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Mamma mia-38

Brevemente o penúltimo e último capítulo do livro... Light está em pleno adeus cakies.

Boa Leitura.

LIGHT

A corja estava inteiramente fora do baralho. Até aquele momento tudo havia dando certo. Vittorini estava morto e Claude de baixo dos meus pés. Aquele maldito padre era o melhor estrategista que eu conheci, Adónis era simplesmente o melhor e ele juntamente com seus irmãos formavam a tríade. Apollo, Adónis e Aquiles, no entanto Adónis e Aquiles não eram Beserkers, apenas Apollo que era tão protetor quanto podia sobre seus irmaos que  assim como eu, Gianna e Giordanna eram trigêmeos.

Tudo que eu sabia era que Adónis concordará em envolver-se numa chassina porque Atena delicadamente pediu-o e Ártemis trabalhou comigo e Zander para que simplesmente nada falhasse.

As palavras de Adónis foram: acabe com tudo o mais rápido possível. Ele traçara todos os passos, desde o envenenamento de Vittorini até o não final de Claude. O Zander levaria-nos em seu Helicóptero até a Villa Bonnatero. E por mais que eu estivesse feliz por estar em casa, não era realmente aquilo que eu queria.

Segundo Adónis, eu precisava apenas desestabilizar o alto da pirâmide. Com Vittorini muito doente, o consigliere, ou como eu gosto de me chamá-lo: o pequeno Alex, teria que ser rapidamente neutralizado, mas assim como Kazama acabara morto como um insecto, Claude acabara sem rumo e vivendo de nada. Eu era o Don, porém com Vittorini vivo eu não possuia cem por cento do comando da Cosa Nostra e os associados não confiavam totalmente em mim. Não os culpava. A minha mulher simplesmente os evaporou como se eles nunca tivessem existindo.

Vittorini e os associados mortos era como um duplo strike. Claude Trichet sentiu toda a minha fúria e se ele retornasse para perto da minha família ou algumas minhas perto da Itália, sua alma suja e marcada deixará seu corpo imundo e sem utilidade, embora Kalahari achasse que eu deveria simplesmente enfiar uma bala em sua boca. A vingança mostrou-se uma filha da puta que durou décadas, mas pensar no jeito sujo e humilhante que eu encontrei minha irmã naquele maldito clube aquecia minha pele de um jeito muito ruim. Rasgar Kazama sempre havia saido como o primeiro passo e depois disso eu lançaria a cartada final que seria depois que fizesse Claude sofrer um pouco daquilo que ele fez-me sofrer. Eu precisava disso pada sentir-me vingado por mais que fosse tão sujo quanto o que sempre fora.

Mas no final tudo foi rápido, tão rápido que não chegara a ser excitante ou prazeroso. Não me sentia melhor por tê-los todos mortos, pelo contrário, eu questionava-me se algo havia mudado. Tinha certeza que mesmo que eu fosse contra ele com força de mil homens eu estaria sentido a mesma merda. Dor por tudo aquilo que eu passei e pelos que eu amo e um dia amei.

Eles esperaram por mim no último degrau, eu precisava fazer o que eu tinha que fazer a muito tempo, e precisava executá-lo sozinho. Você esta colocando um ponto final em tudo isso, e que se foda de uma vez a maldita Vendetta. Pensei.

—Seja cuidadoso. —a voz de Kalahari invadiu meus ouvidos deixando-me ciente da sua preocupação. Empurrei uma das camisetes que Enzo me ofereceu no dia do meu aniversário e sorri com o pensamento de poder vê-lo em breve. Enzo nutria uma paixão imensurável por suas camisetas idiotas “Não tenho dentes, por isso eu não sorrio”, a primeira vez que meus olhos pararam na camisete rosa eu quis bater no meu irmão, seu poder sarcástico superava o mau humor de Ártemis e o execsso de cavalheirismo impregnado nas veias de Zander.

Quando cheguei ao final do amplo corredor, cujas paredes brancas brilhantes eram elegantemente decoradas por varias peças de artes únicas, alcancei o olhar a última porta à esquerda do corredor amplo. E lá estava o dono da minha fúria e o último estágio da minha vingança. Estalei o pescoço para os dois lados antes de colocar a mão lentamente na maçaneta dourada que complementava a porta de madeira bem construída e completamente branca. Cuidadosamente girei-a evitando o barulho tão indesejado por mim. Sim, uma vez quebrado para sempre quebrado e se Deus permitisse com algumas horas de auto-consciência.

—Ah! É você. —disse Vittorini quando dei o primeiro passo além da soleira da porta.

Franzi o cenho. Ele esperava por mais alguém?

—Esperava por alguém? Papà. —com as mãos nos bolsos das calças negras que eu trajava, segui andando pelo tapete branco e felpudo para alcançar o jarro de água que estava sentado por cima da cómoda castanha, que estava magníficamente posicionada de frente a grande cama king size também castanha de Vittorini. Brevemente os lençóis egípcios seriam apenas mais um dos itens que não se levam ao túmulo.

—Claude. —tossiu Vittorini. —Ele tinha algo grande para conversar comigo.

Oh. Se ele soubesse.

—Mhmm, Alexander está morto papà. —anunciei. —Eu o matei a... Trinta minutos atrás. Eu sinto muito. E... Eu sinto muito por ter arrastado ao inferno todos os seus associados, capos e o pobre Kazama. Eu acho que eu fui claro quando disse que os mataria a todos alguns anos atrás, quando vocês decidiram por unanimidade marcar minha pele como um maldito gado que pode portar-se como um robô e ser telecomandado como um carro de brinquedo. Eu acho que é a sua vez Vittorini. 

E lá estava a reacção que eu sempre desejei tirar da sua grande máscara de homem mau e poderoso. O medo. Andreoni Vittorini estava com medo e era a primeira vez que eu presenciava tal reacção. Era tão excitante de se ver que meu corpo arrepiou. Afundei meus sapatos no carpete felpudo que cobria um terço do quarto amplo e luxuoso, havia uma cadeira posicionada ao lado do criado mudo de onde estava deitado Vittorini. A cadeira estava de frente para a cama do homem,  posicionada bem na parte superior dela.

Cuidadosamente analisei suas feições. Seu corpo estava venho e cansado, as rugas em seu rosto eram o lembrete de que o tempo jamais perdoaria e a idade sempre estava lá para tornar seu corpo fraco e lento. Tão quebravél. Seus cabelos grisalhos estavam levemente desgrenhados e os olhos azuis exactamente iguais aos meus exibiam cansaço e um brilho amedrontado que servia como gás para a minha sede por sangue.

Quando sentei-me em sua frente, torci os dedos da minha mão direita, encostei-me na cadeira e olhei-o por cima. Andreoni olhou para a porta por cima dos meus ombros em expectativa.

Azar o dele.

—Ele não virá. —alertei-o. Na sua idade a expectativa poderia matá-lo e não era o que todos queríamos certo? 

Certo! Se Andreoni de Augustini Vittorini, ou talvez seria Marconi — era incrível como os sobrenomes foram fácil e simplesmente alterados, porém a constante “d'Augustini” permanece, firme e complementar, achava que seria poeticamente salvo ele estava simplesmente enganado.

—O que você fez garoto? —sua voz estava num tom arrastado, era tão vulnerável ao caos que se instalava na minha cabeça, eu podia sentir os ponteiros do relógio que fodiam com a minha paciência trabalhando rapidamente.

Dei de ombros, cruzei meus braços sobre o peito ainda olhando-o. Não era sobre a vendetta que os malditos Bonnatero e Marconis—Vittorinis carregavam consigo sob suas costas, era mais que isso para mim, uma vez que estava na maldita hora de libertar não apenas a mim e a minha alma, mas também o mundo de um ser tão vil quanto Vittorini.

—Eu coloquei-o sob os meus pés, Vittorini, então eu acho que ele está ocupado agora segurando sua própria merda para correr atrás do seu papà filho de uma puta, para lamber o chão que você pisa e contentar-se com aquilo que você o dá. —minha voz soava uniforme. Sem falhas. Sem hesitação ou medo. —Seu filho bastardo vai ter um sofrimento equivalente a mil vidas assim que o Gulag receber seu traseiro imundo. Vou certificar-me de tornar a sua vida pior a de uma escória e você Marconi... Tem duas opções.

Levantei-me da cadeira o suficiente para esticar a mão e alcançar a almofada revestida por uma fronha branca que estava ao lado do homem que olhava os meus gestos com atenção. Em momento nenhum meu olhar deixou o seu, ele sabia o que estava por vir e eu também, porém nada melhor que jogar, uma vez que o homem deitado moribundo a minha frente sempre gostou de joguinhos. Voltando a sentar, respirei o ar profundamente para os meus pulmões. Arrastando a minha mão esquerda, uma vez que a direita segurava ainda a almofada, levantei a minha calça jeans preta para cima para conseguir alcançar um anjo que estava dentro da minha bota de couro também negra.

Voltei a minha posição inicial. Incrível, eu estava entediado, talvez até com preguiça, estranho, uma vez qua até alguns minutos atrás, eu estava com a adrenalina subindo aos níveis mais altos do meu cérebro e subconsciente. Derrotar Trichet havia sido tão fácil que chegava a ser sem graça. Desde quando as coisas eram tal fáceis? Porra, eu não tinha desposta para isso.

Levantei minhas duas mãos, uma exibindo a almofada macia e a outra exibindo a adaga que era o presente mais importante em termos de objectos e bens matérias que eu já havia ganho. Uma parte daquilo era da minha mamma e sua força de vontade indestrutível.

—Bem... Como você ja percebeu — suspirei dramático. —, uma vez que você não é cego, estou tentando intensamente a ser piedoso então você pode escolher.

—Você não poderia. Falta coragem em rapaz, você precisa da sua figura paterna dura. —disse Andreoni em meio a pausas e tosses.

—Cazzo! —preguejei. —Cala-te, tu me estás a atrapalhar. Você não percebeu que estou tentando ser incrivelmente piedoso ao ponto de escolher sufocá-lo com cuidado, paciência e calma ou enfiar um maldito anjo da sua garganta, ou seriam em seus olhos?

Frazi o cenho em dúvida.

—Eu o forgei rapaz. —Corajoso, bem! Ele conseguiu acabar com o meu tédio, usando apenas as palavras certas. Ou seriam aquelas que fodiam com a minha paciência e auto controle?

Que se foda.

—Escolha ou morra da forma que eu escolher.

—Tsc. Tsc. —O olhar de Vittorini parou na almofada. E sim, o homem acabara de escolher mesmo sem o uso de palavras.

Bom. Pena que ele nunca facilitou a minha vida.

Deixei cair a almofada e passei a lingua na ponta da lâmina brilhante e bem afiada. No final sua única decisão seria em que posição ele iria querer ter sua garganta cortada.

Passei a mão pelo seu pescoço ararstando-a ate seu cabelo e puxei-o forte e dolorosamente. Vittorini grunhiu dolorido. Sorri. Era prazeroso. Muito mais do que eu imaginei ser. Aproximei-me do homem que lançou seu olhar apavorado para mim e murmurei tão baixo que se não estivesse a centímetros do seu ouvido, tenho certeza que ele não ouviria.

—Vá ao inferno seu desgraçado filho de uma égua..

Passei a lâmina brilhante pelo seu pescoço ainda segurando o punhado do seu cabelo em minhas mãos, senti uma onda de prazer, satisfação e paz arrastarem-se pelo meu corpo quando seu corpo se debatia e o homem lutava para respirar enquanto o sangue quente escorria por seu pescoço, pela mão que eu usei para segurar seus cabelos e sujava os lençóis fodidamente brancos.

No final, eu também havia sentido uma maldita dor, o meu peito apertou e lá estava o vazio que eu não sabia de onde surgiu, mas eu podia lidar com isso, eu tinha tido aquilo que eu precisava. Tudo aquilo que um dia eu jurei diante a um santo que me abdicaria, mas era o que eu mais queria.

Minha família.

• •

Eram simplesmente as pessoinhas mais lindas e perfeitas que eu já havia visto. Tão perfeitos quanto sua pequena e esperta mana mais velha. Seus olhos eram tão absurdamente encantadores e ao mesmo tempo sureiais que o primeiro nome que me veio a cabeça foi Mikhailkov.

