#3 Novo Na Casa
Aquele idiota do meu padrasto vai trazer o filho dele pra cá, já não basta ele tomar o lugar do meu pai nas nossas vidas? Ainda tem que trazer o bastardo do filho dele? Isso é inaceitável.
- filha?
- se for reclamar, me deixa sozinha!
Eu disse me levantando da cama, ela fechou a porta e ficou na minha frente, me encarando.
- eu queria te pedir para tentar... Pelo menos tentar, ser amiga do filho de Cícero.
Ela disse e eu revirei os olhos, ainda no mesmo lugar, pois não sairia dali antes dela.
- nem pensar!
Falei e coloquei os fonte de ouvido, pois não iria receber um sermão logo de manhã, ela continuo falando, e eu me sentei e não ouvi mais nada.
- você não tem jeito Katherine.
Ela disse, depois de retirar um dos meus fones e inclinar o corpo pra frente, ficando com o rosto próximo de mim.
- você sabe e ainda insiste.
Falei com raiva por ela ainda insistir nesse assunto e ela saiu.
Passou um tempo e eu só ouvindo música no meu quarto.
- ele chegou!
Ouvi Kamily gritar e olhei pela janela... Era três pessoas, uma garota e dois garotos.
A garota parou o carro em frente a nossa mansão e desceu, os outros dois fizeram o mesmo e foram pegar as malas.
Além de um garoto se hospedar na MINHA CASA, ainda trás os amigos dele? É oficial... Hoje não é meu dia.
- então... Eu sou Cícero e esses são Brendon, Kamily e Amanda.
Cícero falou apresentando cada um a ele.
- prazer, sou Gabriel e esses são Vanessa e Eduardo, meus amigos.
Os olhos dele admiravam a casa, quando me viu, seus olhos eram lindos e me prendiam, como se quisesse me puxar pra ele.
Só posso ser maluca mesmo.
Ele sorriu pra mim e eu permaneci seria.
- há, aquela é Katherine.
Cícero disse, apontou pra mim e o Gabriel sorriu, eu entrei de uma vez fechando a janela, não queria contato nenhum com ele.
- acho que não gostou muito da minha visita.
Ouvi Gabriel falar e me joguei na cama.
Será que esse garoto vai ficar muito tempo aqui?
Me perguntei enquanto ouvia música e escutei um barulho na porta.
- o que você quer?
Perguntei me levantando da cama e pronta pra fechar a porta na cara do Gabriel, que estava encostado na porta me olhando, com um olhar que não consigo definir.
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