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Entregue-18

Hey LiHaris, coloquem o sinto e regulem as respirações, ler O filho Do Barão é uma caminho errado sem volta.

Comentem e votem OK. Obrigada.

Boa Leitura.

LIGHT

Assim que os portões são abertos, os olhos de Kalahari brilham ao vislumbrar a viatura vermelha com um enorme laço preto no pátio da casa ao lado do chafariz, que eu particularmente acho um exagero, mas ao mesmo tempo da imponência á casa coisas que a minha madrina gosta.

—Não acredito. —a mulher com os cabelos cacheados pesados sobre os ombros coloca as mãos na boca sorrindo largamente.

Sorrio de lado. Isso é irritante pois tem se tornado constante.

—Aqui. —entrego-lhe as chaves, o carro está estacionado á alguns metros de onde estamos.

Seus olhos estão marejados, ela simplesmente abraça-me, depositando vários beijos pela minha barriga e tronco. Baixinha gostosa.

O maldito comprei o Zenvo que ela tanto quis, com o design e a cor que ela desejara. O sol já se põe, o que dá um ar ainda mais luxuoso e belo ao carro cor escarlate. Kalahari Respira varias vezes, tentando regular sua respiração o que é importante nesse momento, caso contrário suspeito que o chão duro e quente irá receber seu rosto e marcar-lhe para que este dia seja mais um lembrete de que as vezes ela pode ser extremamente louca e desastrada. Abre a porta do carro para que ela saia dele e mesmo sem muito jeito salta para cima de mim outra vez, rodeando suas belas pernas na minha cintura. A atrevida ainda puxa meu cabelo e beija-me profundamente. Estou perdido.

Permito-me sorrir entre o beijo e seguro o seu corpo, mantendo-a firme e segura com o corpo colado ao meu. Chupo sua língua viciante. É tão fácil perder-me nela que chega a tornar-se assustador pelo facto de que tudo em mim clamar por elq, por seu toque e pela sua atenção. No final das contas eu e ela somos perfeitos um para o outro e estar junto a ela e poder senti-lo sobre excitada para mim é a cereja do bolo.

O amor não existe e você não foi feito para amar. O amor é uma merda inventada para iludir homens fracos, não seja fraco.

Kalahari corre até seu super carro para abraçá-lo, sim ela praticamente esfregou-se nele, pois parece sureal demais para ela pelo brilho do seu olhar.

—Acho que posso presenteá-la com Zenvos todos os dias. —digo, surpreendendo-a com as minhas palavras. Tudo verdade.

Sorrio brincalhão, questionando a mim mesmo sobre onde está o Light que não sorri? Essa mulher exerce um poder colossal sobre e mim e meus sentimentos. Mesmo me esforçando imensamente para manter-me longe dela, eu penso apenas nela e só nela. É engraçado ver meus homens supreendidos pela acção de Kalahari, por ter saltado para cima de mim, beijando-me como se o mundo fosse acabar hoje e até gritando alto que me ama. Seu gosto é viciante e seu cheiro é hipnotizante assim como seus lindos e grandes olhos castanhos.

—Eu posso encher-te de beijos sempre que quiseres. —retruca beijando minha mão.

—Sempre? —indago desafiador.

—Sempre.

A certeza e determinação em seus olhos e tom de voz, arrepiam-me.

Continuo massageando seus ombros enquanto ela relaxa dentro da hidromassagem. Suas coxas grossas e torneadas, seios fartos e lindos, lábios carnudos e levemente inchados pelos beijos, deixam-me duro e sei que ela está ciente disso. Não é de todo mau permitir-me sentir e querer ter minha mulher totalmente para mim.

—Vamos fazer um jogo. —diz eufórica.

Arqueio as sombracelhas curioso e um pouco relutante. Permitir que ela me visse vulnerável foi um grande passo, tão grande que eu começo a pensar se foi o certo a se fazer. Nesse momento me desconheço totalmente. Desde que eu sai daquele lugar, tranquei-me e isso incluí nunca estar ou ficar vulnerável em frente a alguém ou por alguém. A única pessoa que sabe de grande parte das coisas é meu irmão, mas nem ele sabe que a história toda é mais profunda que um poço de petróleo.

O sol se pôs e finalmente posso desfrutar do escuro. O escuro não é apenas o escuro, a noite é mais que uma noite. As estrelas a lua e o silêncio podem ser terapêuticos.

—Que jogo? —indago.

—Vá para o quarto que eu já te sigo. —ela diz, mandona e não penso duas vezes antes de obedecê-la.

—Sim Senhorita. —sorrio, enquanto Kalahari bate de leve no meu peito.

