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Bonnateros-39

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Boa Leitura.

LIGHT

Beije o melhor tio do mundo.

Quando o meu olhar arrastou-se para da camiseta preta com escritas brancas que Enzo vestia até seu maldito rosto que ostentava um maldito sorriso presunçoso, eu quis malditamente socá-lo.

—Relaxe, eu tenho uma dessas para você usá-la especialmente para Kalahari.

—Mendigador de beijos. —provoquei-o.

—Eu sou o seu irmão perfeito. Olhe a boquinha. —retrucou brincalhão.

Vicenzo que estava sentado na grande cadeira de couro cinza que ficava ao lado da poltrona favorita da mamma na sala de estar, com as mãos apoiadas em volta do encosto da cadeira e prestando atenção no que sua tão surpreendente para mim... noiva falava. Eu tinha que admitir, eles eram bons juntos, enquanto Vicenzo era mais calmo, Tafadzua era mais falante e agitada. Dois verdadeiros opostos.

—Você deveria fazer como Cenzo, sua grande dor na bunda.

Kalahari andrentou no cômodo acompanhada de Mariah, sim elas eram simplesmente inseparáveis. —Arranjar uma namorada. —Completou a minha piccola.

—Papà. —gritou Mariah, aplaudindo suas próprias palavras. Assim que os aplausos cessaram a pequena metralha circundou novamente seus pequenos braços em volta ao pescoço de sua mãe. Ela sentiu a falta dela e estava a certificar-se de deixá-la saber disso, assim como de mantê-la sob suas mãos para que melhor fosse seu controle sobre Kalahari.

Mariah simplesmete temia que Kalahari a deixasse novamente e pelo olhar também preocupado de Kalahari, ela estava ciente disso.

Isso vai passar, ela só esta com saudades e logo logo se irá querer ver livre de vocês para poder brincar com seus patinhos barulhentos. Foi o que a minha mãe cantou.

—Vocês são bem idiotas. —murmurou Gianna.

Minha irmã estava cada vez mais linda. Seus longos cabelos cor de fogo — um presente da boa genética Alencar-Bonnatero, deixavam-na com um ar ainda mais místico, que eu gostava de chamar de escarlatina, porém cada vez que a palavra saia pela minha boca, o olhar digno de uma metralhadora vindo dos seus belos olhos azulados eram o suficiente para fazer-me engolir minhas próprias palavras.

Era impressionte o quão as coisas haviam mudado. Tudo desde a chegada abrupta já prevista de Kalahari — se é que fazia algum sentido.

—Você sabe, está no sangue. —piscou Enzo. —Deve ser por isso que sempre desconfiei que você foi simplesmente adotada.

—Você seu bastardo...

Gianna caminhou até Enzo beliscando a parte de trás do seu pescoço. —Cadê a sua mulher para colocar um pouco de freio em você? —Grunhiu Enzo.

—Eu estou aqui e prestes a coçar minha mão na sua bela cara. —Kammily era simplemente boa para manter-se invisível no meio de todos. —Mas eu acredito que não há como nenhum de vocês ser adotado, tirando o doce Vicenzo, vocês são todos igualmente fodidos da cabeça.

Kalahari gargalhou levando Mariah a gargalhar e todo o resto seguindo-as num ritmo descontrolado e descontraído.

Sim, isso era família. Amor, lealdade e confiança — em todos os momentos.

—Você não deveria defender-me? —questionou Gianna indignada.

Era tão cómico de ver uma ao lado da outra. Todos os homens Bonnatero haviam herdado a grande estatura do meu pai — opulentos e com feições sombrias, o que era o oposto das mulheres o que claramente também incluía Giordana. Elas eram tão pequenas e nervosas que era como olhar para um pequeno Pokémon em chamas.

Kammily era grande, tão grande quanto eu ou até meu papà, o que era o posto das suas feições delicadas e de seus grande olhos negros. Sua pele escura assemelhava-se à chocolate derretido e seus cabelos excessivamente encaracolados eram o oposto da sua personalidade séria e durona. Seu hobbie era nada mais e nada menos que lutas na cave. A mulher era uma verdadeira dor na bunda para qualquer uma ou um que a enfrentava dentro dos quatro cantos do ringue. Seus corpo era bem construído e combinava perfeitamente com sua estatura, assim como era bonito ver o quão combinava com minha irmã. Havia uma diferença de pelo menos 20 centímetro entre as duas, que ficava especialmente bonito quando estavam descalças ou com seus sapatos mortais de mais de 10 centímetros.

—Eu amo-te Charmander. —Kammily beijou o topo da cabeça da sua noiva, movendo seus braços até a altura dos quadris de Gianna e puxando-a ainda mais para perto dela.

Sim, elas estavam noivas e Vicenzo com data marcada de casamento.

