Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Confronto

Narração Samira

— E se nós fizesse vaquinha para pagar um motel para eles? — Jenny fala do meu lado, fazendo eu e o Victor gargalharmos.

— Olha, os dois estão se pegando faz o quê? Cinco minutos? — Victor pergunta.

— Bem, acho que por aí mesmo. — digo olhando para aquela cena. — Se me falassem a um ano e meio atrás que os dois se beijariam fortemente numa praça de alimentação, eu não acreditaria.

— Eu acreditaria, porque na época eu nunca pensaria que rolaria aquelas merda. — Jenny diz transmitindo um sentimento de melancolia.

Flashback on

— O quê? Você enlouqueceu? — pergunto ao Pietro desacreditada e também puta.

— Samira, esse é o melhor para mim e para o Cris, confie em mim. — Pietro diz cabisbaixo.

— O melhor? Você tá drogado? Não era você ontem mesmo que me mandou mensagem de madrugada dizendo que o Cristiano era o seu companheiro de alma? — Indago.

— Sim e ele é... Apenas não podemos ficar juntos por agora. Isso vai doer mais em mim do quê nele, Samira. Eu quero que você finja ser a minha namorada para ele seguir em frente e encontrar um alguém legal... Não quero que ele fique esperando por mim, sendo que nem eu sei se poderei o encontrar... — Ele diz melancólico. Suas feições denuncia que ele estava chorando um pouco antes de me encontrar.

"Nossa, a mãe dele é uma ordinária e o pior: em que buraco eu tô me metendo..." Penso o encarando.

— Okay, mas se as coisas fugirem de controle: quero que saiba que eu vou tirar o meu da reta e você que se foda, tá legal?

— Tá legal e obrigado mesmo...

Flashback off

Eu particularmente nunca quis que as coisas tivessem chegado aquele extremo. Pietro se transformou quando viu o Cristiano com aquele tal de Alan e deixou seu lado primitivo dominar. Até eu ficaria arrasada se tivesse ouvido aquelas coisas sobre mim.

Quando me dei conta, já havia ido atrás do Cristiano para me desculpar por toda aquela situação, porque no fundo eu me sentia culpada por ter colaborado para aquele acontecimento.

Ver ele chorando no chão da biblioteca me deu um aperto no peito e sei que não dei o meu melhor, mas eu tentei o consolar naquele momento da forma que consegui.

Voltando para o dia de hoje: pelo menos eles estão aparentemente bem e desejo que nada possa acabar com a felicidade deles.

— Quem é aquela mulher que os encara com sangue nos olhos? — Jenny pergunta apontando descaradamente para uma direção. Olho para a mesma e meu sangue gela. "Droga, é a Rejane." Penso ao ver a mãe do Pietro parada olhando para os dois se beijando.

— Droga, precisamos levar os dois para longe antes que aconteça uma merda aqui. — Digo me levantando. Victor que estava do meu lado concordou. Jenny está alheia a situação, mas concorda sem fazer perguntas.

— O QUÊ É ISSO, PIETRO ALVES DAMASCENO??? — Fodeu, a mãe dele grita atraindo a atenção de todos que estavam na praça. O casal se separam no susto e olham na direção da mulher que está descontrolada, indo em direção de ambos.

— M-mãe..? — Pietro diz desconcertado.

— NÃO ME CHAME DISSO! VOCÊ NÃO É MAIS O MEU FILHO! — Nos aproximamos da mesa deles. Pietro está desolado e vejo que o Cristiano aperta a sua mão, numa tentativa de lhe transmitir forças.

— Vamos ir embora daqui. — Peço para eles se levantarem, mas ambos aparecem estar petrificados.

— Eu só queria saber onde eu errei com você, meu Deus. Eu lhe criei como um homem para você ficar me dando essa vergonha? Você me dá tanto desgosto que sinto vontade de vomitar, garoto.

— The karma is a bitch. — ouço Jenny falar baixo do meu lado.

— Não há necessidade de você falar isso para ele não, minha senhora. — Cristiano aparentemente saiu do seu transe e foi em defesa do seu seja lá o quê for, perdi a vontade de acompanhar.

— VOCÊ NÃO FALA COMIGO, SEU VIADINHO. — Ela se aproxima, apontando o dedo na cara dele. — EU SABIA QUE VOCÊ SERIA A PERDIÇÃO DELE NO EXATO MOMENTO EM QUE VI AMBOS SE BEIJANDO DEBAIXO DO MEU TETO. VOCÊ É UM VIADO IMUNDO QUE ARRASTOU O MEU FILHO PARA ESSA VIDA.

— NÃO FALA ASSIM DELE. — Agora foi a vez do Pietro se manifestar. — EU NÃO LIGO PARA O QUÊ VOCÊ FALA DE MIM, MAS EU NÃO PERMITIREI QUE VOCÊ DESTRATE O MEU NAMORADO. — Ele está puto da vida e eu sei que isso não é bom...

— Gente, só vamos ir embora. — Peço novamente. Estou praticamente implorando. Olho em volta e vejo as pessoas prestando atenção nessa baixaria, quero morrer de vergonha.

