora é a minha vez. - Começo a tirar os meus sapatos e logo depois tiro a minha calça, junto com a minha cueca. Olho no relógio e vejo que ainda temos 15 minutos, que será o suficiente.

Vou enviar direção a uma das cabines e sento em cima do sanitário. Abro bem as minhas pernas e olho para o Cristiano. Ele aparentemente ainda está tentando raciocinar a situação.

Cuspo em meu membro e começo a me masturbar lentamente com uma mão, o chamo com a outra. Já está mais que claro o quê o Cristiano deve fazer. Agora se vamos para o segundo round ou não, só dependerá dele.

Tudo o que eu queria nesse exato momento, além de foder ele é claro, é saber o quê se passa na cabeça dele...

Talvez apenas dizendo os meus sentimentos não fará ele voltar para mim. Então, usarei o tesão que ele tem por mim contra ele. Eu sei que estou jogando sujo, mas é aquele ditado, né? No amor e na guerra, vale tudo...




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