Ameaça-16
Vocês pediram por mais #LIHARI, então leiam e deliciem-se. Votem Cupcakies, pois estarão ajudando muito.
Este pedido serve para as leitoras fantasmas também, comentem e votem.
Boa Leitura.
Toscana/Casulo
LIGHT
Kalahari Bonatero. Uma mulher e muitos problemas. Teimosa, respondona, gostosa, irritante, muito linda, chata e muito gostosa de novo.
Dirigo quieto em direção ao casulo ou base como Enzo gosta de falar, acho que meu irmão assiste filmes demais e é um iludido. Kalahari não tentou puxar conversa o que é inédito e preocupante, essa mulher ama falar, mas por algum motivo está quieta até demais.
Eu posso perguntar se está tudo bem, mas irá aparentar preocupação da minha parte e se eu me preocupo? Sei lá, não penso muito nisso para evitar que eu a odeie por fazer-me ter sensações novas e sentimentos que não sei descrever. E porra, ela está muito linda dentro desse vestido vermelho que se encaixa perfeitamente no seu corpo esbelto e belo. Vontade de tocar-lhe e sentir tudo nela é enorme mas, eu não posso prender-me emocionalmente a ela e nem a pessoa alguma, o facto de eu possuir sentimentos pelos meus pais e irmãos já é ariscado e perturbador o bastante. Me permitir sentir é um problema de nível colossal.
As portas subterrâneas dentro do galpão abandonado abrem-se e entro no casulo. Estaciono e vejo meus homens fazerem
o mesmo, detesto escolta mas quando estou com Kalahari é diferente, pois seria negligência da minha parte e se acontecesse algo, ela estaria bem mais protegida. Falta apenas um homem para completar a guarda de dela, quando se trata de segurança, sou bem astuto.
—Não fale com alguém que não seja meus irmãos ou Kammily. —aviso-a retirando o cinto de segurança que prende seu belo corpo.
Kalahari fita-me com raiva. Sei o que ela está a pensar e a vontade de rir agora é maior que a de manter minha postura séria. Essa mulher tira-me do sério.
—Quem é Kammily? —indaga. Seu tom de voz alterado dá a perceber o ciúmes escondido.
Pequena Kalahari. Você merece alguém melhor que eu. Como um ser tão bom e belo pode amar alguém como eu? Difícil aceitar isso.
—Namorada de Gianna. —digo num tom de diversão.
Kalahari engasga entre o sorriso envergonhado. Até engasgando ela é bonita. Maldita feiticeira.
—Ah. OK. —murmura com a cabeça baixa.
Envergonhada é ainda mais deliciosa.
Desço do carro, dou a volta para abrir sua porta e merda. Mamma é tão cruel. Porquê raios ela tinha de escolher tão bem? Porquê raios ela tinha de escolher uma mulher tão perfeita.
—Light você está bem? —Kalahari indoga preocupada.
—Estou. —fecho os olhos com força e seguro sua mão enquanto caminhamos até o elevador.
Meus homens vão por outro elevador sabendo que não podem estar tão próximos da Baronesa. Deixei isso claro após de entregar-lhes a cabeça de Lucca. Apenas os homens da guarda de Kalahari podem estar próximos a dela. Kalahari diferente de minha mamma, não é atraída por sangue ou por morte, ela é inocente e muito delicada. Não que minha querida mamma não seja, mas Beatrice Bonatero cresceu para se tornar a chefe de uma família criminosa e fez de tudo para tornar-se na primeira Baronesa com direito á trono ao lado do Barão, a primeira Baronesa a comandar junto com o Barão e claro a primeira mulher que conseguiu domar um Barão. Kalahari não é de armas, é de pedras preciosas e avaliação delas, Kalahari é mais de olhar e traçar estratégias. Minha mulher é muito calculista, mesmo que aparente inocência exagerada.
—Olha só quem está aqui. —Enzo vem até nós, assim que as portas do elevador abrem. Esse homem vive por aqui.
—Oi Enzo. —Kalahari sai do elevador e abraça meu irmão.
Não sei porquê, mas este gesto mesmo que inocente me irrita. Ela não precisa estar á todo momento, com o corpo colando no de outra pessoa.
—A que devemos a presença da nossa ilustre Baronesa? —enzo larga-a já sabendo que não pode tocar muito.
Kalahari é muito ingénua ás vezes.
—Eu sou a nova avaliadora de vocês —ela diz, e eu arregalo os olhos. Não fora isso que combinamos, mas na verdedade não combinamos coisa alguma. —, e decidi acompanhar o Barão para sua reunião hoje.
—Não. —sibilo nervoso.
—Light. —ela devolve bem humorada e com um sorriso belo nos lábios. —Por favor...
Enzo olha-nos visivelmente desconfortável. Ele passa as mãos repetidamente pelo seu paletó, como se tentasse fingir que não está aqui.
—Amore mio.-essa mulher joga sujo, muito sujo. —Per favore. Eu quero muito.
Sua voz manhosa, seu olhar pedinte, seus lábios carnudos e a vontade que eu tenho de arrancar meus cabelos, fazem-me acenar positivamente. Facto. Kalahari é manipuladora e muito persuasiva.
—Ah obrigada.
A mulher baixinha pula em cima de mim, envolvendo com dificuldades seus braços por volta do meu corpo e beijando minha barriga sob a roupa. —É irmão, você está entregue. —Enzo diz zombeteiro e recebe um olhar fuzilante de Kalahari. —É...acho melhor darmos início a reunião. —ele diz sem jeito.
Inocente muitas das vezes e assustadora quando quer.
Levo Kalahari até sua cadeira assim que entramos na sala da reuniões e sento-me depois dela. Enzo e Vicenzo, são os que sentam mais próximos de mim, seguidos de Kammily e Zander, meu homem de confiança que normalmente faz os trabalhos sujos quando eu estou indisposto.
—Podemos começar. —minha voz sai fria e sem emoção.
Kalahari procura minha mão e a aperta. Por alguns segundos seu toque me desconcentra enquanto tento assimiliar tudo que Vicenzo diz.
—E por final, falarmos sobre o atentado contra o Barão antecessor e sua Baronesa. —Vicenzo diz, concentrado em seu tablet. —Como todos sabemos, os Kazamas declararam guerra no início do ano após atentarem contra a vida da minha irmã, e mais uma vez estão tentando desestabilizar á base da nossa organização, esperamos contar com o apoio de todos vocês para colocarmos Kazama a sete palmos de baixo da terra.
—Ele e um homem desconhecido foram vistos ontem no Aeroporto de Veneza. Pelo que eu sei eles vão para Rússia, querem a ajuda do Don da Bratva.
Sorri de lado. Eles são burros ou o quê? Kazama sabe que a Máfia Russa nunca ajudaria á Italiana. Eles estão desesperados, mas isso acaba sendo curioso, pois eles nunca ficam desesperados. Kazama quer realmente acabar comigo e aquele homem não está a facilitar para ele. Tomar o meu lugar, é isso que ele quer. Mas para isso ele precisa provar que é melhor que eu ou matar-me.
—O Pakhan da Bratva nunca o ajudaria. —digo com a voz firme e divertida.
—Como você tem tanta certeza? —Vicenzo questiona com a sombracelha erguida.
—Quanta descrença nas minhas palavras irmão. —digo, sorrindo de lado. —Desde quando formam-se laços entre a Bratva e a Cosa Nostra?
—É Vicenzo, o Barão está certo. —Kammily retruca.
—Mas não podemos desconsiderar a possibilidade disso acontecer, eu ouvi falar que Hunter Milkailkov não da pontos sem nó.
—Vamos deixar Milkailkov de lado por hora. —pronuncio ajustando ás mangás da minha camisa. —A mamma e o papà estão bem e com sorte eles não conseguiram o que queriam, mas isso não significa que irão desistir. Enzo, melhore rapidamente a escolta e os seguranças dos nossos pais, Kammily você está responsável por selecionar os homens para escolta dos meus irmãos todos, e Zander deixe as famílias dos restantes paises cientes da situação.
—E a sua segurança senhor? —Zander pergunta.
—É mesmo Barão, o senhor e a Baronesa precisam que os melhores homens façam sua escolta. —Enzo diz com ar preocupado.
Provavelmente sim, mas eles não fariam nada contra mim, eles querem atingir-me e fazer-me desistir de algumas coisas que eu prometi para mim mesmo não abrir mão e nem deixar para trás, mas de alguma forma, eles querem obrigar-me a quebrar uma promessa. Eu não preciso de seguranças, minha mulher sim.
—Eu pessoalmente estou a formar uma enquipe de homens que serão responsáveis pela segurança da minha mulher, Kammily você será a chefe da segurança de Kalahari e se algo acontecer com minha mulher, você ficará sem uma parte do corpo. —digo frio e sem emoção.
Sinto o corpo de Kalahari estremecer pelas minhas palavras e Kammily engolir em seco. Ela sabe que não admito falhas e Kalahari é a Baronesa, caso algo aconteça á ela, cabeças irão rolar.
—Sim senhor. —Ela responde firme. —Mas e a sua segurança?
—Zander fará a minha seguranca. —fito Zander que assente confuso.
Não apenas ele, mas todos os outros me fitam como se eu estivesse louco.
—Eu não acho certo que apenas um homem faça sua escolta e segurança meu marido. —pela primeira vez, desde que deu-se início á reunião, Kalahari fala e não há receio ou medo no seu tom de voz e postura.
Enzo sorri de lado e Vicenzo franze o cenho.
—A Baronesa está certa. —Vicenzo pronuncia-se e olha com firmeza para mim.
—Eu não preciso de ninguém para defender-me. Zander é o suficiente.
—Se é assim eu não preciso de mais de um homem também. —pronuncia Kalahari desafiante.
Sorrio de lado. Essa mulher consegue tornar-se ainda mais desafiante e linda. Ela acha que pode questionar minhas ordens e isso me irrita muito. Meus irmãos olham para ela como se estivesse pedindo que ela não falasse mais nada, o restante das pessoas a olham com olhos arregalados, estão realmente supresos.
—Kalahari, isso não está em discussão. —respondo rude e seco.
—Eu sinto muito Barão, mas do mesmo jeito que te preocupas com a minha segurança eu preocupo-me com tua. —retruca, com suas mãos ainda nas minhas.
Tento contar até dez mentalmente, fecho os olhos para acalmar-me o suficiente para não ser ainda mais rude ou mal educado com ela.
—Kalahari... —digo entredentes.
—Eu acho que o Barão tem toda razão Baronesa, a senhora é importante demais para a família. —Enzo corta as minhas palavars, antes que eu realmente diga algo muito rude. —Acredite Baronesa, é tudo pela sua segurança.
Kalahari sorri amarelo e concorda.
—Tudo bem então. —responde tirando sua mão da minha.
Esse pequeno gesto faz-me sentir vazio e vulnerável de alguma forma. Ás vezes a pessoa que te mágoa e a única que tem o poder de acabar com a dor em sei coração. Quem trás o choro é o único que pode acabar acabar com ele. Eu detesto que ela me faça sentir tantas coisas novas.
Bufo frustrado e evito olhar para ela. O espaço pareçe pequeno demais para nós dois nesse cómodo.
Alguns transtornos são efeitos dos nossos demónios internos, uns criam-se por si só e outros são causados pela dor excessiva. Quanta dor emocional um ser humano pode alguentar? Talvez algumas pessoas que chegaram a comenter suicídio, tenham chegado ao limite da dor emocional ao ponto de querer tirar sua própria vida.
Alguns murmúrios são ouvidos do lado de fora seguido por dois disparos, todos sentados na sala levantam-me alertas e eu continuo sentado mas dessa vez não consigo evitar olhar para Kalahari que está apreensiva e parece assutada.
—Relaxa. —sussuro sorrindo de lado.