— AH, SIM AGORA ELE É SEU NAMORADO. — Ela volta a gritar, mas só que agora bate palmas em cada palavra dita. — ESSE BIXA TE TRANSFORMOU NESSA ABERRAÇÃO. EU NUNCA VOU PERDOAR ELE POR TER FEITO VOCÊ VIRAR ISSO E PROVAVELMENTE TER TE PASSADO ESSAS DOENÇAS DE VI...

A mãe do Pietro não conseguiu terminar de falar, porque a Jenny se teletransportou do meu lado e deu um tapa na cara da Rejane.

Nesse momento, aquela maldita praça ficou em um silêncio. Eu estou parada completamente desacreditada no que eu acabei de presenciar. Os garotos ao meu lado compartilham do mesmo sentimento que o meu.

— COMO VOCÊ SE ATREVE, SUA PIRANHA? — Rejane grita com a mão no local em que levou o tapa.

— PIRANHA É A PUTA QUE TE PARIU, SUA CADELA DESGRAÇADA. — "Meu Deus do céu, ninguém aqui consegue ter uma conversa civilizada?" Penso horrorizada. — Quem você pensa que é para falar assim do meu primo?

— Pietro, você não vai falar nada? — Ela realmente meteu uma dessa? — Estou sendo agredida e você não vai me defender?

Pietro respira bem fundo. Provavelmente ele está tirando controle de onde não tem para se manter alí.

— Não tenho o porquê de te defender. Você vem aqui: me ofende, ofende e acusa o meu namorado, arruma uma confusão do caralho envergonhando não só a mim, mas os meus amigos. Acha mesmo que vou te defender? — Pietro diz firme. — Não me importo com o que você pensa sobre as minhas escolhas e o meu relacionamento. Assim como você disse que eu não era mais o seu filho, eu irei falar, Rejane. Você não é mais a minha mãe.

Nessa hora eu posso ver as lágrimas que o Pietro tanto segurou caírem. Tudo está acontecendo tão rápido que me sinto lerda. Quero me meter, mas sei que isso não é o melhor.

— Eu amo o Cristiano e NINGUÉM vai me impedir de ficar com ele. Nem mesmo uma preconceituosa de merda que nem você. Você destruiu a vida do meu pai, não permitirei que faça o mesmo com a minha, pelo menos não mais.

— Onde foi que eu errei com você...? — Rejane diz baixo, num sussurro e logo depois sai andando derrotada para longe. Finalmente respiro aliviada. Pietro volta a sentar em sua cadeira e começa chorar, Cristina o abraça tentando lhe dar consolo.

Todos nós sentamos nas cadeiras em volta, para mostrar ao Pietro que estamos alí. No fundo eu sempre soube que esse dia chegaria, só não pensava que seria no meio de uma praça de alimentação.

As pessoas que antes observavam a situação começam a seguir com suas vidas, fico aliviada com isso.

— E-eu preciso ir para casa. — Pietro diz após alguns minutos. — Vem comigo, Cris? — Ele praticamente implora com o olhar e o outro aceita sem nem sequer pensar. — Então, pessoal. Vejo vocês amanhã.

Eles se despedem e vão embora logo depois. O clima na mesa ainda está pesado e ninguém tem coragem de iniciar um assunto. Decido me levantar e anunciar a minha ida também, pois depois desse evento, tudo o que eu quero é tomar um banho e dormir até amanhã.

Ouço um barulho e olho em direção ao mesmo. Vejo o amigo do Cristiano e da Jenny. Alan, esse deve ser o nome dele. O mesmo acabou esbarrando num outro garoto e ambos foram ao chão.

— Meu Deus, o mico. — Jenny diz e eu olho para a mesma incrédula. Será que ela esqueceu do show que ela deu aqui a uns 20 minutos atrás?

— Sinceramente, eu já atingi a minha cota de vergonha alheia por hoje. — Digo me levantando. — Eu estou indo para a minha casa. Preciso fazer algumas coisas e depois capotar na minha cama. Vejo vocês amanhã.

Eles concordam e eu saio. Passo pelo Alan e o garoto e vejo o mesmo se desculpando por ter sido um distraído. O pobre garoto que usa um casaco com o capuz cobrindo a cabeça, apenas diz que está tudo bem e logo saí.

Vou andando e coincidentemente eu e o menino vamos na mesma direção, porém mantenho uma distância considerável. Esse menino por algum motivo me intriga, ele tem uma energia interessante.

— Cordelen La Rue. Onde caralhos você estava? Tá ignorando minhas ligações por quê? — Uma menina para o garoto, o questionando. O mesmo abaixa a cabeça envergonhado e logo dá satisfação a tal menina. Eu continuo o meu caminho, deixando eles para trás.

"Cordelen La Rue. Nome interessante, aposto que ele tem ascendência Francesa." Penso enquanto sigo o meu curto caminho em direção a minha casa....

~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

N/a: cap intenso esse, né? Rs. Enfim, não tenho muito o quê dizer, apenas agradecer a vocês que ficaram aqui até agora. Vejo vocês em breve.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro