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Junto à Ele-13

Hey Cupcakies, mais um capítulo para vocês. Espero que comentem e votem pra dar aquela moral básica e mostrarem que realmente estão gostando.

Grazie á todas e muitos beijos...

Boa Leitura.

Toscana/Itália

KALAHARI

Não existem contos de fadas. Os famosos contos de fadas são nada mais e nada menos que mentiras usadas para iludir as boas meninas. E eu, sempre esforcei-me para ser uma boa menina. Mas assim como a bela, casei-me com uma versão psicopata e assassina da fera.

Como um olhar tão lindo pode ser ao mesmo tempo perturbado e vazio?

Levanto-me da cama e fito o chão. Foi tudo perfeito demais ontem, eu já devia imaginar que nem tudo acabaria bem. Não faço ideia de onde está meu marido e muito menos, o que fazer para tentar encontrá-lo, se é que ele quer que eu o encontre. Afinal foi tudo culpa minha. Eu não devia ter saido de perto dele e ter ido para aquele terraço.

Depois da minha higiene matinal, olho o meu reflexo no espelho e a primeira coisa que penso é que tenho de disfarçar ás olheiras. Para uma mulher recém casada estou muito infeliz. Forço um sorriso ainda olhando para o meu reflexo no grande espelho e chego a conclusão que, por hoje nada de sorrisos. Corro o risco de assustar meus sogros e cunhados.

Ainda estamos na casa em Toscana, eu e Light, ficaremos por aqui, enquanto os irmãos Bonatero voltam para Roma e os pais dele sairão do país, por tempo indeterminado por causa da doença do meu sogro.

—Eu preciso de cafeína. —murmuro para mim mesma, antes de uma colocar um vestido de mangas compridas até a altura do joelho.

Tenho que aparentar estar bem. Ou pelo menos disfarçar que dormi bem. Pura mentira.

Todos já estão na mesa para o pequeno-almoço, estão todos calados e parecem tristes. Basicamente o clima está pesado. Mesmo sem querer me sinto uma intrusa aqui e pensar nisso faz-me pensar que, o meu marido não se importa nem um pouco comigo, nem pelo menos para estar presente na nossa primeira manhã após o casamento.

—Bom dia. —comprimento à todos sentando-me no meu lugar.

—Bom dia minha filha. —Papà responde, com um sorriso fraco mas verdadeiro.

Ele sente muito por mim. Dá para ver isso no seu olhar.

—Bom dia minha menina. —mamã diz, sorrindo largamente. —Como você descansou? Espero que a cama seja confortável, caso contrário compraremos outra.

—Mamma, você vai assustar à Kala. —Gianna me salva da secção de perguntas.

—Está tudo bem mamma, está tudo perfeito. —respondo com a cabeça baixa. Não está tudo perfeito.

—Nós sentimos muito por Light não estar aqui sorella. —Enzo diz, com a voz doce e carinhosa.

—É verdade. —Vicenzo que até agora estava concentrado no seu bolo confirma.

Eles são boas pessoas, eu sei disso e assim como eu estão todos eles preocupados com o Light. Espero que ele não tenha feito algo que possa machucá-lo ou atentado contra a vida de mais alguém.

—Está tudo bem. De verdade. —forço um sorriso que mal chega aos olhos.

—Ele sempre foi assim genioso e muito... —Danna faz uma pausa, como se quizesse escolher as palavras certas. —fechado.

Ela é fofa mesmo numa situação dessas.

—Obscuro você quer dizer. —afirmo olhando para dentro da minha xícara. —eu sempre o amei mesmo quando fiquei oito anos sem ter notícias dele. Eu o entendo e mesmo ele não me amando de volta eu o amo.

Todos ficam em silêncio. Assunto delicado.

O nosso pequeno-almoço continua calmo e com um pouco de tensão pairando. Enzo tenta conversar comigo para distrair-me e internamente sou grata a ele por estar tentando.