Escorreguei minha mão até o bolso traseiro dos meus jeans negros e habilmente pesquei o meu celular, havia uma foto de Kalahari sorrindo com a metade da sua blusa branca molhada ao lado de uma Mariah rodeada de patinhos amarelhos na sua banheira na foto que eu usava como papel de parede. O sentimento que inundou o meu peito era indescritível, eu não nunca havia parado para pensar em ter uma família, nem em meus momentos mais entediantes. Na verdade eu o fiz, uma única vez e foi a quase 4 anos atrás e tudo que eu pude pensar era que seria uma família fodidamente disfuncional. Mas agora, olhando para meus filhos, era como se eu estivesse errado a minha vida toda, e na verdade eu estava. Como eu podia querer ficar longe deles? Da minha filha? Dos meus pais e irmãos? Daquela que entregou tudo de si para mim, que amou-me até quando eu mesmo não o fazia?

Para: Arco-Iris
5:20 PM
Eles são simplesmente perfeitos e merda, isso deveria frustrar-me mais estou morto-de-amores.

L. A. Bonnatero

Tirei uma foto dos meus pequenos bochechudos alertas e enviei para Hunter anexada a mensagem.

De: Arco-Iris
5:21 PM
Puta que pariu... Quando Atena disse-me que eles eram simplesmente perfeitos eu sabiam que eles eram a minha cara.

Depois de 8 anos Deus devolveu aquilo que você jogava em minha direção, agora tenho a minha equipe arco-iris. Porra, esse maldito azul intenso é tão injusto.

Eles são perfeitos Irmão. Parabéns, você será um pai malditamente bom.

H. Mikhailkov

Eu li e reli a mensagem. Estava mais do que ciente dos olhares que eram direcionados a mim. Eu passei a vida toda chamando Hunter de arco-iris pelo simples facto dele ter olhos bicolores, seu olho direito era de um tom cristalizado de verde muito claro enquanto que o seu esquerdo era uma mistura perfeita de branco e preto — tornando-o num tom de cinza igualmente claro. Parecia que ele simplesmente aplicava um par de lentes de contacto de cores diferentes, mas a teoria logo se mostrava inválida quando ele colocava seu par de óculos de grau.

Miguel e Gabriel tinham os tons de castanho e azul mais lindos que eu já vira. Na verdade aqueles olhos castanhos eram idênticos aos de Kalahari e os azuis era semelhantes ao do meu papà, uma vez que ele tinha os olhos azuis muito mais claros que os da minha mamma e eu claramente levei o par de olhos do meu pai diferente dos gêmeos. Seria fodidamente trabalhoso distingui-los.

Senti uma pequena mão arrastar-se até meus ombros e apertar-lo delicadamente. Respirei fundo um par de vezes, eu estava emocionado. Eu jamais ficava emocionado.

—Eles são tão lindos mamma—eu ainda observava os gemeos, cada um em seu berço e eram tão calmos para dois bebês bochechudos que por um momento senti um grande medo dentro de mim. —, mas são tão calmos, eu...

—Eles estão apenas observando o seu papà, Light. Ah, e eles estão alimentados e limpos então eles estão bem, apenas curiosos. Você deveria dizer olá aos seus filhos amore mio. —Sua voz era suave, sem julgamento, sem tristeza, sem medo e sem mágoa.

Como ela podia perdoar-me tão facilmente?

—Olá... Olaaaaá, oh...

Sorri pelo cantarolar de Mariah que estava agitada nos braços de Kalahari. Ao contrário de tudo que eu pensei, minha família simplesmente acolheu-me novamente com direito a um prato cheio de macarronada com almôndegas. Sim, eu era simplesmente apaixonado pela coisa, para alguém que passou fome durante uma boa parte da sua vida, valorizar todo tipo de refeição era de facto importante.

—Olá amore mio. —levei minhas maos até suas bochechas gordas e beijei sua testa. Minha pequena menina olhou-me com um ar interrogativo e sorriu.

—Paaaa...

—Oh, sim e o Papà. —compeltou Kalahari.

