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Traição-14

Hey Cakies, vamos ao último capítulo do Filho do barão da semana.

Espero que gostem e comentem muito, adoro os comentários de todas vocês. Beijo com sabor á Cupcake.

Boa Leitura.

Toscana/Itália

LIGHT

—Dá proxima vez que você chamar Kalahari de piccola Enzo... Eu vou cortar o teu pau e dar-te de comer.

Sigo até a geleira alcançando o pacote de leite meio gordo e virando o conteúdo no copo. Essa feiticeira consegue confundir minha mente e meus pensamentos.

Meu irmão gargalhada, colocando a mão na boca, numa tentativa de se fazer inaudível.

—Estás com ciúmes Light? —indaga, com ar brincalhão.

—Talvez sim nem irmão? —digo, sendo brincalhão também, mas em momento algum aparento estar a brincar.

Viro-me e o fito. Seu sorriso zombeteiro desfaz-se, dando vida ao seu–eu–mais sério.

—Me desculpe irmão, eu não sabia que era campo minado. Na verdade é só um apelido carinhoso para a minha nova sorella.

Idiota. Como não saber? É minha mulher.

—Se pretende continuar como meu conselheiro, evite aborecer-me ou deixar-me com vontade de matá-lo. —lavo minha chávena, colocando-a no seu devido lugar. Bem arrumado e limpo. —por mais que algo em mim não permita que o mate, eu ainda posso te torturar e me divertir com os teus gritos de dor.

Pisco para ele que arregala os olhos. Bom humor. Eu estou bem humorado e não lembro-me da última vez em que eu pareci ou fiquei bem humorado. Talvez milagres aconteçam ou seja um feitiço.

Ainda acho que seja um feitiço e dos grandes.

—Vicenzo?  —questiono pacientemente.

—Acho que você se esqueceu que, pediu para que ele levasse Danna ao médico. —Enzo diz, com diversão em sua voz.

Franzo o cenho. Esse meu irmão não ouve nada do que digo. Palhaço.

—O que foi? —questiono.

-—Você esqueceu. —não fora uma pergunta. —você não esquece das coisas importantes, acho que isso é efeito nova Baronesa.

Balanço a cabeça em negativa.

—Venha. Vamos dar início a essa merda. —digo entrando no escritório.

Automaticamente meu irmão fica sério. Essa é uma característica de Enzo. Muito brincalhão e igualmente mortífero.

—Eles agiram outra vez. —Enzo serve o meu uísque favorito e muito caro por sinal. —Dessa vez pegaram todas as nossas meninas.

Fecho os olhos por alguns segundos. O que meu pai faria numa situação dessas? O que eu devo fazer? Não que eu não possa reverter essa situação, mas há muito em jogo e eu tenho dupla responsabilidade.

—A mando de Kazama? —questiono, mesmo sabendo da reposta.

—Sim. —Enzo diz entredentes e fitando-me com ódio. —eu entendo as tuas razões para não matar esse bastardo, figlio de puttana, però io non tenho tanta paciência assim Light.

Enzo serve outra dose de uísque e de facto ele precisa. Ele está frustrado.

—Enzo...

Non Light. —ele me interrompe. Há raiva e ódio em sua voz. —Você sabe que eu nunca julguei você, eu sei o que você passou e qual é o dilema aqui. Mas até quando? Você sabe o que ele fez com a nossa sorella e as consequências do que ele fez estão estampadas em Giordana. Eu amo-te fratello, però io não aguento mais, e se... Papà e mamma descobrirem, eles ficarão arrasados o suficiente para quererem morrer.

—Enzo. Você não vai abrir à boca. —digo frio e sem emoção alguma.

Meu irmão sorri nervoso e passa a mão pelos cabelos.

—Qual é Light? Eu encontrei você, eu guardo seu segredo à anos e se fosse para contar, eu já o teria feito, mas Kazama...

Sii paziente. —peço.

E io sono. —ele diz nervoso. —Cazzo! Io sono molto, mas olha o que ele fez? Vamos esperar ele matar um de nós?

—Eu enviarei um recado á ele, eu vou deixa-lo com tanta raiva Enzo, que ele será obrigado a fazer uma grande merda e algumas pessoas muito importante serão envolvidas. —sorrio de lado. —Ele está a questionar minha autoridade e isso excita-me. Você sabe, jogos são o meu forte.

—É são. —concorda sorrindo de lado também. —mas, quando o assunto é Kalahari Bonatero...

Ele deixa as palavras soltas no ar e sorri ainda mais. Pisco algumas vezes e solto o ar que prendi por alguns segundos. Meu irmão é um idiota provocador.

—Vamos recuperar as meninas. —digo. —Mande os homens prepararem-se…

—Nada de vamos Light. —Enzo corta a minha fala. Pelo seu tom de voz alterado, ele está indignado. —Você tem uma lua-de-mel e uma ilha esperando por você e pela minha sorella.

Eu tenho de matar Kazama, isso sim.

—Não há lua-de-mel Enzo. Não tenho tempo e nem vontade para isso. —a última parte é uma grande mentira. Vontade eu tenho em excesso, mas não posso.

O facto é que homens quebrados são complicados e eu sou complicado. E Kalahari, ela é simplesmente a mulher mais diferente que já tive, diferente de todas às outras e principalmente de Bianca. Ela vai querer tomar tudo de mim. Ela não pode tomar tudo de mim, isso não será bom para nenhum de nós dois. Algumas coisas devem ser evitadas, mesmo que a tentação seja maior que o bom senso.

—Vontade você tem —Enzo diz sorrindo. —, só estás com medo.

Ah não! Penso enquanto sirvo uma dose do líquido com a cor âmbar.

—Não dê uma de meu analista. Ok? —alerto sem paciência.

Enzo gargalha. Ele gargalha tanto que chega a colocar a mão na barriga. Fito-o confuso.

—O quê?

—Desculpa mano, eu já havia esquecido. —ele diz sério agora. —Mamma marcou uma sessão para você, assim que você os expulsou daqui.

Expulsei mesmo. Não me arrependo. Mas em compensação, tenho de ver Nataniel Scott. Minha mãe não dá pontos sem nó e nem deixa seu hábito controlador.

—Eu não viajarei até Roma para ter uma merda de sessão. —digo irritado.

—Claro que não, e nossa mamma já imaginava isso. —Vicenzo concorda, entrando no escritório, com as mãos no bolso e sorrindo de orelha á orelha. —Ele tem um consultório aqui sabe? Ele serve a família. Onde o Barão estar, ele têm de estar. E aonde o Barão coração de pedra está mesmo?

Meus irmãos são dois imbecis. Vicenzo sabe que eu gosto de chamar meu papà de Barão coração de manteiga e está a usar isso contra mim.

—Toscana. —Enzo completa muito sorridente.

Vai ficar sem os dentes.

Malditos irmãos. Porquê não posso torturá-los só um pouquinho? Ou talvez enfiar a ponta do meu anjo no calcanhar de um deles? Não dói tanto assim. Experiência própria.

—Vocês serão os próximos expulsos. —aviso entredentes.

—Eu não me importo. —Enzo diz. Segue até o bar pegando outra garrafa cara de uísque. Ele está a testar-me. —Sairei daqui quando eu quiser, você sabe mano.

Reviro os olhos.

—O Dr. Scott, te atenderá lá na base. —Vicenzo resolve continuar. —Ele soube e está preocupado.

—Ele acha bom estudar minha mente, isso sim. —digo indignado.

Ele visita presídios de segurança máxima, para falar com pessoas como eu, que gostam de matar e ver outras por baixo de poças de sangue.

—Mas você não facilita para ele, não é mesmo irmão mais velho? —Enzo volta a sentar-se, enche o meu copo e o copo de Vicenzo.

—Cala-te bastardo.

—Homem rude. —retruca. —Vamos brindar.

Meu irmão ás vezes parece louco e com a metade da sua idade.

Non. —sibilo.

.—devolve sorridente.

—Quantos dentes você quer perder querido fratello? —questiono.

—É mesmo. Vamos brindar. —Vicenzo pega seu copo e fita-me. —Vamos lá mano, colabore.

—Você pode arrancar todos os meus dentes mano, a minha língua é a mais importante e você sabe... ela é mesmo muito importante. —enfatiza as últimas palavras e pisca o olho pra mim, passando sua língua pelos lábios.

Faço a minha melhor cara de tédio e pego no copo cheio de uísque. Minha pobre coleção de uísque.

—Vida longa ao Barão. —Enzo diz, levando seu copo ao ar.

Sorrio. Vicenzo gargalha e levanta seu copo também.

—Vida longa ao Barão.

Brindo com meus irmãos, irritantes, invasivos e muito brincalhões.

Depois de duas horas de reunião, acertamos detalhes sobre a nossa pequena surpresa para Kazama e todos da máfia siciliana, a famosa Cosa Nostra. Depois da longa reunião, eles foram embora e aqui estou eu, com uma puta dor de cabeça e vontade de esmurrar um saco de pancadas ou alguém.

Meu telemóvel vibra e ao olhar no visor e, vendo quem é a maldita pessoa que liga a uma hora dessas, respiro fundo pedindo por paciência.

—Bonatero. —atendo sério e frio.

A pessoa do lado da linha sorri.

—Eu senti-me ofendida. —ela diz, seu tom é mesclado de raiva e bom humor. —Imagina qual foi minha surpresa ao receber á notificação de alerta do google, e ver que o meu Light, está casado e nem se quer disse-me algo.

Malditos tablóides e revistas de fofoca.

—Judith eu não sou seu. —digo frio. —E eu tenho de dizer-te o que faço da minha vida.

Não pude evitar o tom rude.

—Você veio ao meu apartamento, fudeu-me e no dia seguinte, aparece casado. —há mágoa em sua voz. Ás pessoas magoam-se com facilidade. —Como você espera que eu reaja? Que eu aplauda e congratule a tua esposa por conseguir fisgar-te?

—Você... —digo calmamente. —vai se manter muito longe da minha mulher.

Judith gargalha e limpa a garganta em seguida.

—Se não? —indaga desafiante.

—Você não gostará nem um pouco das consequências Kazama. —digo calmo. Muito calmo para o meu gosto. —Fique longe de Kalahari.

—Ah, então a negrinha tem um nome. —Cospe com raiva. —Quero ver você, não aceito um não como resposta.

Addio. -digo.

—Light. Você não vai deslig...

E desligo. Respiro fundo e levanto sentindo-me cansado pelo tempo que passei sentado. Arrumo os papeis que estão alguns centímetros fora do lugar e desligo as lampadas saindo do escritório e levando comigo as garrafas de uísque que estão pela metade. O caminho até a cozinha é curto por causa do elevador, mas assim que entro na cozinha avisto Kalahari dançando alguma música agitada, ela veste uma das minhas camisas e tem uma capulana amarrada a cintura, um lenço na cabeça e está descalça.

Ela é tão natural e está vestindo uma camisa minha. Ela está com uma camisa minha, ela está vestindo algo meu que pegou mesmo não pedindo. Eu devo iritar-me e fazê-la tirar minha camisa, pois eu não gosto que usem o que é meu, mas se ela tirar, ela ficara com os peitos de fora e se ela ficar com os peitos de fora, eu ficarei com uma puta erecção e se eu ficar com uma erecção, eu irei fudê-la e se eu fizer isso, será péssimo ao meu auto-controle. E claro, serei muito rude com ela.

Então ela pode continuar com camisa, posso muito bem fingir que não me importo dela a estar vestindo. Posso tentar.

—Light. —ela chama ao perceber que estou tempo demais parado no mesmo lugar. —Terminou sua reunião?

Levanto as sombracelhas e assinto.

—Óptimo. Fiz jantar para nós.

—Certo. —respondo seco.

Abro a lixeira colocando as garafas de uísque pela metade nela.

—O quê você está a fazer? —indaga alarmada.

—Colocando lixo na lixeira. —dou de ombros.

Kalahari corre abrindo a lixeira e retirando as garrafas lá de dentro. Franzo o cenho. O que ela pensa que está fazendo?

—O que você pensa que está a fazer? —indago confuso.

—A evitar que você jogue fora algo que custou milhões. —diz um pouco nervosa.

—Mas estão pela metade e eu não posso voltar a colocá-las na minha estante. —digo nervoso.

—Eu ás beberei. —diz.

Ela diz simplesmente isso. Eu as beberei.

—Uma merda que vai. —retruco tricando os dentes.

Kalahari gargalha e sai andando da cozinha com as garrafas em mãos. Seus quadris balançam tão sensualmente, que eu fico paralisando olhando para ela. Essa mulher vai acabar com o resto da minha sanidade mental. Ouço a porta principal sendo aberta e corro para saber quem é. Merda. Kalahari está de conversa com um dos seguranças.

—Eu faço questão de dar. —ela diz sorridente. —não tenha receio, você pode pegar eu não me importo.

—Senhora o Barão pode não gostar. —ele diz com medo, mas sorri.

Porque esse desgraçado sorri para ela?

—Ele não vai se importar, eu também não. Vamos lá pegue. —Porquê suas palavras me parecem muito sujas? —É serio, você pode partilhar com os outros, mas não em horário de trabalho.

Ela sorri e ele retribui.

—A senhora é muito boa. Obrigada.

Os olhos dele não saem do corpo dela. Parece um cachorro alegre quando vê seu dono voltar para casa. O brilho no olhar dele confirma aquilo que já sei. Ele está com tesão.

—Lucca, sai daqui. —falo frio. —Se você se aproximar mais uma vez da minha mulher, eu mesmo arrancarei seus olhos.

Ele se assuta e dá alguns passos para longe de Kalahari. Essa mulher vai fazer-me matar outra pessoa agora.

—Light. —Kalahari retruca.

—Kalahari, feche á porta e entre per favore. —peço tentando não ser rude com ela.

—Me desculp...

Ando em passos largos até ela e fecho a porta na cara de Lucca. Ela ia se desculpar com ele.

—Mas o que?

—Que merda você acha que está a fazer? —indago nervoso. Minha raiva aumenta, ainda mais quando percebo que a minha camisa é transparente o suficiente para não esconder seus seios.

—Eu estava tentando ser gentil. —retruca.

—Gentil?

—Sim, gentil. —ela devolve no mesmo tom. Seco e nervoso. —Você sabe o que é ser gentil Light? —indaga chateada.

O problema de algumas pessoas é achar que eu sou paciente para quem é chegado a mim. É de achar que eu não serei capaz de fazer mal mesmo quando pareço gostar ou suportar sua presença.

—Sabe Kalahari —sussuro frio e seu corpo estremesae. —, eu não sei o que significa ser gentil.

Puxo-a para mim. Empurro-a contra o balcão da cozinha, aperto sua cintura pequena e sensual. Ela morde os lábios. Que menina ingénua.

—Não me desrespeite em frente dos meus homens. -meu aperto se intensifica e vejo ela morder ainda mais os lábios por causa da pressão. —Não seja repondona, não atenda pessoas enquanto estiver exposta demais e principalmente, não me faça falar ou me repetir.

—Light você vai me machucar. —ela alerta. Posso ver o medo estampado no seu olhar.

—Eu gosto de machucar as pessoas Kalahari. —sorrio largamente. Um verdadeiro sorriso psicopata. —Ferir pessoas me excita e céus, você não vai gostar nem um pouco quando eu decidir brincar com você.

—Light, por favor isso está a doer. —ela sussura com mais medo.

—Você acha que por eu ter acabado com a vida de Louis significa que eu a amo? —pergunto fitado-a. —Não pense que exerce algum poder sobre mim Kalahari, eu posso ser... muito mau. —digo largando-a.

Kalahari geme de dor e posso ver seus olhos marejados.

—Desfrute do seu jantar. —digo saindo daquele cómodo.

Porra. Essa mulher não vai fazer-me sair do meu controle, o controle que eu tanto lutei para conseguir.

Chego a sala me certificando que tenho tudo que preciso. Anjos OK; Chaves do carro OK; Celular e carteira, duplo Ok.

Passo pelo hall de entrada abrindo a porta e saindo por ela sem olhar pra trás. Essa merda de casamento, irá enlouquecer-me e isso não será bom para nenhum dos lados, para ninguém e espero que para os próximos dias Kalahari fique bem longe de mim. Se eu a ferir de alguma forma, meus pais terão de intervir, sem falar da maldita família dela.

Estaciono o carro na caragem e subo. O porteiro ficou intimidado o suficiente para não anuciar-me. O elevador para no andar desejado e sigo até o apartamento rapidamente. Bato duas vezes na porta e Judith não demora a abrí-la. Seus olhos brilham quando me vê. A mulher é bonita, e facilita por estar apenas de toalha.