Nossa atenção é dirigida para a porta da cozinha quando Light entra despreocupado, como se nada tivesse acontecido ontem. Ele não está com as mesmas roupas claro. Veste um terno cinza escuro, camisa preta e gravata da cor dos seus olhos. Ás tatuagens que sobem pelo seu pescoço dão um toque mais perigoso ao seu visual.

Boungiorno. —cumprimeta, sentando-se logo em seguida. Do meu lado. No seu lugar.

—Bom dia. —respondo, tentando ignorar o facto de que para alguém que matou seu —não tão amigo— ontem, no dia do seu casamento, ele parece muito bem.

Boungiorno Light. —meu sogro responde e todos os outros fazem o mesmo.

Respiro fundo e vejo que ele come algumas uvas. Preparo seu café forte e sem açúcar e o entrego. Ele olha-me surpreso. De certeza não esperava que eu fosse cuidar dele depois da noite de ontem. E nem que eu sei como ele gosta do seu café.

—Grazie.

O pequeno-almoço tornou-se uma onda carregada não apenas de tensão, mas de um clima muito horrível. Eu estou claramente desconfortável, meus sogros fazem de tudo para não olhar para Light e meus cunhados fingem que está tudo bem.

Não sei o que pior, fingir que está tudo bem ou iludir a mim mesma sobre finais felizes.

—Como foi sua noite? —Mamma pergunta com ar preocupado e curioso.

—Boa. —meu marido responde, sem se quer olha para sua mãe.

—Aonde você dormiu? —agora há uma mistura de preocupação e chateação.

—Mamma, não seria Kalahari a fazer-me este tipo de pergunta?

Ás vezes eu gosto do Light que é monossílabico.

—Sou tua mãe. —mamma retruca.

Silêncio. Seguido de silêncio e de um Light que arruma os pedaços cortados de sua panqueca no prato. Ele a ignora.

—Onde foi que eu errei com você Light? —Beatrice Bonatero questiona. Há fúria em seu olhar.

—Bea, acalme-se. —Papà pede, segurando a mão dela.

—Não Pietro. Não! —ela se exalta por alguns segundos, mas seu olhar continua suave e calmo. —eu não conheço essa pessoa que está bem na minha frente, ele é mesmo meu figlio? Onde foi que eu errei? Porquê ele nunca conta á merda que aconteceu nesse tempo que ele esteve desaparecido?

Light larga calmamente a xícara que levava a boca, ordena algumas coisas na mesa. Seu corpo está rígido e percebo que ele tenta arrumar as coisas numa tentativa de acalmar a sim mesmo. Eu não estou chateada com ele, estou apenas assustada e preocupada, talvez até triste, mas mamma está realmente pegando pesado com ele e se presioná-lo, tenho certeza que as coisas não serão muito boas.

Light tenta ignorar a cena na mesa, assim como seus irmãos.

—Nem com seu analista você fala Light. —Mamma diz, indiganada sob o olhar crítico de seu marido. —Ai você mata alguém deixando indícios de que foi você. Um homem que por mais que seja sujo, faz parte da famiglia. Você tornou-se barão e já está a fazer tudo errado. Eu confesso que não sou o melhor exemplo e nunca fui mas você light...

—Beatrice não. —meu sogro diz, num tom autoritário e com algo que me pareceu medo.

—Não Pietro. —Mamma retruca no mesmo tom. —Deixe-me falar.

O clima está horrivel. Meus cunhados procuram olhar para todos cantos menos para mim e meu marido. Eu não suporto que falem isso dele, que falem assim dele. Mesmo sendo a mãe dele e eu admirá-la, isso não ajudará em nada. Por baixo da mesa, seguro sua mão e percebo sua surpresa com o meu gesto ousado.

—Cala-te Beatrice. Eu não quero que você continue. —Meu sogro vocifera, nervoso. —Ele também é meu figlio, e se eu visse um homem qualquer colocando as mãos na minha mulher, eu não apenas o asfixiaria até a morte. Eu o torturaria e arrancarria cada órgão do corpo dele com ele ainda vivo.

O ar parece ter se esvaido dos meus pulmões.

—Você tem de parar de defendê-lo Pietro. —retruca mamma, ainda mais chateada.