—Isso é tão meloso que chegam a perder para o casal docinho. —os olhos de Enzo correram directamente para seu gêmeo, que bufou e levantou o dedo do meio bem no momento em que a Senhora Bonnatero entrava na sala de estar.

—Mamma foi ele quem começou. —apressou-se Vicenzo. Tafadzua riu do tom assustado que seu noivo usou.

Essa era a reacção de qualquer um que fazia alguma merda ao lado da matriarca Bonnatero.

—Eu não quero saber de gestos obscenos nessa casa, na minha sala e ao lado dos meus netos. —Era surreal que ela podia falar tão seriamente enquanto sorria tão amorosa e calma. — E Enzo, pare de chatear seu irmão.

—Mão... Mamão... —gritou Mariah com sua voz tão fofa.

—Mas mamma, não fui eu. —retrucou Enzo inocentemente.

Gianna Bufou. Olhou para Enzo e sibilou baixo: —Cretino mentiroso.

—Você é sempre o furacão problema e provocações aqui bambino mio, sempre tão provocador.

O sorriso estampado nos olhos de Vicenzo era do tamanho da metade de un que pertencia ao Cheshire, enquanto sua metade ambulante estava em apuro fofo. Mamma apertava suas bochecas enquanto falava cada palavra calmamente e cheia de ternura. Havia uma diferença de mais de 20 centímetro entre os dois o que era ainda mais engraçado. Um grande homem de 1,87 metros de altura sendo intimidado por uma pequena mulher de 1,65. No entanto a melhor parte era poder ver tudo transcorrer, ver todos eles rirem e olharem uns para os outros sem preocupação ou medo de perdêr uns aos outros, o que era simplesmente impossível quando tratava-se da máfia, que era o sinónimo de viver em perigo, mortes e mais mortes. Mas havia sempre um momento, um singelo momento em que tudo podia ser profundamente esquecido e todos os problemas deixados de lado, apenas para estimar cada segundo dos momentos como estes, da minha família.

Kalahari fitou-me do outro lado da sala. Ela estava sentada na sua poltrona clara moderna, com encosto longo enquanto acariciava as bochechas de Mariah, que parecia ter adormecido no meio tempo de loucuras dos seus tios e de sua avó. Embalei Gabriel que também dormia no meu colo e procurei pelo meu terceiro filho que estava nos braços e de Tafadzua e com os olhos bem vividos brincando com os botões da blusa da sua tia mais coruja de sempre. Para um pequeno par de gêmeos eles davam trabalho do tamanho de quatro, começando por seus habitos completam diferentes. Enquanto um dormia apenas de dia e ficava acordado por toda à noite, o outro dormia de noite toda para ficar acordado o dia todo.

Levantei-me devagar e com muito cuidado para não acordar mio bambino — tudo neles era tão delicado que por dias eu sentia medo de tocar neles e quebrar algo. Levei-o até Vicenzo, que segurou-o como se estivesse segurando um boneco feito de ovo — se é que algo como isso fazia sentido. Eu precisava ter a merda da coragem de subir as escadas até a última porta esquerda do corredor e falar com meu pai. Estavamos em casa a quase três semanas, mas eu não havia ganhado a coragem, e ele estava a recuperar-se da cirurgia de transplante que salvou sua vida do câncer e que graças a Deus havia corrido como uma perfeição. De todas ás vezes que eu entrava em seu quarto para vê-lo, muitas dessas vezes ele estava dormindo, a coragem de fazer a maldita pergunta morria e as palavras ficavam presas na minha garganta, meu cérebro entrava em pânico e eu recuava, ficando simplesmente nas conversas mais superficiais.

Mas eu assim como todos os outros, eu sabia que precisava perguntar-lhe, acabar com a minha dúvida e medo — um que eu jamais tive, porém comecei a tê-lo. Aquela pergunta mudaria muito do que eu sentia em torno de muita coisa e com certeza me ajudaria a entrar numa nova etapa da minha vida.

Saí da sala sorrateiramente, porém estava ciente dos olhos de Kalahari, assim como os da minha mamma estavam nas minhas costas enquanto eu andava até o elevador. Estava ansioso. Assim que as portas ambriara-se eu não pensei duas vezes antes de entrar e discar o código que dava para andar do quarto dos meus pais. Depois do maldito atentado, a segurança havia sido triplicada, assim como as atenções de todos em praticamente tudo.

Daqui a dois dias seria a celebração do vigésimo quinto aniversário de casamento dos meus país, e por conta disso a casa estava repleta de pessoas que iam de um lugar a outro, todos estavamos na expectativa. Vinte e cinco anos era muito tempo e eu estava realmente orgulhoso deles.

