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O firmamento de um vínculo

N/a: OLÁ, POVO!!!! Gente, esse foi o capítulo mais longo que eu já escrevi de um livro. Eu fiquei muito inspirado depois de terem anunciado o comeback de BlackPink. Espero que vocês aproveitem o capítulo de 5,5k de palavras. Vejo vocês no final do capítulo e desculpem desde já os erros. ❤❤❤

A semana das provas passaram tão rápido que eu mal consegui acompanhar as coisas. Os professores passavam avaliações como se os alunos fossem um computador e tals.

Então, hoje é o dia que eu marquei de me encontrar com o Pietro, ele me disse que tinha planejado algo para nós dois e eu estou surtando por isso.

As horas do relógio estão passando devagar e devagar. Marcamos de nos ver às 18:00 horas, mas ainda são 13:30. Ahh, eu não aguento mais isso. Decido chamar a Jenny para ficar aqui comigo me distraindo.

Eu chamo ela e a mesma vem prontamente para ficar comigo. Ela chega bastante animada, já querendo saber das atualizações das fofocas.

- Me conta tudo, viado. Sem esconder nada! - ela senta na minha cama, me olhando com expectativa. Por incrível que pareça, a forma que ela usou para se referir a mim não me incomodou, deve ser porque somos muito próximos.

- Ah, eu esqueci de te contar, o Pietro me chamou para ir na casa dele hoje. Acredito que vamos assistir um filme e aproveitar a companhia um do outro. - Quando eu falo isso, a Jenny arregala os olhos e fica me encarando por um longo tempo. Eu começo a ficar incomodado com aquela situação e tento tirar ela do transe. -Jenny..? Tudo...bem?

- V-você m-marcou de ir na c-casa do Boy e só me a-avisa a-agora? - ela fala gaguejando. Eu conheço ela muito bem e a mesma só age assim quando está muito nervosa. Eu engulo seco e respondo:

- S-sim. Me desculpa...

- CARAMBA, CRISTIANO!!! - Jenny começa a gritar e eu tapo a boca dela rapidamente com as mãos, pois se ela continuasse, meus pais iriam querer saber o quê estava acontecendo.

- Calma, Jenny. Eu posso te explicar tudo. - falo tirando a mão da boca dele lentamente.

- Não, caralho. Quem tem que te explicar algo aqui sou eu. Me diga... você já deixou tudo preparado? - ela me pergunta com expectativas no olhar e eu fico a olhando com um olhar de interrogação. "Ela está maluca? Deixar o quê preparado? A minha roupa?"

- Sim, eu separei a minha roupa ontem de noite. - Respondo para ela.

- NÃO É ISSO! Meu Deus, Cristiano. Você ao menos sabe o quê vocês farão hoje, né???

- Ham... vamos ver um filme...? - falo sem entender nada. A Jenny revira os olhos e sai do meu quarto.

Eu fico sentado na minha cama sem entender nada e refletindo " o quê será que ela quis dizer com aquilo?" Fico me perguntando internamente.

Eu ouço algumas vozes. Acredito ser a da Jenny e da minha mãe. Não consigo ouvir o quê elas estão falando, mas desejo do fundo do meu coração que não seja nada que possa me comprometer. Fico com aqueles pensamentos até a Jenny voltar.

- Cris, pega a roupa que você escolheu e vamos para a minha casa. Conversei com a sua mãe e ela deixou você passar o dia e dormir lá. - Ela fala tudo muito rápido e eu me levanto pegando as minhas roupas sem entender nada. Pego também meus utensílios de higiene e coloco tudo na minha mochila e saio com ela. Quando estamos fora da minha casa, eu começo a perguntar:

- Okay Jenny, mas por que isso tudo? - eu a pergunto porque estou bastante confuso.

- Você provavelmente vai fazer coisas que irão marcar a sua vida. Eu vou te ajudar a se preparar. Principalmente: a fazer a chuca. - Ela diz bastante animada e eu só fico pensando "o quê raios é chuca?"

Quando chegamos na casa dela, eu percebi que não tem ninguém em casa. Eu perguntei dos meus tios e ela disse que eles foram passar o final de semana na casa dos avós paterno dela e que a mesma preferiu ficar.