—E você precisa parar de pressioná-lo, de julgá-lo e sempre achar que ele não é digno de tomar o meu lugar.

Light continua a ignorar. Isso não é bom.

Pietro Bonatero levanta-se furioso. Nunca o havia visto assim.

—Eu amo-te Beatrice. Amo-te muito e eu sei que também amas-me com a mesma intensidade, mas Light... Light também é nosso figlio, mesmo que não o conheçamos como nossos outros bambinos, ele é nosso.

—Ele foi nosso Pietro. —Silêncio. —Deixou de ser desde que voltou repleto de tatuagens que cobrem as diversas cicatrizes em seu corpo, deixou de ser, desde que mata por diversão e não se importa com mais nada. Esse light, sentado ai, não parece o menino por quem dei a vida mais de uma vez.

—Beatrice. —Pietro Bonatero chama com a voz carregada de frieza. —Cala-te.

—Fazem quantos anos Pietro? —indagou mais uma vez minha sogra. —cinco? Seis? Desde que ele voltou ele é assim...

—Parem!

A voz de Light soou fraca e sem emoção. As linhas duras em sua face são dificeis de ler. É impossível saber o que se passa em sua cabeça.

Um homem quebrado é repleto de traumas que o fazem forte, mas ao mesmo tempo fraco.

—Eu quero que vocês saiam da minha casa. —pediu sendo educado, mas frio. Ele não parece chateado, apenas vazio. —Saiam. Quero ficar com minha mulher.

Light é um homem vazio que aprendeu a viver na escuridão e a gostar dela.

—Mas...

—Mas nada. —Meu sogro interroumpe minha sogra, antes que ela fale algo que mais tarde pudesse arrepender-se. —Vamos embora. Depois falamos figlio.

Light assenti. Levanta pegando minha mão e puxando-me com ele.

Ser barão é ser pai antes de chefe, é uma mistura de sensatez e racionalidade mesmo que seus demónios o perturbem. Eu sei disso, pois está estampado na face do meu sogro, ele sempre agiu como pai e marido antes de agir como Barão, e espero que Light consiga ser como ele um dia.

Light me puxa para o quarto. Assim que entramos no cómodo com cores escuras e uma grande cama de dossel tiro meus sapatos, deixandos no canto afastado do quarto, o tapete felpudo que cobre a metade do quarto é bom de sentir. Light fita o vazio da parede. Queria poder exorcisar todos os demónios que o perturbam, trazer um pouco de paz para seu coração, mas não é um tarefa fácil.

Talvez até seja impossível.

Por mais que algumas situações sejam difíceis de compreender, devemos pensar que agir naturalmente pode facilitar ás coisas, mas também complicá-las.

—Light. —chamo tentando obter um pouco da sua atenção.

Silêncio. É tudo que recebo em troca.

—Light, fala comigo. —peço com a voz fraca. Desistir nunca foi uma opção e nunca será. —Eu…

—Shhh. —Ele coloca o dedo indicador nos meus lábios. E com sua aproximação, uma tarefa simples como respirar torna-se uma das mais difíceis da minha vida. Estou ofegante e um pouco trémula. —Não diga nada. Apenas fique comigo.

Sou surpreendida com seu beijo calmo e delicado. Seus lábios carnudos tocam os meus e sinto minhas pernas fraquejarem. Sua língua pede passagem e sem pensar duas vezes, dou passagem à ela chupando delicadamente seu lábio inferior e arrancando um gemido de satisfação de sua garganta.

Eu amo esse homem.

Separamos nossas bocas com relutância. Ele fita-me sério. Não há sinal algum de sentimentos em seus olhos profundamente e excessivamente azuis. Parecem duas pedras de gelo de tão frias. Sua expressão e as duras linhas que compõem sua face perfeitamente esculpidas, dão a impressão de que ele pode quebrar meu pescoço a qualquer momento.

—Não sinta medo. —ele diz, como se conseguisse ler cada uma das minhas expressões e até as emoções presentes no meu olhar. —Vem cá.