Não percebi o tempo passar até que as portas do elevador abriram-se fazendo o maldito barulho por mim tão odiado e assim que coloquei o pé para fora dele suspirei profundamente. Não iria começar a hiperventilar. Longe de mim. Eu já havia passado da fase de ataques de pânico e claustrofobia, mesmo sabendo que era algo impregnado em mim, algo que não ia embora simplesmente indo, mas enfrentar meus demônios fora algo que eu aprendi para o meu bem mental, se é que fazia algum sentido.

Quando abri a porta do quarto dos meus pais e passei pela soleira da porta, o quarto estava vazio, a cama feita o que fez-me franzir o cenho, porém a porta envidraçada que dava directo para varanda estava meio aberta. A luz do dia iluminava o quarto tão milímetricamente arrumado, os tons de branco e cinza davam um ar simples ao mesmo tempo que pacífico ao quarto.

Quando que parei alguns centímetros da porta, eu bufei dando de ombros num gesto de desistência. Estava com receio ou talvez com falta de coragem para finalmente enfrentar a verdade.

Cazzo! Eu não era covarde.

Quando finalmente decidi dar meus passos de volta para a porta de onde eu entrei e assim fugir daquilo que eu realmente queria saber, a voz do meu pai deixou-me paralisado quando de ele disse:

—Você não é tão corajoso quanto eu achava que fosse. Vai fugir, não vai?

Um desafio. Sorri de lado.

—E você deveria estar na cama.

—Eu sou o pai aqui meu rapaz e não o contrário.

Finalmente passei pela porta que dava para a varanda do seu quarto. Meu pai estava em pé olhando para a paisagem bela dos vinhedos. Os homens e mulheres trabalhavam e as crianças corriam de um lado para outro, a bela visão das colinas davam um toque ainda mais paradisíaco por assim dizer, um lugar isolado e cercado por colinas e vários quilômetros de vinhedos.

—Seu cabelo está crescendo de volta. — eu disse. Realmente foi a primeira coisa que surgiu. Não sabia o que dizer.

—Aproxime-se Light. —chamou ele, com sua atenção ainda nas belas paisagens.

Andei ate ele apoiando minhas mãos na barra metálica de proteção.

—Você vê tudo isso? —Assenti. —Isso é tudo o que eu e sua mãe construímos com o tempo, construímos para que você e seus irmãos herdassem e levassem a diante o negócio. O negócio da família. E você já imaginou tudo isso em chamas? Ou infestado por uma praga? E mesmo tendo toneladas de dinheiro, não podemos salvar aquilo que de mais belo foi construído com amor e sacrifício. Regado com carinho e atenção.

—Impotência. —murmurei.

—O velho mal da impotência. Para homens poderosos como nós, a impotência é um sentimento de fracasso e de inutilidade. Eu tenho tudo, mas ao mesmo tempo nada, eu posso muito mas incrivelmente nada.

—Pai, eu...

—Quando você simplesmente se foi, eu fui um demônio. —Ele sorri amargo. Sua postura tornou-se mais dura e seu tom de voz inflexível. —Eu matei vários homens, homens que juraram lealdade á Cosa Nera, eu mantei suas mulheres e mandei seus filhos para longe deles, eu tornei-me numa bomba ambulante, eu fiz coisas das quais me envergonho. Eu, o Barão, o Capo dei Capi da Cosa Nostra, o Don de uma das máfias mais perigosas e poderosas do submundo simplesmente não sabia onde estava meu filho, eu o perdi de vista e culpava todos pela minha perda. Culpava os soldados por não o terem protegido, corria para achar um traidor no meio de todos os membros e fiquei cego ao ponto de deixar a pior parte de mim tomar decisões irreversíveis.

—Eu o entendo pai, eu realmente o faço.

—Não. —Retrucou. Sua voz era tão calma e vazia que senti-me em sua pele. —Eu tenho a porra de um mundo aos meus pés Light, minha palavra é ordem e lei, eu comando casas importantes e até famílias reais. Mas não podia mover um só dedo pelo meu filho, por aquele que era sangue do meu sangue e tive que viver com o arrependimento e medo.

Apretei a barra de proteção. —Como assim? Arrependimento?

—Você é esperto o suficiente e inteligente demais para saber as razões que o fizeram parar nas mãos de Andrei. Devia ser eu, devia ser eu lá no seu lugar, mas o egoísta e sádico Benjamin Bonnatero negou-se a dar seu primogênito para acabar com uma vendetta que já dura a séculos. E quando Andrei disse-me para dar o meu, eu simplesmente ri-me da sua cara e disse-lhe que você era meu, mas ele o pegou mesmo assim, e quando eu declarei guerra contra  a Cosa Nostra... Eu...

Eu não sábia que ele havia declarado guerra contra a Cosa Nostra. Eu soube que ele sabia onde eu estava o tempo todo a alguns meses atrás, e eu definitivamente não sabia que Vittorini o havia procurado a princípio. Aquele homem era completamente louco.

