Possessivo-21
Ciao Bellas mias, minhas Cakies: Prontas para mais um? Eu não estou...
BOOKTRAILER NA MULTIMÉDIA DO CAPÍTULO 19.
Vamos interagir lá no grupo da Cupcake? Link na descrição e não se esqueça de inscreverem-se no canal do DarTaLivros. Eles estão procurando resenhistas.
Boa Leitura.
Toscana/Itália.
KALAHARI
O amor deixa-nos cegos. Sim essa é uma frase que além de impactante é verídica. O amor é uma merda, também concordo plenamente com está outra. O amor é uma merda que nos deixa cegos e faz-nos trouxas.
Como ele pôde? Como ele teve coragem? Porquê? Meus olhos ardem e sei que se eu continuar a pensar nisso eu vou chorar, mas eu não posso. Não aqui, não agora. Depois do show da suposta amante do meu marido eu apenas fingi que nada havia acontecido durante o jantar todo, continuei a conversar com meus sogros e cunhados e evitando Light, seu olhar, seus toques e qualquer uma das suas tentativas para aproximar-se de mim. Ele teve a coragem de dormir com outra na nossa noite de núpcias.
—Está tudo bem? —Enzo indaga, assim eu descermos o carro.
—Não. Não está. —retruco. —Mas tudo se vai resolver.
Light apenas me fitava de longe mordendo os lábios e torcendo seus dedos repetitivamente. Eu disse que estava indisposta e pedi para ir no outro carro com meus cunhados e ele acabou fazendo o caminho de volta sozinho. Sua expressão é indecifrável. Ele emana perigo.
—Algo que eu possa ajudar? —Enzo indaga outra vez e parece preocupado.
—Não, mas obrigada.
—Por alguma razão você está a evitar Light. —Ele diz convicto das suas palavras. —Seja lá o que for, converse com ele e procure saber o que está a acontecer. Ele não te irá perguntar, mas se continuares a evitar seus toques ele irá descontar noutras pessoas.
—Obrigada Enzo. —forço um sorriso, caminho até a porta assim que percebo que Light caminha até seu irmão.
—Que merda você fez? —indagou Enzo.
Mesmo a alguns metros de distância posso ouvir Light mandar seu irmão cuidar da própria vida e não irritá-lo.
Mal coloquei os pés dentro da casa e fui carregada como um saco de babatas e levada em direção ao andar superior. Bato nas suas costas para que ele me largue, mas o homem parece uma porta, não ouve nada do que digo e suas costas parecem uma parede de concreto, é suposto ele sentir dor pelos meus golpes, mas sou eu quem acabo com o a mão dolorida.
—Mas que merda. —grito. —Alguém me ajude aqui por favor.
Meus sogros se entreolham e claro pela expressão de poucos amigos de Light, nem eles ousariam meter-se.
—Light, coloca-me no chão. —vocifero. —Coloca-me no chão seu brutamontes idiota e traidor.
Light entra no quarto ainda comigo nos ombros e fecha a porta com força desnecessária, trancando-a em seguida. Meu coração está a mil, pois ele parece chateado, mas a única pessoa que deve estar com vontade de matar alguém aqui sou eu e não ele. Sou colocada na cama com delicadeza até demais para o meu gosto e de seguida Light entra no quarto de banho fechando a porta em seguida. Ouço o som de algo partindo e mais algo partindo e vários socos sendo diferidos contra a parede e o grito grave, ele parece um animal encurralado. Ferido. Levanto-me ás pressas correndo para o quarto de banho, mas a porta está trancada, penso em pedir ajuda mas o andar é apenas nosso, não há chances dos outros nos ouvirem.
Light grita a cada soco desferido na parede. O que pode deixar um homem nesse estado? Ele muda tanto que eu ás vezes penso que ele é um maldito bipolar. O que ele é.
—Light. —grito da porta. —Por favor para.
Meus olhos antes marejados deixam as lagrimas rolarem por minha face. O amor é perigosamente necessário. Ás vezes a melhor coisa é deixar de amar, mas isso torna-se uma missão impossível quando a pessoa faz parte de você.