Chegamos no quarto da mesma e ela me fez sentar na cama dela. O quarto dela é o típico cor de rosa. Tem uns pôsteres de animes e olhando bem, parece ser de anime gay, mas eu ignoro eles.

- Então, Cris... precisamos conversar sobre um assunto sério. - eu percebo um tom apreensivo na fala dela.

- Fala, Jenny. Eu estou ficando assustado.

- Quando alguém te chama para ir "ver um filme" na casa dele ou dela, a intenção não é ir ver um filme, mas sim fazer sexo. - Ela fala isso calmamente e eu arregalo os olhos com aquela declaração. Eu levanto da cama e começo a andar para um lado e para o outro falando:

- Meu Deus, o quê eu faço? Como que iremos fazer isso? E se ele não gostar de fazer isso comigo? - pergunto desesperado enquanto vou andando pelo quarto.

- Olha, se acalma e senta aqui, vamos ter uma longa conversa. - Jenny fala na tentativa de me acalmar e eu decido seguir a orientação dela.

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- Então é assim que dois homens transam? - pergunto numa tentativa de todas aquelas explicações se firmarem em meu cérebro.

- Exatamente. Eu sou uma fujoshi raiz, então, é impossível eu estar errada. - ela fala balançando o cabelo aparentando estar bem orgulhosa dela mesma. - Bom, você tem a teoria da coisa, agora verá a prática.

Jenny fala indo em direção ao seu computador e eu fico olhando para ela assustada. "Ela realmente vai colocar filmes proibidos aqui e agora?" Eu me pergunto mentalmente.

- Pronto, Cris. Venha aqui. - ela me chama e eu vou lentamente até o computador dela. - eu vou sair para comprar uns negócios que você irá precisar. Temos... quer dizer você tem que fazer várias coisas. Então, é isso, volto em alguns minutos.

Ela fala e sai do cômodo, eu sento na cadeira de frente para o computador e decido prestar atenção no quê está havendo naquele filme.

O filme começa com dois garotos conversando e jogando videogame em um quarto. O filme é estrangeiro, então, não consigo entender direito o quê os mesmos conversam.

Numa determinada hora que eu nem consegui acompanhar por tão rápido que foi, eles já estavam se beijando de uma maneira feroz. O quê era visivelmente mais alto e mais forte, deita o outro na cama e começa a beijar o pescoço do mesmo. A câmera focou na cara do outro e o mesmo tinha uma feição estranha "aquilo que é prazer?" Me pergunto enquanto olho a cena.

O maior tira a blusa do outro e começa a descer o beijo até o mamilo do outro, começando a chupar o bico do tal mamilo. O outro quase grita em resposta aquilo. O maior usava uma mão para ficar fazendo massagem no outro mamilo.

Eu sinto algo me incomodando entre as pernas e quando eu olho para baixo, percebo que estou duro, mas ignoro e volto prestar atenção no filme.

Quando eu volto a prestar a atenção no filme as posições já estavam invertidas "nossa, eles agem tão rápidos" penso vendo aquela nova situação. O maior se encontrava completamente nú e deitado de barriga para cima, enquanto o menor  estava a encarar o membro do outro que é bastante grande. O menor passa a língua, do começo até a cabeça do pau do outro e logo em seguida, coloca o membro na boca fazendo movimentos de vai e vem o maior aparentou gostar daquilo porque começou a gemer bastante. O menor não conseguiu colocar tudo na boca, então, ele usava a mão para ficar massageando o resto do membro.

Eu fiz uma anotação mental sobre aquele ato, pois talvez eu iria precisar usar com o Pietro... talvez não, eu vou fazer isso, por quê? Bom, eu quero olhar dentro da cara dele e ver ele fazendo as mesmas feições de prazer que o maior está fazendo.

O filme aparenta estar picotado, porque de repente o maior estava enfiando o seu membro no ânus do menor. O menor aparenta estar incomodado com aquela invasão, mas logo o maior começa a fazer os movimentos de vai e vem, e o outro aparenta começar a gostar daquilo, pois estava gemendo bastante...