Ele puxa-me até o centro do quarto ao lado da nossa cama. Desamarra o lenço que coloquei no meu cabelo fazendo com que ele caia cheio e pesado sobre os meus ombros.

—Levanta os braços. —pede delicadamente, mesmo que seu olhar continue assassino e frio.

Meu coração dá um pulo. Sinto uma mistura de medo, ansiedade, curiosidade e excitação. Levanto as mãos como ele pediu, Light tira delicadamente meu vestido de mangas compridas. Sinto meu corpo quente e minha respiração ainda mais ofegante. Ele me observa atentamente como se quizesse gravar cada detalhe do meu corpo em sua mente. Suas mãos vão em direção ao meu sutiã e agradeço mentalmente por eu ter vestido uma langerie sensual que ganhei da minha mana. Ele abre o fecho do sutiã tirando-o delicadamente. O frio bate no meu corpo e sinto meus mamilos entumescidos, agacha-se até a altura na minha cintura tirando minha calcinha e coloca no amontoado de roupas ao meu lado.

Estou totalmente nua para ele. Não consigo olhar directamente para ele que ainda está vestido. A vergonha é inevitável nesse momento. É a primeira vez que um homem me vê totalmente nua.

Ele olha para as roupas desarrumadas a minha esquerda e morde os lábios, pisca algumas vezes e decide ignorá-las.

Puxa-me novamente até a cama e abre o edredon feito de algodão egípcio numa cor escura. Tira seus sapatos calmamente e de seguida suas meias. Light senta na borda da cama e retorna a puxar-me para o meio das suas pernas. Toca minha cintura transmitido uma sensação electrica pelo meu corpo. Suas mãos tocam meus seios, descem até minha barriga e de repente ele tira suas mãos do meu corpo, mas apenas para passá-las pelos seus cabelos bufando, como se estivesse irritado ou frustado. Seu olhar continua gélido e sem vida. Coloca-me deitada na cama e se deita ao meu lado logo em seguida.

O que está a acontecer? Pergunto para mim mesma com o coração inquieto.

—Só fique comigo. —pede, numa tentativa de me fazer ficar quieta. —fique calma.

Assinto, mordendo os lábios.

Light se deita à minha trás ainda vestido. Sua cabeça encosta meus ombros como se quizesse conforto. Uma das suas mãos apertam minha cintura como se quizesse ter certeza que eu não fugiria. Não teria como escapar de um aperto desses. A outra mão passa por baixo do meu braço e segura meu seio de maneira possessiva. Posso sentir sua respiração quente batento na minha pele nua.

E com esse pequeno gesto, eu sei que não tem outro lugar a qual eu pertença, que não seja junto dele. Bem ao seu lado.

Acordo percebendo que cai no sono. Light dorme tranquilamente e olhando assim para ele, sem aquela expressão em linhas duras, os olhos frios e o ar de mau, ele parece um homem normal. Um homem daqueles que trabalham duro numa empresa qualquer para poder sustentar sua mulher e filhos, que aos sábados faz programas familiares, que assiste futebol com os amigos e até que prepara jantares românticos para sua esposa.

Quão iludida sou. Pensamentos impossiveis.

Há algunspiercings no seu rosto, e eu me pergunto o porquê de tanto exagero e quando o beijei acabei percebendo que ele tem um na língua também. Suas tatuagens cobrem a extensão toda do seu pescoço não deixando uma parte de pele limpa. Cada um tem sua maneira de esconder seus demónios, esta é a dele. Talvez.

Ele continua na mesma posição que dormiu inicialmente, mas ainda mais possessivo. Seu aperto está intensificado e vejo que não há possibilidades de eu desvencilhar-me daqui. Respiro profundamente e aos poucos vou desvencilhando-me dele que parece estar dormindo um sono pesado. Ele precisa descansar. Levanto-me da cama devagar e fito meu reflexo no espelho. Meus seios balançam e meu cabelo cobre uma boa extensão dos meus ombros. É impossível não lembrar de ontem, do que aquele homem fez-me passar. Eu fiquei com medo e Light o matou. Sem pensar duas vezes, sem se quer exitar ou pensar nas consequências. Ele apenas fez.