Nesse momento Joshua Patrick, entra na sala furioso. Ele carrega uma Glock e sei que está arma é a arma que ppr muitos anos percenteceu ao Louis, eu tinha uma idêntica quando treinavamos tiro ao alvo. Quando os rapazes completam sete anos, todas ganham uma arma, mas as mulheres ganham apenas com doze anos. Nesse momento toda a atenção dirige-se para Joshua, que me olha com os olhos vermelhos de tanto ódio e vontade de matar-me.
—Light. —grita, não sabendo para que lado aponta a arma, pois estao todos em pé observando seus movimentos.
Franzo o cenho e olho para ele não acreditando no que vejo. Ele não dá valor a própria vida miserável.
—Responda! Seu filho da puta. —grita outra vez, destravando o gatilho, passando a mão pelos seus cabelos. Ele está indignado e muito drogado.
Coitada da minha mamma. Não a chame assim, penso.
—Senhor, o senhor não pode entrar aqui. O Barão está em reunião. —o segurança tenta falar para ele, mas em sucesso.
Joshua o empurra e aponta finalmente a arma para mim. Kalahari parece ainda mais assutada e coloca ás mãos na boca.
—Oh meu Deus. —ela diz.
—Desce dai seu filho da mãe. Eu vim acertar as contas com você.
Kamilly olha para mim alarmada. Ela sabe que um tiro pode ser fatal, mas não tenho medo disso. Eu nunca tive medo da morte. Fiquei de frente para ela várias vezes. Levanto-me e Kalahari faz o mesmo.
—Light, não. —ela sussura assustada.
Com a mão esquerda passo ela para minha trás, deixando-a fora do campo da visão desse desgraçado, enquanto ele caminha até mim furioso e sorrindo de lado. Meus homens estão em alerta e ele sabe que vir até aqui para matar-me é suicídio. Não o deixarão sair vivo daqui. Eu olho para Kammily, que mesmo relutante, abre o caminho para que ele encurte a distância existente entre nós. —Joshua baixe essa arma. —Enzo diz, tentanto chamar sua atenção. —Não faça algo que lhe fará se arrepender mais tarde.
—É melhor você escutar o que o conselheiro diz. —Kammily se pronuncia, com um fio de alerta em sua voz.
—Não se aproximem. —Joshua vocifera nervoso. —Não se aproximem se não eu atiro. —ele destrava o gatilho.
Ele está com medo. Ele emana medo e desejo de vingança. Pessoas como ele são as melhores prezas e claro as que mais me divertem. Vincenzo faz sinal para que todos os homens engatilhem suas armas, mas eu estou tão traquilo que dá-me vontade de rir.
—Mais um Patrick que pede para morrer. —digo frio, mas com leve humor na voz. Vamos brincar.
—Light, não o provoque. —Kalahari pede, ainda mais assustada.
—Light. —Enzo chama minha atenção. Ele sabe que eu não o temo.
—Joshua. O que você acha de baixar a arma e sair daqui vivo? —Enzo questiona com cautela. —Vamos lá homem, não estrague sua vida. Você tem uma família por cuidar.
Joshua parece pensar, mas não trava o gatilho.
—Ele matou meu menino. Matou o meu Louis sem dó. —retruca. —Porquê ele não teve piedade?
Gargalho. Fito-o ainda gargalhando.
—Olha só para mim seu merda. Eu tenho cara de ser piedoso? —sorrio desse vez, estalando o pescoço para os dois lados.
—Light não o provoque. —Enzo chama a minha atenção mais uma vez.
—Eu não sei se você percebeu, mas está assustando minha mulher e merda. —cuspo com raiva. —Não aponte uma arma para alguém, quando ela estiver no mesmo cómodo. Isso me irrita. Me tira do sério. —Fito-o com ódio. —Não me tire do sério Joshua.
—Light. —Vicenzo chama outra vez. Meu irmão me olha pedindo calma. —Por favor.
Por favor nada. Quem esse homem pensa que é para apontar uma arma, uma maldita arma para mim, sabendo que minha mulher e meus irmãos estão aqui?