O meu membro começou a doer de verdade dentro da minha bermuda. Olhei em volta e percebi que a Jenny não iria voltar tão cedo. Então, decido liberar o meu membro daquela tortura.

Abro a minha bermuda e coloco o meu membro para fora, o mesmo está pulsando e babando. Seguro ele e sinto um pequeno choque no meu corpo, bom, eu já me masturbei antes, mas faz tanto tempo e eu preciso tanto liberar esse estresse de alguma forma... "quer saber? Dane-se" penso enquanto começo a fazer movimentos de vai e vem com a minha mão no meu membro.

Eu volto a minha atenção para o computador. O barulho dos gemidos deles e dos corpos se chocando, são como êxtase para mim. Meu membro está todo molhando pelo meu pré-gozo, facilitando os movimentos.

"Tão bom..." penso, não parando com os movimentos. Acelero os meus movimentos, quando eu percebo que o menor está gozando e gemendo de prazer. O maior continua dando as suas estocadas dentro do menor e aparenta está chegando no ápice, eu também estou...

O maior para com as estocadas e começa a se masturbar também e eu sinto que estou chegando no ápice. Os gemidos do maior foram o auge da minha sanidade e acabo liberando o meu gozo junto com o ele.

Eu estou bastante ofegante por causa do quê eu fiz. Olho para baixo e percebo que eu me sujei quase todo com o meu gozo. Meus olhos se arregalam, quando eu percebo que além de me sujar, eu sujei o chão. Me levanto rápido e saio procurando algo para me limpar e limpar o chão.

Correndo vou para o banheiro e pego bastante papel higiênico e limpo as minhas roupas. Jogo na lixeira e pego mais um pouco de papel para limpar o chão. Volto correndo para o quarto e limpo o chão rapidamente, depois me livro dos papéis e fico sentado na cama esperando a Jenny, como se nada tivesse acontecido.

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Minutos depois, ela aparece com uma sacola plástica cheia de coisas. Jenny vira todo o conteúdo na cama e eu fico encarando aquelas coisas.

- Pronto, isso é tudo o quê você vai precisar para a sua primeira vez. - Ela fala aparentando estar se sentindo o máximo e eu fico "hum, okay".

Começo a analisar o quê ela trouxe e vejo barbeadores, uns cremes e uma caixa. Pego a caixa na mão e leio o nome: Ducha higiênica pessoal. Eu olhei para aquilo sem entender muito bem o porquê da Jenny ter comprado aquilo. Olhando a foto que estava na caixa aquilo parecia uma ducha com uma base em forma de esfera,  que acredito que é onde fica armazenada a água e na ponta possuía uma espécie de canudo por onde a água é liberada. Entretanto, eu não entendia para quê aquilo servia. Jenny vendo a confusão que estava estampada na minha cara, ela começa a dizer:

- Cris, então, se lembra o quê eu te falei sobre a chuca? - eu indiquei que sim com a cabeça. - Pois bem, você usará isso para fazer ela. - nessa hora, os meus olhos se arregalam e depois eu fico alternando o meu olhar entre a caixa e o rosto da Jenny.

- Jenny... Eu acho que não quero... - começo a falar, mas ela me corta.

- Não quer o caralho! Vai querer passar cheque para o Pietro? - ela me diz aparentando estar irritada e eu a olho sem entender nada.

- Como assim? Eu não tenho cheque para dar a ele. - ela ouve e depois revira os olhos.

- Cris, olha, sinceramente? Você tem uma puta cara de uke e pelo o quê você me disse desse garoto, o Pietro deve ser o Semen da relação. Você vai querer cagar no pau dele e fazer ele nunca mais ter nada com você? - ela fala tudo de uma vez só e eu fico parado refletindo... "o quê é uke e o quê é semen?" Eu estou bastante perdido e a Jenny não me ajuda. Decido pegar aquela caixa e vou para o banheiro fazer o quê tem que ser feito.

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Eu acredito que levei umas duas horas para terminar de fazer tudo. Eu tive que ver tutorial em sites adultos para fazer a tal chuca. Eu confesso que no começo eu achei aquilo meio estranho, mas eu pensei: hum, vamos lá né...

Eu ainda tive que depilar os pelos que eu tinha no corpo, por ordem da Jenny. Acho que eu estou pronto e agora é só esperar a hora de eu me encontrar com o Pietro.

Assim que eu entro no quarto da Jenny a mesma me olha com um olhar completamente orgulhoso e eu acabo corando um pouco com aquilo.

- Ai ai, eu sou uma ótima prima. - Jenny fala totalmente confiante, me fazendo bufar e revirar os olhos.

Olho para o relógio e vejo que ainda iria dar 17:00 horas, então, começo a conversa com a Jenny.

- Jenny, o quê você acha que eu devo fazer, quando... sabe..? - pergunto envergonhado.

- Olha, já que você é inexperiente, eu aconselho a você deixar o Pietro dominar. Fique deitado, apenas sinta e deixe o seu boy magia fazer o resto, okay? - ela fala e eu concordo com a minha cabeça.

- Apenas sentir e deixar o Pietro fazer o resto... Okay. Eu consigo fazer isso. - as palavras saem da minha boca involuntariamente, mas não me preocupo com isso, afinal, apenas a Jenny estava comigo.

Ela me dá uns últimos Conselho e quando dou por mim, faltava apenas cinco minutos para dar a hora de eu me encontrar com o Pietro. Eu falo com ela que preciso ir e vamos juntos até o portão da casa dela...

- Cris, não esqueça: use camisinha e relaxe, pois nas histórias, a dor sempre dar lugar ao prazer. Então é isso aí. Te amo e amanhã me conta tudo! - após falar isso, a Jenny fecha o portão na minha cara e não me dá tempo nem de questionar as palavras dela. Decido esquecer aquilo e ir andando rápido para o ponto de encontro meu e do Pietro.

O caminho foi rápido, deu tempo apenas de pensar em poucas coisas, porque de longe, eu podia observar o Pietro parado me esperando. Ele de novo estava todo de preto, mas tudo bem, eu acho ele lindo de qualquer forma.

Assim que o Pietro me viu, ele veio de encontro a mim com um pequeno sorriso que eu logo correspondo.

- Você realmente veio. - Pietro fala quando chega perto de mim logo mudando a direção do olhar, aparentando estar um pouco envergonhado. Isso é estranho, pois o Pietro quase nunca aparenta ficar envergonhado. - Vamos, tenho vários planos para nós dois hoje.

Pietro me puxa e seguimos em direção a sua casa. O caminho foi silencioso, foram apenas troca de olhares que para mim, significaram muitas coisas.

"Será que ele consegue sentir o quanto eu gosto dele?" Me pergunto mentalmente enquanto o admirava em segredo.

Chegamos na casa dele em poucos minuto. A frente da casa dele, se parece muito com a minha, mas eu não reparo muito e o sigo para dentro da casa dele.

- Bem vindo ao meu simples e tedioso lar. - Pietro fala estendendo os braços, me lembrando o Cristo redentor e me fazendo rir. - o quê foi? - ele me pergunta tentando inutilmente não rir, mas falhando miseravelmente.

- É que eu te acho bastante fofo. - falei no automático, fazendo ele ficar surpreso.

- Você é a primeira pessoa que fala isso sobre mim... - ele fala um pouco desconcertado. - Mas eu não sou fofo, sou um garoto das trevas. Já escutou "Slipknot"? - "é impressão minha ou ele está tentando mudar o assunto?" Penso enquanto o encaro.

- Não, nunca escutei.

- Você não sabe o quê está perdendo. Vem, vamos ver um filme. - ele fala me estendendo a mão e eu seguro prontamente, porém o mesmo me puxa violentamente para perto dele e me agarra, juntando os nossos corpo.

Ele começa a passar o nariz levemente no meu pescoço, fazendo o meu corpo todo se arrepiar. Eu achava que eu não podia ficar mais arrepiado, mas me enganei, porque ele começa a passar a língua no meu pescoço.

- aahh. - acabo gemendo alto involutariamente, arrancando uma risada malicioso do Pietro.

- Venha, vamos logo. - ele pega a minha mão e me guia pela a sua casa. Passamos direto pela sala, mas ele continua andando e eu fico sem entender nada. - Vamos ver o filme no meu quarto, porque a televisão da sala não pega internet. - ele fala tranquilo.

- Ah, sim. Tudo bem. - respondo um pouco aliviado por saber que ele realmente só quer ver o filme.

Chegamos no quarto dele. Eu esperava as paredes de cor negra e cheio de pôsteres de banda de rock pesado e vários símbolos de pentagramas, mas eu fiquei surpreso de ver uma parede branca e com alguns pôsteres de anime. Ele tinha uma cama de casal bem espaçosa.

Ele me faz sentar na cama dele e eu fico todo tímido, não conseguindo o encarar direito. Ele deita na cama e fala para mim deitar ao seu lado. Eu faço isso com um pouco de relutância, mas me deito ao lado dele, porém assim que faço isso, sinto algo em minhas costas me incomodando. Eu me levanto e vejo que deitei em cima de um diário.

Eu por instinto acabo o abrindo e vejo o desenho de três luas. Era uma lua crescente ligada a uma lua cheia e a uma lua minguante, lado a lado. O desenho era bem bonito.

- O quê esse desenho representa? - eu pergunto mostrando o desenho para ele.

- Bom, isso é uma triluna, ela representa a grande deusa. - ele fala direcionando o seu olhar para o teto com um sorriso que me transmitia admiração.

- Poderia me falar mais dela? - pergunto curioso.

- Um dia irei te falar e acredite em mim, será um prazer lhe apresentar a esse mundo. - ele fala sorrindo para mim e eu retribuo o gesto. - Bom, vamos ver um filme? - ele me pergunta segurando o controle.

- Vamos sim. - eu o respondo.

Levamos apenas alguns minutos para escolher o filme. Decidimos ver "Premonição" eu adoro essa franquia de filmes, é a minha favorita. Pietro aparenta curtir bastante esta franquia de filme e assim seguimos assistindo.

~~~~~~~~~~~~~~~~~

Quando o filme terminou o céu já havia escurecido. O Pietro se esticou todo do meu lado, se espreguiçando na cama.

- Você gosta de músicas, Cris? - ele me pergunta e eu respondo que sim. - vou colocar uma aqui, eu aposto que você vai amar.

Ele entra no YouTube e começa a digitar na aba de pesquisa. O mesmo bota a música eu consigo ler o nome:

( Earned it - The Weeknd )

A música começa a tocar com uma batida legal e eu fico atento, para saber a tradução, eu olho o tempo de duração dela é percebo que ele colocou num loopping, porque o vídeo tem uma hora de duração. Eu ignoro esse fato e presto atenção na letra pois queria entender do quê se tratava, porém tal plano vai por água abaixo, porque o Pietro começou a beijar o meu pescoço.

"Ele realmente sabe onde é o meu ponto fraco" penso enquanto me deixo levar por aquela sensação. Pietro para de beijar o meu pescoço e sobe para a minha boca.

Consigo sentir a intensidade do desejo dele, através daquele beijo. Nossas línguas se tocam de maneira sincronizada.

Sinto Pietro deslizar uma de suas mãos pelo o meu abdômen, por cima de minha blusa. Consigo sentir uma pressão lá embaixo, querendo se livrar da roupa. Pietro deve ter percebido, pois eu logo senti uma mão segurando o meu membro por cima da calça.

Minha respiração que já não estava normal, começou a acelerar ainda mais. Pietro para de me beijar e começa a abrir a minha calça, nessa hora eu penso " Meu Deus, eu acho que é agora que as coisas ficam tensas " Mas sou tirado dos meus pensamentos quando ele começa a tirar a minha calça, forçando-a para baixo. Eu levanto o meu quadril para facilitar e ele prontamente consegue tirar, me deixando apenas com a minha blusa e cueca.

Ele volta a me beijar e dessa vez com ainda mais intensidade. Eu uso o meu braço e passo ele por trás do seu pescoço,  dando lhe um abraço e o trazendo para mais perto. O peso dele em cima de mim não me incomoda, pelo contrário a sensação de sentir o membro fricçionando  no meu é ótima.

Ele começa a simular uma penetração, roçando mais ainda os nossos membros, me fazendo gemer em sua boca.

- V-você não... não acha que está vestindo muita roupa não? - falo ofegante e sem um pingo de vergonha na cara, pois eu sinto uma necessidade extrema de tocar nele.

Pietro dá um sorriso malicioso e sai de cima de mim. Ele rapidamente tira a sua camisa e sua calça, ficando apenas de cueca. Para acompanhar ele, eu começo a desabotoar a minha blusa e a tiro, jogando ela num lugar qualquer.

Pietro começa a observar o meu corpo de cima abaixo, me fazendo ficar um pouco envergonhado, pois eu não sabia se ele estava gostando da visão ou não.

- Você é lindo... - ele fala com a voz rouca, me fazendo ficar mais envergonhado ainda.

Ele volta a me beijar e eu fico aproveitando os seus lábios, até que eu sinto uma mão entrando pela minha cueca e apertar o meu membro. O susto e o choque foram tão repentinos que gemi mais alto que o normal, interrompendo o nosso beijo. Pietro chegou na minha orelha e mordeu o lóbulo dela, causando ainda mais espasmos no meu corpo e consequentemente tirando mais gemidos de mim.

- Isso, geme para mim. - Pietro diz me deixando um pouco envergonhado, mas tal sentimento é substituído por mais prazer, pois ele começa a acelerar os seus movimentos de vai e vem em meu membro.

Olho para baixo e vejo que o meu membro está bastante ereto e fora da cueca. Minha glande está liberando muito pré gozo, anunciando que o meu ápice está bastante próximo. Seus movimentos são firmes e precisos, assim que eu sinto que estou quase lá, ele para os movimentos me deixando frustrado. Ele percebe a frustração em minha cara e deita ao meu lado rindo.

- Bom, eu já dominei bastante. - ele fala colocando as duas mãos atrás de sua nuca. - dessa vez, eu vou deixar você dominar um pouco, porque eu quero que isso seja especial para nós dois.

Eu o encaro por breves segundos, pois eu não sabia o quê fazer. A Jenny me disse que ele faria tudo. Nessa hora, eu me lembro do filme que eu vi mais cedo e decido imitar alguns gestos.

Um pouco envergonhado, eu começo a passar a mão pelo o seu corpo. Olho para aqueles olhos negros que me prenderam no amor e acabo sorrindo. Inclino o meu pescoço e o beijo, mas o beijo dessa vez, transmitiu apenas sentimentos. Eu tento transmitir por aquele beijo tudo o quê eu sinto por ele, mas não sou capaz de dizer.