Será que eu realmente os merecia? Depois de tudo? E se eu estragasee tudo novamente? E minha mamma? Ele com certeza foi a que mais sofreu, não apenas pela minha ausência ao longo dos anos, mas também pela minha personalidade fria e distante e no final ela simplesmente deu-se pela vida daqueles que ela ama, pela minha e da minha mulher e filhos.

—Você sente não é mesmo?

Dei alguns passos para trás e virei-me para olhar para minha mãe ainda ao lado dos bercinhos dos meus bambinos, ela estava exactamente como eu me lembrava, cabelos da cor do fogo até seus ombros levemente ondulados, seus olhos azuis escuros grandes, seu nariz fino, rectilíneo e perfeito. Sua baixa estatura era tão engraçada comparada a sua áura do tamanho de um titã. Ela vestia um longo vestido florido de alça e estava descalça.

—Quando você olha para eles, o seu peito incha de todos os sentimentos que são tão impossíveis de explicar ou descrever. Você sente que seu mundo não é apenas seu, que você não vive apenas para si mesmo, mas por eles. Você percebe que não existe um sentimento tão puro e genuíno quanto o que você carrega quando olha para seus rostos e quando eles sorriem ou estão simplesmente felizes ao ponto de gargalhar, você sente explosões de auto realização e felicidade. Simplesmente incondicional. No entanto quando você pensa em alguem deixando-os tristes ou machucando-os, é como se toda aquela felicidade se transformasse em uma raiva assassina e dor insuportável, e você sabe que faria qualquer coisa para protegê-los, mesmo se isso colocar a sua vida em perigo.

Eu assenti. Como ela podia estar tão perfeitamente certa? Ou como eu não percebi antes? Ela era a minha mãe, era claro que ela sabia de tudo isso. Ela era a pessoa mais protectora que eu conhecia. Ela era ainda mais letal e protetora que eu, e o sentimento de impotência quando eu fui tirado dela, quando eu não podia falar com ela ou abrir-me, quando simplesmte tive que deixá-los para trás e seguir Vittorini, isso a machucava.

—Eu sinto mãe, eu sinto em cada fibra do meu corpo. As sensações, mas também o medo de falhar, no entanto eu tenho a senhora e o meu pai. E foda-se eu os amo mamma. —E ruiva fraziu a testa arqueando suas sombracelhas perfeitamente desenhadas. Ela malditamente puxaria minha orelha. —Eu sinto muito pela minha maldita língua, eu estou tão nervoso mamma. E-eu sinto um amor inexplicável pela senhora, o medo de desapontá-la, de não ser o suficiente.

Minha mãe puxou-me para que eu ficasse alguns centímetros ao seu lado. Ela envolveu seus pequenos braços pela minha cintura e murmurou sobre a minha camisa.

—Voce nunca me desapontou Light. Nunca. Você sofreu o inferno fora do alcance dos meus olhos que a porra da minha fodida bunda dói, você tornou-se tão bom que qualquer um seria incapaz de ser. Eu nunca quis que você se tornasse Barão, mas não foi porque você não é o suficiente ou capaz de sê-lo, mas simplesmente porque eu quero você longe dessa vida de sangue e mortes, eu o quero vivendo àquilo que não foi capaz de viver, sorrir o que não teve tempo para sorrir e comendo aquilo que você não podia, porque simplesmente não tinha sua mamma lá para alimentá-lo. Eu só o quero longe dos gatilhos então por favor amore mio...

—Sim, eu sei mamma. —Suspirei. A lágrima singela arrastou-se pela minha bochecha. Seu aperto ao redor da minha cintura era forte e fortifiquei o meu ao redor dela. Ela transmitia uma paz inexplicável. Como casa.

Quando eu virei minha cabeça para encontrar o olhar de Kalahari, vi seus olhos marejados e o sorriso largo que a deixava ainda mais encantadora. Seus grandes cílios batiam contra sua pele e Mariah a observava antenta puxando um punhado do seu cabelo.

—Perdoe-o Light. Vá conversar com ele e deixe-o saber que você também o ama. Eu o amo bambino mio.

Sim. Eu o faria. Eu estava finalmente feliz e em casa.



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