Sou protector até o meu último fio de cabelo. Ás pessoas que eu amo são o meu ponto fraco, são as únicas que podem abalar todas minhas estruturas e voltar a colocá-las no lugar.
—Se você não baixar essa arma agora —estalo o dois dedos. —, eu vou pegar você —estalo mais dois. —, vou matar toda a tua familia —estalo mais dois. —, eu vou fazer você assistir á morte de cada um deles —estalo mais dois. —, e por fim, eu vou passar dias me divertindo com você antes de realmente te matar. Será como a cereja do bolo.
—Seu desgraçado. —ele berra em plenos pulmões. —Você vai pagar pelo que fez com meu menino, meu bebé.
Ele chora. Mas ele não sabe que seu bebé é um maldito estuprador.
—Light. —Kalahari sussura.
Mulher esperta. Não podia ser melhor, sorrio enquanto percebo o que ela está a fazer.
—Eu vou te matar. —o homem berra outra vez.
Gargalho. Gargalho muito o que faz com que todos olhem para mim curiosos e preocupados.
Joshua aperta o gatilho e tudo parece acontecer em câmera lenta.
Kammily grita algo que não ouço, o som do tiro encoa pela sala, meus irmãos correm até mim e um deles segura Kalahari, pois a empurrei para longe do trajecto que a bala fez. Patrick cai morto no chão. Dois anjos enfiados nos seus olhos. Kalahari sai dos braços de Vicenzo e corre até mim desesperada e tropeçando nos proprios pés.
Todos olham para mim querendo saber o que aconteceu. Foi tudo tão rapido que nem meus irmãos perceberam. Kalahari deu-me os anjos, ela sabia que ele não iria ceder e porra ela sabia que eu o mataria mesmo á metros de distância.
Quando a pessoa entrega o coração e todo o amor que possui, para quem ama, é capaz de tudo para proteger á outra pessoa. Talvez o amor não seja de todo um mal, mas sim uma solução muito atípica para os demónios e problemas que nos atormentam.
—Você está bem? —ela pergunta preocupada e com voz embargada. —Você está sangrando.
—Foi só um tiro no ombro. —respondo passando a mão por sua face. Ela fecha os olhos e posso ver as lágrimas escorrerem por sua bela face.
Aproximo-me para beijar-lhe, mas paro no caminho quando sinto o líquido que sei que é sangue escorrer pelo meu peito. Vai sujar minha camisa, bufo frustado. Não sinto dor, apenas um leve incómodo e o sangue quente que escorre contribuí para esse grande incómodo.
—Light, você é louco ou o quê? —Enzo vozifera nervoso. —Se você quer morrer não o faça na frente de quem te ama porra.
—Você é tão egoísta. —Vicenzo completa.
Quem ama é egoísta, sempre vai ser egoísta pois faz parte do Kit amor completo. Talvez amor seja uma palavra pesada demais para pronunciar-se sem ter noção do seu significado, mas tem vezes que não há palavras suficientes para descrever certas sensações. Amor.
É difícil admitir isso para mim mesmo, mas eu amo meus irmãos e não me importo em dar a minha vida pela deles, mesmo que com isso eu coloque tudo em risco. Mas do mesmo jeito que o amor é lindo, ele pode tornar-se num pesadelo e fazer com que a nossa mente construa muralhas por volta nosso coração. A verdade é que estás muralhas são erguidas na nossa mente e não no coração, pois o amor está na mente e o coração é apenas um músculo que nos mantém vivos.
—Chamem alguém da enfermaria logo seus inúteis. —Vicenzo vocifera, para os seguranças que apenas olhavam para mim assustados e com medo.
E devem temer mesmo, pois depois que eu tirar essa maldita bala do meu ombro, irei matar todos os desgraçados que não souberam deter um simples homem antes que este chegue até mim e minha família.
E AI? GOSTARAM?
O QUE ACHARAM DA ACTITUDE DE LIGHT?
VOTEM E COMENTEM MUITO OKAY?
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