Ficamos por alguns segundos e logo começo a descer os meus beijos pelo o seu pescoço. Faço que nem o cara do filme, começo a lamber e a chupar aquela região. A respiração do Pietro está ofegante, então, eu percebo que estou fazendo o certo.

Fico fazendo aquilo por um bom tempo, pois o meu alvo é deixar a pele Branca dele marcada, para todos verem que aquele garoto era meu.

Depois de um tempo, desço até o seu mamilo e começo a sugar ele e massagear o seu outro mamilo com os meus dedos, que nem no filme.

Escuto os gemidos baixos do Pietro, mas eu quero que ele gema mais alto, então, começo a sugar com mais força.

Olho para baixo e vejo o seu membro quase rasgando a cueca e a mesma estava molhada. A minha boca saliva na hora e eu tenho o profundo desejo de sentir o gosto daquilo na minha boca. O cara que chupava o outro aparentava sentir bastante desejo com aquilo e eu quero sentir aquilo também.  Então sem cerimônias eu desço em direção ao membro dele e o tiro para fora da cueca.

Eu me deito entre as suas pernas, ficando com o rosto bem próximo do seu membro. Mordo os meus lábios e encaro o rosto do Pietro, o mesmo me encara com bastante expectativas e desejo no olhar. O seu pênis era um pouco maior que o meu e mais grosso, a sua glande rosa, transbordava pré gozo.

Dou um leve sorriso malicioso e passo a minha língua da base até a glande, fazendo Pietro gemer. "Aquele filme foi bastante útil" penso para mim mesmo. Não quero mais enrolar então eu coloco o membro dele até onde dá na minha boca.

- Porra. - ouço o Pietro praticamente gritar e eu começo a fazer os movimentos  de vai e vem. A parte que eu não conseguia colocar na boca, eu massageava com a minha mão, exatamente como no filme.

Sinto um gosto diferente na minha boca. Não sei descrever ao certo, meio salgado... mas ao mesmo tempo doce, eu gosto disso. Começo a lamber a extensão do membro dele e dou uma atenção especial a sua glande, que libera mais pré gozo.

Sinto as mãos de Pietro envolverem a minha nuca e começar a forçar a minha cabeça para baixo, em direção ao seu saco. Entendo o que ele quer e começo a lamber e a chupar ali, enquanto ele faz movimentos de vai e vem com as mãos no seu membro. Olho para cima e vejo ele me encarando como se estivesse se segurando para não me rasgar no meio.

Por incrível que pareça, eu amo esse olhar, amo as reações que o Pietro tem com os meus atos. Engatinho até o Pietro e o beijo. O mesmo inverte as nossas posições ficando por cima de mim. Sinto a sua mão envolver os nossos membros e masturba-los juntos.

Nos separamos do beijo e eu encaro os seus olhos. Ele passa gentilmente os seus dedos pelo meu rosto de maneira carinhosa e eu consigo ouvir ele sussurrar.

- Meu companheiro. - ele me dá um sorriso doce e volta a me beijar, só que com mais calma.

Ele logo levanta e sai da cama, me deixando ali sem entender nada. Pietro vai até a sua comôda, abre a gaveta, tira um pacote de lá e um tubo.

Ele volta para a cama e senta entre as minhas pernas. "É agora a parte mais difícil" penso enquanto ele abre o tubo e despeja uma grande quantidade de um líquido em sua mão.

Ele engatinha em direção ao meu membro ereto e sem cerimônias começa a chupar fortemente. Eu gemo alto de prazer no segundo seguinte. Sinto um dedo me invadindo devagar logo depois, a sensação é um pouco incomoda, mas a chupada que o Pietro dá em meu membro nubla qualquer outra coisa.

Quando eu menos percebo, sinto um segundo dedo me invadir e dói de uma maneira desconfortável. Pietro percebe que eu fiquei incomodado, pois ele aumenta a intensidade dos seus movimentos em meu membro.

Sinto ele mover os dedos lentamente num vai e vem dentro de mim. A sensação é incomoda, mas suportável. Sinto como se o meu ânus tivesse sendo alargado aos poucos. Agradeço mentalmente pelo Pietro está indo devagar, pois ele sabe que eu sou virgem, contei a ele em uma de nossas conversas.

Um terceiro dedo me tira dos meus pensamentos. Eu solto um gemido leve de dor, mas ele não para e eu também não quero que ele pare com aquilo. Sinto que o meu ápice está chegando.

- Pietro e-está vindo. - falo para ele e o mesmo tira o meu membro de sua boca e começa a me masturbar rapidamente.

Segundos depois eu acabo gozando, enquanto que com uma mão ele me masturba a outra ele continua com os movimentos em meu interior.

Meu gozo sai forte, deixando o meu corpo eletrizado da cabeça aos pés. Olho para ele o mesmo parece se deliciar com o estado no qual eu me encontro.