—Senhora, eu sou casada meu rapaz. —grita. —Muito bem casada.

Sentir ou não sentir? Muitas das vezes este é um dilema que envolve medos e incertezas, mas que pode estar ligado à causas que nunca podem ser postas de lado mesmo fazendo parte do passado. Você é meu pequeno, você me pertence agora bambino e você voltará para mim, por bem ou por mal. Traumas e dores podem ser aliviados, porém nunca totalmente esquecidos ou deixados de lado, afinal nós somos mais o passado do que aparentamos ser.

—Não fique pensativo Barão. —Kalahari diz, assim que passa pela porta do banheiro. —Eu quero que você relaxe hoje.

Seus olhos pedintes fazem-me sorrir de lado. Ás vezes pergunto a mim mesmo como raios eu aguentei dois meses inteiros sem focar nela tão intimamente e como fiquei sem tê-la tão possessivamente para poder marca-la como minha, ainda mais do que ela já é.

Kalahari sai do banheiro vestindo nada por baixo da toalha preta felpuda. Trapos ficariam perfeitos nela, penso.

—Você Baronesa -sento-me na beirada da cama. —, ainda não disse-me qual será o jogo hoje.

Kalahari sorri colocando a mão sobre a boca como uma menina travessa. Ela não dá pontos sem nó e nunca facilitará minha vida. Eu mal tive tudo dela e já estou completamente viciado e prestes a ter uma overdose. Que porra está a acontecer comigo? Eu não sou assim.

—Sê paciente amore mio. —sussura tirando a toalha e mais uma vez, está totalmente nua para mim. Maldita feiticeira.

Cazzo.

Cazzo. —repete a minha frase sensualmente.

Kalahari caminha até mim como uma Leoa faminta. Sinto o pulsar do meu membro dentro das calças e minha respiração descompassada. Como uma mulher pode exercer tamanho poder sobre mim? Isso até o diabo gostaria de saber. A mulher de pele negra macia e sedosa senta no meu colo colocando um pé de cada lado do meu corpo e fitando-me intensamente.

—Eu amo seu cheiro —ela cheira meu pescoço. —, amo a sua boca —beija meus lábios suavemente. —, amo seus olhos e principalmente o seu corpo.

Engulo em seco. Estou vidrado nessa mulher, seus movimentos confudem minha mente e consequentemente me desarmam.

Cazzo Kalahari. —sussuro, num fio de voz.

Levo as mão até seus cabelos presos num coque esquisito e os solto. Nada melhor que ter seus fios selvagens soltos e livres.

—Assim está melhor. —digo observando-a.

—E assim? —Kalahari beija-me, afundando seus dedos no meu cabelo.

Minha língua explora sua boca sentindo seu gosto quente e excitante, nossas salivas se misturam aumentando minha excitação e a vontade que eu tenho de tomá-la para mim o mais rápido possível. Chupo seus lábios macios e carnudos enquanto seguro com firmeza seu traseiro durinho e farto. Corto o beijo e fito-a por alguns segundos retornando a beija-la e a chupar avidamente seu pescoço, seus lábios e sua língua logo em seguida. Sua boca em volta do meu membro, deve ser uma visão e sensação dos Deuses. Kalahari apressa-se a abrir a braguilha das minhas calças e a tirá-las, mas quando decide tirar a camisa travo instintivamente.

Quando se é tocado por longos anos e cada toque apenas lhe trouxer dor, você perceberá que sua mente instintivamente irá repelir todas as tentativas de toque, mesmo que estes não queiram te causar dor e muitas das vezes sem que você se aperceba. Respiro fundo e fecho os olhos.

—Relaxa. —ela sussura no meu ouvido, passando a língua por ele. —Eu não te farei mal algum amor, eu amo-te.

Ainda de olhos fechados permito que ela abra um por um dos botões da camisa, lançando-a para o chão de qualquer maneira, pela primeira vez em longos anos não me importo com esse gesto tão desorganizado. Kalahari beija meu peito nú, meu ombro e toda e extensão da minha barriga, cada cicatriz presente nessa região do meu corpo. Cada beijo depositado trás alivio e talvez paz. A dor é uma ideia distante agora e a vontade de acabar com a vida de alguém é quase uma ideia sem cabimento. Praticamente inexistente.

Ela ajoelha-se diante de mim e coloca a mão dentro da minha cueca fazendo-me arfar. Tira-a e cheira toda a extensão do meu membro duro e cheio de vida.

—O jogo de hoje...

Ela lambe meu membro da base ate à glade.

—Será divertido. —completa.