—Eu tive que recuar. —Ele engoliu duro. —Suas palavras cortaram a porra do meu coração, sua mãe enfrentava a depressão e mesmo que se mostrasse forte a todo momento, tínhamos quatro crianças pequenas por cuidar e mesmo tendo os quatro connosco, sabíamos que falava algo, faltava você e eu fiz de tudo Light, eu matei metade dos seus homens, eu o arruinei para todos os seus contactos, eu malditamente infiltrei pessoas em sua casa e tudo que ele disse-me foi: Você terá que recuar Bonnatero, você já fez o seu show de pai procurando sua cria e se você não recuar agora, eu irei devolvê-lo, mas será dentro de um caixão, então você pode escolher “ter seu filho vivo, porém comigo ou ter seu filho sendo entregue morto para você”.

Ele suspirou, eu suspirei. O quão distorcido era Vittorini para jogar tão ruim assim — todos nos sabemos, mas era tão horrível. Escolher entre seu filho morto ou seu filho sendo torturado.

Ele foi forte o suficiente para fechar os olhos e dar a volta e não olhar para trás.

—Eu sinto muito papà... —O que eu diria? O que eu poderia dizer para acalmar seu coração e arrancar a maldita culpa, a maldita impotência dele?

Agora eu entendia. Eu o entendia e por mais que fosse complicado num nível do tamanho do Godzilla, eu não senti-me revoltado, eu não sentia raiva dele e eu não o diava, pelo contrário, eu o amava e sentia orgulho dele, e sentia de tal forma que eu o considerava o meu herói.

—Você é a única vítima aqui Bambino mio. —Sorri, fazia anos que ele não me chamava assim, anos desde aquele maldito dia. — Você não tem que sentir por algo que não foi sua culpa. Algo que foi um erro de proteção do seu pai.

Eu quando nós tornamos lideres de algo tão grande e sujo ao ponto de ter que esconder tudo ou matando pessoas ou as subornado, tomar decisões que podem ser consideradas egoístas pelo facto de deixar a máfia de lado para ir atrás da sua cria, pode divergir-se daquilo que são os mandamentos. Os irmãos da máfia estão acima da família e de todo o resto, mas eu lembrei-me que aos sete anos de idade o mesmo homem que olhava-me com culpa, ensinou-me a melhor lição que um pai pode ensinar para seu filho.

Nunca os deixe decidir quem você é, nunca se perca dentro daquilo que os outros acham que você é, e jamais deixe quem você ama de lado, do mesmo jeito que você tem de olhar por aqueles que o amam também.

—Oh, você não errou. —Respondi-lhe. —Com certeza você não o fez. Escondê-lo da mamma, sim foi um erro, mas deixar-me para trás definitivamente não foi um. Eu poderia pensar que para limpar o seu nome de lider descuidado você me traria dentro de um caixão, ou talvez de um saco preto.... —Ele sorriu. —Você mataria Vittorini e seria aquele que o matou mesmo tendo seu filho morto no processo, seria como... Um dano colateral, mas você deixou-me lá... Até...

—Até eu prometer ao homem que o transportou de lá que ele teria sempre a primeira garrafa da primeira safra dos Bonnatero.

—Ele foi bem ambicioso.

—Eu daria a ele o que quizesse para tirar-te de lá. Eu daria a minha vida e olha que eu tentei...

—Eu sei papá, mas foi através de tudo que eu passei que consegui chegar aqui, ser quem sou. Com algumas falhas no caminho e muito sangue, mas eu consegui encontrar Kalahari, eu te dei os primeiros netos e agora sei que sou melhor em muitos quesitos. E por amar-me, por não desistir de mim eu tenho mais orgulho de tê-lo como pai e sério cara, eu o amo muito.

Cazzo! —Seus olhos estavam visivelmente marejados, seu sorriso largo, o mais largo que eu já havia visto. Ele parecia aliviado, feliz e renovado. —Eu o amo com a minha vida Bambino mio, eu amo todos vocês com a minha vida.

—Eu sei papà, eu sei… É por isso que o senhor deve aproveitá-la bem, fazer uma viagem até as Maldivas com a mamma, ou talvez para o Caribe? Espera... O Brasil, definitivamente o senhor precisa ir ao Brasil, eu tenho um amigo lá que eu conheci através do mestre e...

—Ele odeia quando você usa o mestre antes do seu nome.

—Isso rendeu-me muita dor na bunda e não é hipoteticamente.

Ele gargalhou e abraçou-me forte e com muita dose de amor e proteção, mesmo que eu já fosse um menino grande.

—Eu vou experimentar o Brasil. —Concordou.


Penúltimo capítulo.

Obrigada pela Leitura.

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