Os movimentos de seus dedos não me incomodam mais e ele percebe isso. Fico apenas obervando ele tirar do pacote uma camisinha e cobrir o seu membro. Logo após, ele derrama mais líquido em seu membro deixando-o encharcado.

Pietro se posiciona entre as minhas pernas e eu sinto algo na minha entrada roçando. Pietro me encara com um olhar sereno e devagar, vai me penetrando. Sinto que estou sendo aberto no meio e não consigo evitar, acabo gemendo de dor. Pietro para e fica me olhando. Ele fica acariciado levemente o meu membro adormecido com o dedo, me dando leves arrepios. Pietro aproveita a minha distração e num movimento repentino, me invade por completo.

- Ahh. - acabo gritando e sinto lágrimas saindo dos meus olhos.

- Shiu... - ele se inclina para mim e deposita beijos calmos e molhados em meu rosto. - Daqui a pouco passa, eu prometo. - após ele falar isso, o mesmo começa a lamber as lágrimas que estavam em minha bochecha.

Pietro me beija de forma calma, sua língua me pedia passagem e eu concedi. Sua língua tocava a minha de uma forma doce. Por algum tempo, eu esqueci a dor que eu sentia lá embaixo.

Ficamos naquela posição por minutos, até que ele começa a fazer pequenos movimentos de vai e vem, sem interromper o beijo.

Ainda dói, mas a dor é suportável, por isso eu foco apenas no beijo. Pietro se afasta de mim e depois me traz para perto, me fazendo sentar em seu colo. O seu membro entra fundo em mim, me fazendo gemer.

- Passe o seu ombro pelo meu pescoço. - ele fala e eu atentamente obedeço. - Bom garoto, agora eu vou começar a movimentar o meu quadril, bem devagar.

Pietro não me dá tempo de responder e começa a movimentar o seu quadril, enfiando o seu membro bem fundo em mim. Eu ainda sinto dor, mas posso sentir também um prazer bem lá no fundo.

Inconscientemente acabo movimentando o meu quadril num movimento de sobe e desce. Eu senti o membro dele tocando num lugar que fez o meu corpo arrepiar da cabeça aos pés e eu instintivamente ergo a minha cabeça para trás.

- Parece que eu achei o seu ponto. - Pietro fala com uma voz rouca antes de voltar a se mexer, só que com mais intensidade.

Eu começo a sentir uma onda de prazer. A dor ainda está ali, mas eu consigo ignorar ela e focar no prazer que os movimentos dele começavam a me dar.

Pietro volta a me deitar no colchão e dessa vez volta a me estocar, com mais agressividade, tudo o quê eu consigo fazer é gemer, principalmente, quando ele acerta um ponto dentro de mim.

Ficamos naquela posição por um tempo, até que ele começa a me masturbar na mesma medida que me estoca "esse garoto não se cansa não?" Me pergunto mentalmente.

O meu membro está liberando pré gozo e eu sinto que irei gozar brevemente. Pietro começa a gemer alto, denunciando que ele estava chegando em seu limite também.

Pietro estoca com mais violência e acerta repetidamente o ponto mágico no meu ânus e isso junto com a masturbação, me fez gozar violentamente e contraindo todo o meu corpo, isso foi o quê  o Pietro precisava para gozar, pois ele acabou gemendo alto, enquanto afundava as suas unhas em minha carne.

Ele sai de dentro de mim logo depois, tira a camisinha, amarra ela e a joga do lado da cama, depois ele deita ao meu lado aparentando estar totalmente acabado.

Meu corpo todo está doendo principalmente o meu quadril e ânus. Pietro me abraça por trás e ficamos de conchinha. Eu me sinto protegido ali, naquele abraço.

- Eu te amo. - deixo as palavras escaparem pela minha boca e só depois percebo a gravidade daquelas palavras.

Alguns segundos se passam e o único som do quarto é o da música tocando na televisão. "Eu estraguei tudo" penso ficando cabisbaixo e querendo chorar, mas a voz do Pietro me tira da minha lamuriação.

- Eu também amo você. - Pietro fala e me abraça mais forte, juntando os nossos corpos ainda mais.

Eu começo a rir e uma lágrima de felicidade desce do meu olho. Eu me sinto totalmente realizado, eu quero parar o tempo agora e ficar ali para sempre. Eu não tenho mais o quê temer, pois se eu estou com ele, eu posso vencer tudo. Quero imortalizar esse momento, saldar a nossa juventude e permanecer jovem para sempre....


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N/a: Eu queria terminar o capítulo com um desenho que uma grande amiga fez para mim do Cris e do Pietro. Espero que vocês tenham gostado dele e principalmente do capítulo. AMO VOCÊS!!! ❤

Edit: eu estava pensando em fazer um grupo no whats com os meus leitores, o quê acham? Gostariam de participar? ^^

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