Um animal ferido pode ser mais perigoso do que em seu estado normal. Light é uma fera ferida e com problemas que ninguém sabe qual é a dimensão.
Light urra e eu sento-me na porta soluçando pelo choro. De alguma forma eu não me arrependo, dói sim mas eu não me arrependo de amá-lo e me importar e vê-lo nesse estado dói mais que saber da traição. Ame sem arrependimentos e desculpas, apenas sinta e viva com intensidade aquilo que o amor lhe ofertar.
Depois de alguns minutos Light abre a porta mas não sai, posso ouvir sua respiração pesada. Ele respira com dificuldade. Levanto-me rapidamente limpando minha face com as costas da mão entrando no banheiro. Engulo em seco e sinto-me tonta por alguns segundos, o chão está molhado, uma mescla de água e sangue e para completar cacos de vidro por todo o chão. O espelho já era, o vidro que cobria o box também já não está lá e as torneiras feitas de vidro também não estão onde devem ficar. Ele destruiu todas as peças de vidro que compunham o banheiro. Resumiu-se tudo á cacos de vidro espalhados pelo banheiro. O sangue é claramente dos vários cortes que Light deve ter nos pés por estar descalço vestindo uma calça de moletom e descamisado, seus punhos gotejam sangue e olha fixamente para a parede branca que contrasta com as peças pretas que compõem o banheiro.
—Eu sei que você já sabe. —ele sussurou. Foi tão baixo que quase não o escutei. —Eu vou matá-la por te ter humilhado.
Engulo em seco.
—Você também tem culpa nisso Light. —falei num tom de voz fraco. —Na verdade eu o considero o único culpado e se eu não o amasse tanto...
Light toca um de seus dedos respirando exasperadamente.
—Era nossa Lua de mel Light e tu... —malditas lágrimas fáceis. —t-tu deixaste-me aqui sozinha. Sozinha Light e eu juro que eu perguntei-me o que eu fiz, qual era o problema e se eu não era mulher o suficiente para você. Todas as vezes que você saia daqui chateado ou irritado, v-você ia até ela.
Nessa altura segurar minhas lágrimas e meu tom de voz já não me importava. Eu preciso disso, de tirar o peso que sinto apesar da dor continuar a massacrar-me.
—Nunca mais diga isso. —disse ainda de costas. —Nunca repita que você não é suficiente.
—Cazzo! Light. —vocifero com a voz falha. —É assim que eu me sinto, é assim que eu senti-me hoje e talvez seja sempre assim. Aquela mulher...
—Me desculpa Kalahari. —sussurou ele ainda mais baixo.
Meu corpo estremece e sinto-me sufocada e surpresa.
—Você é minha esposa e baronesa e eu casei-me com você porque eu quis. —disse num fio de voz. Deve ser a primeira vez que ele se desculpa ou talvez uma das poucas vezes que ele o faz. —Se eu não te quizesse Kalahari, eu já a teria dividido em dois e enviado numa caixa no meu jatinho para sua família e se algum deles ousasse abrir a boca e os queimaria vivos e acredite, é prazeroso para mim ver pessoas morrendo.
Egulo em seco mais uma vez prendendo a respiração. Você tem a chance de fugir ainda Kalahari, eu disse para mim mesma. Mas quanto mais fugir do caçador, mais prazerosa de tornará a caçada. Sou sua esposa e eu o amo. Eu o amo tanto.
—Eu não sei lidar com rejeição piccola. —Grunhe como se o facto de ter pronunciado a palavra rejeição, o quebrasse. —E tu rejeitaste-me a noite toda depois daquela puttana maldita ter aberto a porcaria da boca.
—Justo ela Light. —balbucio com ódio. —A irmã do inimigo.
—O plano sempre foi matá-la, mas eu fiquei assustado quando vi você tão perfeita, nua e sedutora e...
—E o quê? —indago impaciente.
—Pela primeira vez eu senti medo. —sibila a última palavra. Porquê ele não olha para mim? —desde que eles tornaram-me na sua máquina assassina eu não sinto medo Kalahari e eu senti muito medo quando você me olhava com tanta paixão e amor. Cazzo Kalahari, seus olhos brilhavam a todo tempo e seu sorriso... eu sinto muito.
—Eu estou magoada Light. —balbucio. —Não o torne a fazer e eu quero olhar para aquela mulher antes dela morrer.
Eu não sou assim, não sou assassina e muito menos vil, mas Juduth Kazama despertou o pior em mim e eu a quero morta. Aproximo-me do meu marido, suas costas largas e nuas totalmente cobertas por tatuagens são um charme que ele esconde, mas de todas as tatuagens espalhadas uma chama-me atenção. Não é bem uma tatuagem, mais parece uma marca, como quando se marca gado ou uma propriedade; ferro quente e aquilo deve ter sido muito doloroso, a marca é grande o suficente para cobrir uma parte considerável de suas costas e as iniciais CN que compõem a marca me fazem paralisar por algum tempo. Maldita memória fotográfica.
Eu conheço essa maldita marca e o facto de Light ser o Barão agora deixam-me ainda mais assustada. Porquê raios ele tem essa maldita marca que cobre boa parte de suas costas e claramente não é uma tatuagem. Não sei o seu significado mais lembro-me de tê-la visto num dos relatórios feitos sobre um atentado contra a família que matou a metade dos homens do chefe da família de Seatle. Quantos segredos ele guarda? Quais são as dimensões deles e quais consequências eles trarão.
A bagagem de Light é mais pesada do que todos nós imaginamos, seu burraco é muito mais profundo e não há luz no fim do túnel. Isso me assusta, talvez assustar seja pouco pois na verdade isso me apavora.
—Você a terá morta. —Light sibila.
Caminho até ele abraçando-o por trás e beijando sua marca. Seja a mulher que manterá o resto da sanidade dele intacta. Eu sou a Baronesa e tenho de agir como tal.
—Me perdoa. —sussura outra vez, mas diferente da outra vez, ele vira-se e olha-me profundamente. —Eu sinto muito mesmo.
Seus cabelos estão desgrenhados e seus fios pendiam para o lado com alguns fios rebeldes tapando um dos seus olhos, seus lábios e nariz estavam vermelhos assim como seus olhos. Ele havia chorado?
Sinto-me mal por isso, mesmo não sendo a culpada. Porém quem conseguiria ver a pessoa que ama com os olhos marejados e a aparência destruída. Light tem medo da rejeição daqueles que ele ama ou pelo menos tenta amar. Nesse momento as palavras do meu cunhado fazem todo sentido. Abraço-o fortemente, o mais forte que posso e que consigo, ele retribui respirando exasperadamente como se um enorme peso tivesse saído das suas costas.
—Você é minha. —diz, beijando a ponta do meu nariz. Eu ainda estou assustada quanto a isso. Light carinhoso é assustadoramente excitante e muito fofo. —Nunca irei permitir que te tirem de mim e muito menos que você fuja de mim Kalahari Bonatero, ou eu morro ou eu mato.
Engulo em seco. Suas atitudes e seu jeito possessivo deixam claro que suas palavras são mais profundas e obscuras que o normal.
Light beija meu pescoço enfiando a mão pela abertura no decote do meu belíssimo vestido, segura meu seio esquerdo com fúria e excitação. Grunho ao sentir sua língua invadir minha boca com ferocidade, e em questão de segundos meu vestido muito caro por sinal, está junto a poça de água e sangue fazendo companhia aos vários cacos de vidro e estou vestindo uma calcinha minúscula preta, se é que pode se dizer vestir usando uma coisa desas.
—Você me pertece. —disse entre beijos, desfazendo o coque no meu cabelo e afundando seus dedos no meu cabelo. —Você é minha.
Mordo levemente seus lábios macios chupando-os enquanto ele suga minha língua e com a mão direita brinca com meus mamilos, sua outra mão ainda está enfiada no meu cabelo puxando-o com fúria. Seu beijo urgente e necessitado provoca-me sensações inebriantes, nossas línguas enroscam-se numa dança excitante e perigosa, posso senti-lo duro e eu sei que estou totalmente molhada para ele. Estou completamente entregue.