Dobro a minha roupa para que Light não fique irritado quando acordar. Sei dos seus hábitos perfeccionistas e obsessivo-compulsivo, esse quarto todo grita arrumação, coisas no devido lugar e perfeição. Está tudo milimetricamente distribuído e arrumados por ordem crescente, decrescente, cores e até por ordem de importância. As cómodas e poltronas por exemplo: estão viradas em ângulos que dão mais ordem ao quarto. Visto meu roupão, as pantufas que também devem ser minhas e giro a maçaneta da porta com muito cuidado, para não acordar o Barão. O meu Barão.

Eu não sei o que foi isso que aconteceu, ele puxando-me para junto dele como se necessitasse demasiadamente da minha presença e de sentir meu corpo. Não sei se significou algo para ele, mas devo dizer que eu não esperava isso dele, nem em mil anos e estou surpresa pela sua atitude.

—Muito pensativa ou pouco pensativa? —Solto um grito agudo, saltando assustada da cadeira em que eu estava na cozinha. —Esquece. Acabou de entrar para a categoria demasiadamente pensativa.

Coloco uma das minhas mãos no peito na tentativa de acalmar meu coração.

—Enzo você me assustou. —digo, ainda com mão sobre o peito.

—É... —murmura abrindo a geleira. —muito óbvio. Eu não fui embora.

—É. Muito óbvio também. —devolvo no mesmo tom brincalhão.

E se Light não gostar? E se ele acabar ferindo seu irmão por não ter ido embora? E se ele sentir-se incomodado com a presença de Enzo? E se...

—Está tudo bem cunhada. Eu sou o primeiro conselheiro do Light —ele diz sério, o que me assusta um pouco. Enzo nunca é demasiadamente sério. —, temos assustos a tratar.

Claro que tem. Penso mordiscando um pedaço do meu sanduíche.

—É sobre aquele homem não é? —pergunto. Estou curiosa e preocupada.

Enzo assente bebericando seu sumo de maracujá.

—O que irá acontecer? —indago, ainda mais preocupada. —O Light apenas me defendeu, ele não pode ser punido por isso. Por favor Enzo, ajude-o.

Eu sei que isso soou desesperado. Isso é porque eu realmente estou desesperada e com medo.

—Relaxa piccola. —Franzo o cenho. —ele é Barão esqueceu? Mas nada muda o facto de que ele matou um membro da Mão Negra e por mais que ele seja o Barão, ele deve aprender a não sair por ai matando ás pessoas...quando está nervoso

Ele deveria ter aprendido isso faz tempo. Pouco tarde não?

—Dá próxima vez que você chamar minha mulher de piccola Enzo... —a voz de Light soa fria vindo em direção das escadas. —, você será quem eu irei matar e com muito gosto e prazer. O que fiz com Louis não chega nem perto do que farei á ti.

Arregalo os olhos preocupada e tensa. Ele está um pouquinho possessivo e isso excita-me no mesmo nível que preocupa-me.

Light para a minha trás, passa ás mãos por minha cintura e puxa meu corpo para junto do dele. Enzo fita a parede distante agindo como se não estivesse no cómodo.

—Você deixa muito a imaginação com esse roupão. —meu marido sussura no meu ouvido. —Vá para o quarto e vista algo que cubra melhor o seu corpo.

O ponto de interrogação enorme caiu sobre minha cabeça. Eu estou coberta até aos calcanhares e para minha defesa, eu achei que éramos apenas nós dois na casa, mas faço o que ele pede me despedindo do meu cunhado e seguindo em direção ao nosso quarto, para vestir algo que cubra ainda mais o meu corpo e talvez ler um pouco.

Entre mil e um homens, entre dezenas de opções e entre milhares de caminhos, ele é meu homem, minha primeira opção e meu caminho é o mesmo que o dele, pois não há lugar a qual eu pertença que não seja junto à ele e seus demónios.

Aaaaaaah...  Espero que tenham gostado. Votem e comentem Cupcakies. Não dói nada.

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