—Eu sabia que você viria. —ela diz manhosa.

Entro e fecho a porta em seguida. Arranco a toalha que cobria seu corpo e a coloco de quatro no primeiro sofá que vejo. Enfio uma parte da toalha em sua boca e observo seu traseiro empinado, ele é bonito e deve ser muito bom, mas não é dela, não é de Kalahari e está tudo errado. Respiro fundo com vontade de esmurar-me.
Passo a mão pelo seu traseiro e ela geme querendo mais aproximação. Isso é tudo que ela pode ter. Estapeio sua bunda algumas vezes e tiro meu membro de dentro das calças, estou muito excitado e Judith muito molhada. Ela tenta falar mas, sem sucesso, enfio-me dentro dela calmamente grunhindo e querendo mais, ela geme mais alto enquanto arranha a mão do sofá.

Porquê eu penso em Kalahari? Que devia ser a Kalahari aqui e não essa mulher. Faço movimentos de vai e vem lentos, imaginando que é Kalahria aqui no lugar dela. Tapo a sua boca com a minha mão evitando que sons saiam da sua boca e acabem com a minha imaginação tão boa, que é Kalahria rebolando gostoso no meu membro muito duro. Os movimentos começam a aumentar e posso sentir o corpo dela estremecer, não demora muito até ela chegar ao orgasmo gozando como uma louca e eu faço o mesmo, gozo enfiando-me firme e forte na sua intimidade.

Saio de dentro dela o mais rápido que posso tiro o preservativo amarrando, colocando-o no lixo do seu quarto de banho. Organizo minha roupa e pego meu telemóvel discando o número de Lucca.

—Senhor. —ele atende prontamente.

—Lucca, meu pneu furou, venha com o outro carro por favor, estou quase dentro das terras da propriedade perto do rio. Na rota 6. —digo.

Por favor. Eu até pedi por favor. Sorrio me recompondo.

—Você já vai embora? —Judih indaga chateada.

. —respondo levando minhas chaves até o bolso.

—Mas não faz nem trinta minutos que chegaste e você não me deixou ver seu corpo. —ela anda até mim. Seus peitos balançam e seus quadris também.

—Eu só queria uma rapidinha mesmo. —respondo. —para dormir tenho a minha mulher.

Judith levanta a mão em direção a minha face, mas á seguro.

—Você é um bastardo. —diz nervosa.

—Não ofenda meu pai mulher, bastardo não. —finjo um sorriso. —E não tente fazer isso outra vez, não queremos que o seu irmão receba pedaços aleatórios da pequena sorella que fode como uma cadela.

—Você não presta. —ela Vocifera.

—Eu sei.

—Porquê você faz isso Light? —indaga, me deixando confuso.

—Isso o quê? —pergunto.

—Você vem até aqui, me fode e volta para os braços daquela negra suja. —cospe com raiva.

Sorrio balançando a cabeça em descrença.

Aperto seu pescoço e passo a lingua por ele. Encosto seu corpo na primeira parede que vejo, fazendo com que ela fique na ponta dos pés.

—Está sem ar? —pergunto divertido. Ela balança a cabeça positivamente.

—E-eu...

—Não fale da minha mulher. —digo frio. Incrível como eu consigo mudar de humor tão rapidamente. —está me ouvindo?

Meu tom de voz não deixa espaço para teimosia ou relutância. Kalahari é campo minado.

—S-Sim —gagueja pela falta de ar. —D-desculpa.

—Óptimo, bella ragazza. Addio. —me despeço, batendo a porta com força.

Agora vou cortar a garganta de um certo homem que viu demais o que não podia e que com certeza masturbou-se pensando na minha mulher. Kalahari está a deixar-me louco. Se é que já não estou.


Aaaah o Light está fora de controle. Eu estou com medo do que ele possa fazer.

E ai? Capítulo Fixe? Hahahah Votem muito Cakies

•Addio—Adeus
•Pero—Mas
•Cazzo—Porra/Merda
•Fratello—Irmão
•Piccola—Pequena
•Non—Não
•Sí—Sim
•Io—Eu
•Sii—Seja
•Paziente—Paciente
•Sono—Sou
•Sorella—Irmã

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