Light arrasta-me para o box que assim como o resto do cómodo tem vários cacos de vidro partido. Prende-me entre a parede gelada do box e seu corpo grande e másculo, num movimento rápido prende minhas mãos por cima da minha cabeça e distribuí beijos molhados e muito excitantes pela extensão do meu pescoço até meis seios; ele os abocanha chupando-os com necessidade. Meus gemidos descontrolados espalham-se pelo cômodo, quero mais do que sua boca perfeitamente moldada pode proporcionar. Light me levanta fazendo-me enroscar as pernas por volta da dua cintura e ainda de salto o faço. Não faço ideia de em que momento ele tirou minha calcinha e sua calca de moletom, minha surpresa é senti-lo invadir-me sem permissão e cheio de tesão. Grito mordendo seus ombros e fincando as unhas nas suas costas. Light sabe exatamente o que fazer e que movimentos executar, seu membro invade locais que até alguns minutos eu desconhecia. Ele é a definição de pecado ambulante, um verdadeiro macho alfa.
Suas mãos estão na minha cintura, movendo-me para cima e para baixo fazendo minhas costas rasparem na parede dura e gelada do box; eu desço com tudo sobre seu membro duro e pulsante dentro de mim. O facto é que Light é grande, grande o suficiente para deixar-me ardida depois de uma rodada de sexo selvagem, mas eu amo saber que foi o meu marido que deixou-me com aquele leve desconforto ao andar.
Nossos gemidos se misturam, o dele mais rouco e grave, suas mãos são habilidosas e fazem-me subir e descer no seu membro enquanto ele beija-me com ferocidade, o som dos nossos corpos batendo um no outro misturam-se aos nossos gemidos e já sinto-me estremecer. Light segura-me como se eu fosse leve, como se fosse feita de papel, a cada descida a penetração torna-se mais intensa e sinto-me completamente alargada, dominada e possuída. Esse homem tem tudo de mim. A melhor sensação do mundo, sentir-me completamente preenchida por ele, sentir seu corpo quente e másculo contra o meu e os gemidos que escapam da sua garganta deixam-me com mais vontade de gritar seu nome.
—Porra. —Light urra, sentido-me contrair a minha intimidade pela aproximação do orgasmo.
Arrasto minhas mãos dos seus ombros enfiando-as nos seus cabelos que exibem fios longos e molhados. Puxo-os gritando por ele, grintando seu nome e precisando que ele se afunde ainda mais em mim e me consuma por completo. Sou sendenta por ele. Mordo seus ombros sentindo o orgasmo violento invadir meu corpo e meu clítoris latejar numa mistura de necessidade e alívio. Ele aperta mais ainda minha cintura, dizendo palavras desconexas em italiano e urrando enquanto afunda-se ainda mais em mim. Seu gozo junta-se ao meu. Nossas respirações ofegantes são o único som do cómodo, meu peito assim como o dele sobe e desce procurando o ar que perdemos durante os últimos segundos do sexo.
Light olha-me intensamente, seus lindos olhos azuis frios como o gelo estão escuros e suas pupilas antes dilatadas parecem voltar ao normal.
—Você é tão gostosa. —sussura, beijando e lambemdo o lóbulo da minha orelha esquerda.
—Cazzo! —gemo baixo, sentindo seu dedo indicador mover-se para a entrada da minha bunda.
—Tão minha —Light morde a pele exposta do meu pescoço. —, tão frágil. —Ele coloca o dedo devagar na minha bunda fazendo-me gemer. É doloroso mas é igualmente prazeroso.
Sempre conversei com minha irmã sobre dar a bunda. Tafadzua já havia perdido a virginidade da bunda, mas nunca a vaginal e eu me perguntei várias vezes quem em sã consciência faz anal antes de vaginal? Para nós, na nossa organização não é obrigatório a mulher casar-se virgem, porém há limites que não podemos ultrapassar e Tafadzua havia passado dos limites. Minha irmã é a melhor que se pode ter, mas o facto dela ter ido para a cama com meia duzia de homens rompia uma das regras da Mão Negra. Nada a declarar quanto a minha outra irmã.
