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Love shot

- VIAAAADOO - A Jenny gritou do outro lado da linha me fazendo tirar o celular rapidamente do ouvido.

Assim que eu cheguei em casa, telefonei para ela e fiz questão de contar tudo o quê tinha acabado de acontecer. Eu também queria gritar aos quatro ventos o quê eu tinha acabado de viver. Bom, vamos recapitular tudo o quê aconteceu:

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Assim que o nosso beijo terminou, eu olhei para baixo com um sorriso no meu rosto. Eu ainda não acreditava no quê tinha acontecido. Eu achava que aquilo era um sonho na qual eu poderia acordar a qualquer  instante.

Senti um dedo no meu queixo me fazendo olhar para frente. O Pietro me encarava com aqueles olhos penetrantes.

- Não precisa ter vergonha - ele falou dando um leve sorriso.

- Desculpa... é que eu não sei como reagir ainda em relação a isso. - eu falei desviando de novo o meu olhar para baixo.

- Tudo bem, eu lhe entendo. - ele me respondeu - Bom, não precisa compreender o quê está havendo, apenas sinta. - ele voltou a me beijar, dessa vez com mais intensidade. Eu consegui retribuir de primeira, motivo? Sei lá.

Eu senti a sua mão passar por debaixo da minha blusa e começar a acariciar a minha cintura e dar leves arranhões. Eu gemi com aquele ato repentino. Pelo visto, ele adorou aquela minha reação, pois eu juro que ouvi uma leve risada da parte dele.

Ele parou de beijar os meus lábios e desceu para o meu pescoço. Eu acabei gemendo um pouco mais alto, não foi a minha intenção, aquilo foi involuntário. Eu senti um choque bom naquela região, se ele não tivesse usando a outra mão para me segurar, eu já teria caído no chão, pois as minhas pernas estavam bambas.

Parecia que eu estava num Paraíso infernal. Paraíso porque aquilo era um sonho e infernal porque aquilo era quente. Eu me sentia como se eu estivesse numa montanha russa e tal coisa, estivesse pegando fogo.

Naquele momento, eu não me importava o quê era errado e o quê era certo. Na verdade, eu não me importava com nenhum desses termos, pois eu só queria viver aquilo, aquele momento.

Eu fui tirado dos meu pensamentos por um outro arranhão. Dessa vez ele tinha sido um pouco agressivo demais e isso foi meio que um estalo para mim acordar para a vida. Eu afastei ele.

- O quê foi? Fiz algo errado? - ele me perguntou apreensivo.

- Não... é que... estamos indo um pouco rápido demais. - falei e logo em seguida, voltei a olhar para baixo.

- Ah, tudo bem, me desculpe... por... é, você sabe. - Ele falou coçando a nuca, aparentando estar envergonhado. Eu sorri com aquilo.

- Bom, eu preciso ir para casa, quer ir andando comigo? - perguntei segurando a mão dele e entrelaçando os  nossos dedos.

- Eu adoraria. - ele me respondeu.

O nosso caminho até em determinado lugar foi silencioso. Eu olhei para o rosto dele e vi que ele mantinha uma expressão pensativa e serena, eu sorri vendo aquela expressão.

Voltei a olhar para frente, sentindo que aquela noite era a melhor da minha vida. Conforme íamos andando, senti que o Pietro soltou a minha mão bruscamente. Eu o olhei sem entender, mas ele continuou olhando para frente e eu segui o olhar. Havia um grupo de pessoas conversando ali perto. Eu agradeço mentalmente por ele ter visto, pois se uma coisa dessas chegar no ouvido dos meus pais, eles com certeza me madariam para longe.

Nós passamos pelo grupo em silêncio e ficamos aproveitando aquele silêncio, aproveitando apenas um ao outro. Minutos depois, chegamos a onde cada um seguia um rumo diferente para a sua casa.

- Então, nos vemos amanhã na escola? - ele me perguntou, eu senti expectativa na fala dele. Eu apenas ri e confimei com a cabeça.

- Nos vemos sim. - eu respondi com um sorriso no rosto. Olhei em volta e percebi que a rua estava deserta. Então, não vi problema em chegar perto dele, tomar iniciativa e selar os meus lábios no dele.

Ele rapidamente correspondeu o meu beijo. Ele segurou a minha nuca com uma mão e a outra ele usou para aproximar o meu corpo ao dele numa espécie de abraço. Pietro pediu passagem com a sua língua e eu prontamente abri a passagem. Sua língua invadiu a minha boca explorando cada canto dela, nossas línguas se tocaram de maneira rítmica.

Ficamos naquele estado por alguns segundos, mas tivemos que nos separar. Demos mais um selinho demorado e cada um seguiu por seu caminho.

Assim que eu cheguei em casa. Percebi que os meus pais ainda não haviam chegado, fui correndo pegar o meu celular para contar o quê havia acontecido com a Jenny.

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- Eu ainda não estou acreditando nisso tudo - falo para ela que dá uma leve risada.

- Mas pode acreditando nisso sim. Isso significa que as coisas vão melhorar para o seu coraçãozinho. - ele me responde me fazendo suspirar de emoção. - Bom, ainda tem as chances de tudo dar errado, mas não vamos ficar pensando no pior. - ela fala me deixando um pouco paranóico com tal possibilidade.

"Não vou deixar essa possibilidade acabar com o meu possível relacionamento com o Pietro." Falo para mim mesmo numa tentativa de afastar aqueles pensamentos negativo que começaram a pairar sobre mim.

Me despeço da Jenny que falou que irá me visitar, no sábado para eu contar o quê irá rolar nessa semana comigo e com o Pietro. Eu respondi que deixaria ela a par de tudo. Desligo o telefone e vou tomar um banho para me preparar para dormir, ou tentar, mas é a vida.

Tomo um banho rápido e em seguido vou me olhar no espelho e quando eu olho para o meu pescoço, meu corpo arrepia da cabeça aos pés. Eu estava com uma enorme marca no meu pescoço. Fiquei desesperado, não sabia como eu iria esconder aquilo e eu aposto que o Pietro fez aquilo de propósito.

Eu li em uma fanfic que tem caras que gostam de fazer isso para marcar uma espécie de território, para que outros não chegassem perto. "Será que ele se inspirou nisso?" Penso para mim mesmo enquanto vou ao meu guarda roupa procurar uma blusa de gola alta.

Peguei a blusa e a vesti. Deito apenas com a blusa e uma cueca, pois eu estou com um pouco calor. Fico deitado olhando para o teto, até que finalmente pego no sono.

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Acordo no dia seguinte me sentindo mais disposto que o habitual. Olho para o celular e ele está marcando 10:30. "Nossa, dormi muito." Penso enquanto vou ao banheiro fazer a minha higiene matinal.

Após terminar tudo, eu desço para arranjar algo para comer. Chegando na cozinha, eu dou de cara com a minha mãe, a mesma me olha com um olhar preocupado.

- Bênção, mãe. - falo para ela indo em direção a geladeira rapidamente. Eu estava com medo dela reclamar do fato de eu ter saído do culto no meio da pregação.

- Assim que eu e seu pai chegamos, eu fui te chamar no quarto, mas você estava dormindo. Eu coloquei minhas mãos em sua testa e percebi que você ainda estava quente. - minha mãe falou vindo até mim e checandonovamente a minha temperatura. - você ainda se sente mal?

- Ah, entendi. - falei mais aliviado - Eu não estava me sentindo bem e por isso vim para casa. A propósito, estou melhor sim e eu irei à escola hoje.

- Tudo bem, filho. Se você passar mal na escola de novo, é só pedir para me ligarem que eu vou te buscar. - ela fala de forma doce. Eu confirmo com a cabeça e volto a procurar algo para comer. Acabo pegando um bolo de ontem que estava ali e um pouco de suco.

Sento na mesa. Como devagar, não tinha pressa para nada. Eu me sentia aliviado e feliz por algum motivo que eu não sabia qual, isso me deixava intrigado.

"Por quê estou assim?" Me pergunto enquanto dou uma grande mordida no meu pedaço de bolo. Fico mastigando e refletindo até que o meu pensamento me traz o seguinte nome:

Pietro

As lembranças vem com tudo me fazendo engasgar com o pedaço de bolo. Começo a tossir desesperadamente, tentando puxar ar para os meus pulmões.

- O quê está havendo com você, meu filho? - minha mãe aparece desesperada na cozinha. Ela vendo o meu estado, começa a bater nas minhas costas. - Cospe, Cristiano!!!

Com muito esforço eu consigo cuspir para fora aquele pedaço de massa de bolo. Fico puxando fôlego para dentro dos meus pulmões. Sinto que a  minha garganta está arranhada.

- Obrigado..cof cof... mãe. - falo tentando me estabilizar.

- Você precisa tomar mais cuidado, filho. - falou a minha mãe indo pegar um pano húmido na pia. - Tome, agora limpe essa sujeira antes que eu esfregue a sua cara nela. - minha mãe nem me dá tempo de responder, apenas sai andando como se eu não tivesse quase morrido em poucos segundos atrás. As vezes, a bipolaridade dela me assusta.

Assim que eu tenho a certeza que estou melhor, começo a passar o pano na mesa, limpando a bagunça que eu fiz. Faço isso pensando no quê ouve ontem e fico divagando com aquilo por longos minutos.

Agora sim, eu tenho a certeza absoluta sobre o quê  é o amor... o amor... é um tiro...

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N/a: Oie, voltei jsjsjsjsksj.
Espero que vcs estejam gostando do livro e desculpem os erros, amo vocês  ❤❤❤

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