E sem delongas leva meu membro até a boca. Abocanhando-o. Grunho alto o suficiente para encoar várias vezes pelo cómodo, sua lingua explora meu membro revezando entre a glade e a base dele até minhas bolas. Ela sabe exactamente o que faz, o que me deixa com raiva por pensar que ela pode ter feito o mesmo com outros homens. Arfo concentrando-me no prazer que sua língua me proporciona, ela sabe exactamente o que fazer para deixar-me ainda excitado. Meu membro pulsa nas suas mãos que agora masturbar-me com maestria, Kalahari passa a língua repetidamente na glade e chupa como se fosse algum dos seus doces preferidos.

Grunho enfiando a mão nos seus cabelos e fazendo-a abocanhar outra vez meu membro todo e quase engasgar.

Cazzo. —grunho mais alto, enquanto fodo sua boca e ela geme em aprovação.

Essa mulher será minha morte.

Kalahari continua sugando meu membro e desvia seu olhar dele para fitar meus olhos. Seus lábios envolvendo meu membro, o vai e vem alucinante e seus olhos castanhos olhando-me excitantes, fazem-me querer gozar na sua boca, mas a maldita para antes que eu o faça.

—Calminha ai amore. —passa a mão pelos lábios, limpando o excesso de saliva e sorri de lado.

Kalahari é esperta e ao mesmo tempo ingénua, inocente e uma pequena menina travessa quando quer e nesse momento ela esta a provar que é a única capaz de domar-me. Empurra-me para que eu fique deitado na cama e senta por cima de mim, rebolando sobre meu membro, fazendo-o babar ainda mais pela vontade de ter-lhe e de afundar-me dentro dela.

—O Jogo de hoje, chama-se desvirgirnar sua esposa.

Dizendo isso, Kalahari posiciona meu membro na sua entrada húmida e quente, e desce devagar exibindo uma expressão deliciosa. Uma mescla de dor e prazer.

Cazzo. —grunho entredentes. —Isso...

Ela suspira mordendo os lábios e em momento algum seus olhos deixaram os meus. Esse momento é especial para ela e mesmo que me custe admitir é muito especial para mim também.

Me perco dentro dela, pois tudo que consigo fazer é sentí-la descer sobre meu membro. Tão húmida, apertada e quente. Suas paredes vaginais apertam meu pénis como se fossem punhos. Posso sentir cada centímetro do meu membro deslizar para dentro dela, vê-la com a boca entreaberta dá-me vontade de colocá-la em baixo de mim e entrar de uma vez com tudo, mas é tão bom vê-la comandar o sexo que aumenta a minha excitação.

—Ah porra! —grita, assim que a barreira que me impedia de entrar mais fundo nela se rompe. —Merda Light, eu te amo.

Ela desliza totalmente e volta a subir descendo novamente. Arfo sentido-me totalmente dentro dela. Kalahari enfia sua língua dentro da minha boca procurando a minha e começamos um beijo selvagem e necessitado, enquanto ela rebola no meu pau como uma pequena puttana. Minha puttana, apenas minha.

Levo minhas mãos até sua bunda acertando-lhe uma palmada sonora. Ela geme e morde meu ombro. A dor presente no meu ombro é o de menos nesse momento, entretanto ela parece perceber que aquele é meu obro ferido e beija-o carinhosamente.

Sorrio virando-a rapidamente para que fique em baixo de mim. Sinto-me tão a vontade com ela que não sinto a necessitada de usar mordaças, seus gemidos de prazer e dor me excitam ainda mais; não preciso de algemas, pois sentir suas mãos explorando cada centímetros do meu corpo, fazem com que eu sinta-me desejado apesar das diversas cicatrizes. Pela primeira vez na vida não preciso de vendas, olhar para ela enquanto entro fundo e gostoso na sua intimidade é o que preciso para chegar ao clímax da melhor maneira possível.

Kalahari leva suas mãos até minhas bundas e enterra suas unhas nelas fazendo-me entrar ainda mais profundamente nela. Beijo sua boca, mordendo seus lábios em seguida e chupando a pele exposta do seu pescoço.

—Light...

—Isso, grita o nome do teu marido. —meus movimentos são rápidos e precisos.

Seu corpo estremecer e chupo seus seios que balançam a cada arremetida que faço. Até que sinto suas unhas aprofundarem-se ainda mais nas minhas bundas e o grito agudo que sai da sua gargata acompanhado pelo aperto da sua intimidade é a prova de que ela está prestes a gozar.

Sorrio enquanto aumento meus movimentos e urro gozando dentro dela e juntamente com ela como nunca o fiz antes, parece até que é a primeira vez.

Sorrio e ela sorri de volta.

Porra, isso foi demais. —murmura sonolenta.

Saio de dentro dela sorrindo como um idiota que acabara de perder a virgindade e está apaixonado. Sigo até o banheiro molhando uma toalha e volto ao quarto para limpá-la e cobrir seu corpo, pois ela adormeceu. Minha negrinha gostosa e preguiçosa.

Alcanço o meu telemóvel que toca dentro do paletó do meu irmão e o atendo.

—Oi bambino. —Mamma diz, do outro lado da linha.

Ciao mamma.

—Como você está? —pergunta com ar de preocupação. —Você pregou-nos um tremendo susto Light, não faça isso com a tua mamma, meu coração não aguenta.

Uma dose de drama da minha mãe para alegrar ainda mais o meu dia. Se é que isso é possivel, mas olhando para a mulher nua na cama, muitas coisas mudam. Eu sinto-me bem como jamais senti-me em tempos.

—Estou bem mamma. —digo.

—Eu amo-te, sabes disso certo? —ela pergunta com receio. Assim como eu ela tem medo da rejeição.

Io também amo-te. —digo sorrindo. —amo-te mesmo que sejas louca.

Mamma gargalha do outro lado da linha e posso ouvir a voz do meu papà, perguntando com quem ela esta a falar. Homem ciumento.

—Olha o respeito rapaz, sou tua mãe. —diz entre risos. —E sim sou louca. Louca pelos meus bambinos todos e quero vê-los bem acima de tudo.

—Eu sei mamma —respiro fundo. —, e obrigado.

Ela sabe o porquê.

—Eu sabia que você gostaria dela, no final das contas meu amor, não somos tão diferentes e o Dr. Scott o espera no casulo.

—Mamma... —reclamo.

—Faça isso por mim OK? —pede. —por mim e por ela.

O poder de persuasão da minha mãe é tão grande, que não me espantaria se ela começasse a hipnotizar as pessoas usando apenas palavras.

senhora.

—Óptimo. —retruca. —Cuida-te e cuide dela, o teu pai já deu início ao tratamento e tenho fé que o teremos bem daqui a algum tempo. —respira exasperadamente. —Marque uma reunião, precisamos falar sobre o atentado e sobre o filho da puttana do sottocapo da Cosa Nostra.

Fico em silêncio por alguns segundos.

—Alexandre Kazama. —sibilo pausadamente.

—Imagina qual foi a minha surpresa ao saber que aquele ser nojento é o segundo homem mais importante da máfia italiana. —dispara nervosa. Ela tem o poder de mudar de humor tão rápido quanto o relâmpago, assim como eu. —Você precisa esmagar essa barata bambino, e fico aqui pensando quem deve ser o Don dessa merda de máfia.

—Fique calma mamma.

—Não peça algo assim bebé. —reviro os olhos. —Estamos sob ataque de todos os lados e se eles unirem-se á Bratva, será um passo para o nosso fim, não posso perder nenhum de vocês. —diz, com a voz trémula. —Passei por muita merda até conseguir minha famíla completa e bonitinha, aquele homem não vai acabar com algo que eu e o teu pai construimos com muito sacrifício e sangue. Encontre o Don da Cosa Nostra, mate-o e traga Kazama até mim, esse eu quero ter o prazer de matar. Amo-te bebé.

Matar o Don da Máfia Italiana, sorrio com esse pensamento. Eu sou o Barão da Máfia Negra, que por algum tempo perteceu a Cosa Nostra e praticamente sou o Don da Mão negra e agora tenho de matar o Don da Cosa Nostra ou como é também conhecida: Máfia Siciliana.

Visto-me com pressa e saio do closet em direção ao quarto. Kalahari ainda dorme tranquilamente como o Anjo negro que ela é, beijo sua testa e saio do quarto. Hora de mostrar de quê sou feito. Sangue Bonatero e Alencar.

—Light. —Zander chama-me, assim que alcanço o último degrau de escada. —Felipo Galari deseja falar com o senhor.

Aceno positivamente mandando-o que num gesto me siga.

—Zander, a segurança foi reforçada?

—Sim, cuidei de tudo pessoalmente. —responde firme. —Sua irmã Gianna que gritou muito e fez muita confusão, mas a Kammily acabou fazendo-a ceder.

Claro que só podia ser Kammily.

—Menos mal. —murmuro. —Quero o mapa completo de toda a região pertencente aos Kazama e uma lista com todos os seus pontos de venda e compra, seus fornecedores e aliados.

—Sim senhor. —disse o homem em pé. —Eu soube que ele é o sottocapo da máfia siciliana.

Notícias más correm na velocidade da luz.

—Sim, os homens da minha mamma confirmaram ontem. —respondo frio. —Nada que nós já não soubessemos. Seja discreto Zander.

—Eu sempre fui.

—É, eu sei. Mas caso o peguem...

—Sou fiel a você dos dois lados Light, relaxa. —diz-me sentando em seguida. —Mas ainda não podemos mexer com Kazama.

Não posso quebrar uma regra que pode gerar consequências colossais para a minha família e agora que estou casado, se eu morrer eles matariam Kalahari. Fuzilamento passou a ser uma regra, após algumas esposas dos homens da máfia trairem á organização contando segredos comprometedores. Se me pegarem, depois de matar Kazama, irão atrás da minha família e consequentemente de Kalahari. Sou o inimigo.

—Ainda não, mas podemos brincar um pouco com ele.

—Algo em mente? —indaga, com um sorriso maléfico, moldando seus lábios.

—Enviarei-te as cordenadas da base da familia Kazama, e o local onde em vinte e quatro horas irão descarregar seu novo armamento. —os olhos de Zander brilham. —Exploda tudo e certifica-te de não deixar rastros, quero tudo limpo Zander.

—Com certeza será como queres. —acena afirmativamente. —Ele vai ficar puto.

—Essa é a intenção, desde que ele tocou na minha irmã eu fiquei pensando em mil formas de matá-lo, mas ai lembrei que a melhor arma contra um inimigo intocável é a inteligência, calma e uma estratégia bem desenhada.

Se você não poder lutar apenas recue e análise todos os pontos fracos do adversário, estude-o, meu pai várias vezes disse isso para mim, muito antes de eu desaparecer da vida dele.

Se você não poder lutar, não pense em fugir, você vai levantar assim como a Fénix que ressurgiu das cinzas e vai lutar com duas vezes mais potência e sede de sangue. Durante oito anos aquele homem cantava essa maldita frase para mim, enquanto marcava meu corpo como dele. Eu pertenço á ele.

Você é meu filho. Fecho os olhos com força na tentativa de espantar as lembranças passadas.

—Mande o garoto entrar. —ordeno a Zander, que olha-me com preocupação.

Nele eu posso confiar.

—Eu soube que o rapaz matou alguns dos meus homens, que estavam sob comando aquele homem. —diz entredentes.

—Cuide do treinamento dele pessoalmente, ele fará a proteção de Kalahari juntamente com Kammily e dois homens do Clã Bloodbornes.

Zander franziu o cenho.

—Você não pode usá-los Light. —disse. —Seria além de ariscado, muito óbvio.

—Eu sei Zander, mas pensado por ai, á quanto tempo você vem se arriscando? —questiono fitado-o. —Eric e Pablo em todo caso são dois homens inexistentes, então nenhum dos lados os conhecem ou possuem informações sobre eles.

Zander sorriu de lado caminhando até a porta e alcançando a maçaneta, mas antes de girá-la olhou-me de esguelha. Seja lá o que ele for dizer é merda.

—Ela fez um estrago ai dentro. —gargalhou e eu quis arrancar-lhe a língua. —Fico feliz que você esteja lutando contra os traumas meu amigo. Muito feliz.

—Idiota. —sorrio de lado, assim que ele sai e fecha a porta a sua trás.

Nas últimas vinte e quatro horas eu sorri mais do que o fiz durante minha vida toda. Efeito Kalahari, penso ainda sorrindo. Sentir ou não sentir foi meu dilema por mais de dois meses desde que coloquei os olhos nela e agora eu penso que sentir é uma das melhores decisões que podemos tomar quando alguém realmente ocupa a nossa mente à maior parte do dia.

O medo faz-nos fracos do mesmo jeito que o amor torna-nos vulneráveis. Aprendi com Kalahari, que o medo e o amor caminham de mãos dadas e sem um o outro não pode sobreviver, não nos deixamos sentir, poid sentimos medo de amar e de nos decepcionarmos e quando amamos, sentimos medo de perder aquela pessoa que ocupa nossa mente por várias horas do dia, que faz-nos sentir flutuantes mesmo com os pés no chão. O amor é uma merda e eu estou na merda. Literalmente


O Light está cada vez mais surpreendente.

A Kalahari...  Céus sem comentários.

O que acharam? Eu estava tão ansiosa para lançar o capítulo e espero que tenham gostado. Caso sim,  deixe aquele voto e comentário motivador.

AMORES INSCREVAM-SE NO CANAL DARTA LIVROS, LÁ NO YOUTUBE QUE BREVEMENTE HAVERÁ MUITA NOVIDADE LITERÁRIA E CLARO MUITOS FACTOS CURIOSO SOBRE O FILHO DO BARÃO.

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