“O cabaço não é um problema, o problema é quantos homens uma mulher pode ter.”
Algo que eu nuca havia entendido, mas no meu caso é muito mais delicado que o dela, pois segundo o contrato de casamento entre famílias, o barão não pode ter uma mulher tocada, ela deve ser pura, de uma beleza inigualável, de uma conduta inquestionável e com o hímen intacto, porém isso foi implementado pela minha sogra.
Não é novidade para ninguém dentro da organização que meu sogro acabou matando o primeiro homem da minha sogra, que por sinal era seu primo. Christian Alencar, acusado de traição e tentativa de homicídio sem deixar de lado sua obcessão por Beatrice Alencar que agora leva o sobrenome de peso que é o Bonatero, nossa matriarca. Ela disse-me uma vez que me queria intacta para seu filho, pois não queria que o erro do passado tornasse a repetir-se. Espero que os meus fantasmas continuem adormecidos.
Os dedos de Light são grandes o suficiente para fazer-me gemer dela invasão na minha bunda, pois como dizem por ai, o tamanho do documento vê se pelo tamanho do dedo, quanto maior forem os dedos maior será o pau.
Light geme baixo entre o meu pescoço com seu dedo entrando e saíndo da minha bunda, enquanto seu membro ainda duro está dentro de mim após ter gozado. A dor é incomoda, mas chega a ser boa e muito excitante o que faz com que o tesão aumente ainda mais. Light morde meu queixo enfiando mais outro dedo em mim e movendo-se lentamente sendo que seu membro duro mostra que ele ainda não está satisfeito.
A noite foi longa, Light fudeu-me debruçada no banco comprido forrado de couro que fica num canto isolado do banheiro, de quatro claro; me tendo de costas para ele enquanto as minhas mãos estavam espalmadas na parede e a bochecha fazendo contacto directo com a parede gelada. Suas palavras apenas eram: empine mais e me deixe possuí-la. Meu marido é insanável e eu amo isso nele.
Depois de quatro rodadas de sexo quente e muito sujo meu Light, está debruçado na grande cama, seu sono pesado, mas preciso falar com minha família, faz alguns dias que eu tento falar com eles, mas as chamadas simplesmente não são completadas. Ainda nua levanto-me indo até o criado mudo de Light, onde está o meu celular, caso eu me mexa muito na cama, ele vai acordar.
A sua chamada não pode ser completada. Que raios. Tento mais algumas vezes e sempre ouço o bip que vêm da gaveta do criado mudo do meu marido. Sou curiosa e claro não resisto. Abro a gaveta e lá está um grande tablet com as iniciais do meu marido. Para a minha sorte o aparelho identificar-me como Kalahari Bonatero a Baronesa, é a primeira vez que vejo uma tecnologia tão avançada, daquelas que vemos nos filmes e ficamos com vontade de adquirir mas que infelizmente não existem.
O que eu vejo deixa-me perplexa. Há dados, vários dados e o alerta que vejo não é uma simples mensagem e sim a intercepção das minhas ligações. Light tem interceptado todas as minhas ligações. Mexo mais algumas vezes o aparelho e o que eu vejo choca ainda mais, Itália e Rússia, dados que poderiam acabar com a Mão Negra e a Cosa Nostra, informações sobre minha família, a família dele até de Kazama. O pequeno aparelho apita repetitivamente e corro ao closet para que Light não acorde. E o alerta é que os batimentos cardíacos de Kalahari Bonatero estão acelerados demais. Light controla até meus abatimentos cardíacos e pelo que vejo não são apenas os meus. Obsessivo compulsivo, controlador e louco; pelas informações que aqui estão posso dizer que meu marido é mais perigoso que imaginei e que ele é mais do que aparenta ser. Aquela maldita marca, tudo gira em torno daquela maldita marca. E agora sei qual é seu significado o que faz minhas pernas tremerem, isso tem de ser uma mentira.
O que a Kalahari descobriu? Marcas???
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Estou criando uma pagina no Facebook, fiquem ansiosas. Amo vocês e Grazie por tudo.
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