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Capítulo 41

Ainda impactada perante tantas revelações, Dara custou algum tempo para entender tudo o que ouvira. Henry em silêncio, compreendeu e respeitou os instantes de reflexão da filha. Assim que as ideias começaram a fazer sentido, ela perguntou, de repente:

— O senhor ainda ama a minha mãe?

— Sim, e sei que sempre vou amar. E então, gostou de saber da sua história? Da história de seus pais? — o senhor Goldman a questionou, com evidente ansiedade.

— Amei saber que não fui rejeitada pelos meus pais. Que a minha mãe me amava, que só queria me proteger... O senhor descobriu o que aconteceu com ela?

— Dois dias depois de te entregar à minha mãe, ela foi achada morta em um banco de praça. Segundo Simon, o cocheiro de minha mãe, não havia sinais de violência. Tudo indica que foi a peste mesmo... E pensar que, quando fiquei viúvo, cheguei a ter esperança de reencontrá-la e aí sim, vivermos a nossa história. Ela já havia falecido há tantos anos e eu nem sabia... — ele lamentou-se, baixando a cabeça.

— Não fique assim... — Dara tentou consolar, tomando as mãos dele entre as suas — Não sabe o quanto estou feliz de encontrar o senhor. Em saber que os meus pais se amavam tanto!

— Sim, minha querida! Também não pode mensurar a minha felicidade quando descobrí sobre a sua existência e mais agora, em te conhecer. Eu farei por você tudo o que não pude fazer por sua mãe. Vou lhe proteger e lhe dar tudo do bom e do melhor. Por mim, podemos partir amanhã mesmo, só depende de você.

— De mim?! Mas... partir já amanhã? Para onde, e para quê?

— Primeiramente, para a capital. Quero reconhecê-la como minha filha o quanto antes: já perdemos tempo demais. Daí você já terá conhecido o nosso palacete, e poderemos seguir viagem para que conheça nossas outras propriedades e terras nas adjacências. O que me diz?

— Bem, eu nem sei o que dizer, são tantas novidades ao mesmo tempo... E o senhor Winks? Ele está sabendo disso? — sobressaltou-se, com o coração descompassado.

— Sim. Externei a ele esse desejo antes mesmo de você ser chamada para a conversa.

"Seria essa a razão para aqueles olhos tão melancolicamente verdes? Estaria ele triste por isso?", Dara sentia que lhe surgia uma ponta de esperança. A peculiaridade da cor dos olhos de Edgar se adaptarem ao seu humor; como Margot já havia lhe revelado; davam à jovem essa presunçosa dúvida que tomou-lhe os pensamentos, de modo a deixar-lhe surda e muda por alguns instantes...

Quando voltou a si, seu pai continuava a falar, sem ter se dado conta da distração da filha:

—... em todo caso, mesmo sendo muito grato a ele, somos pai e filha, e isso por si só tiraria dele qualquer direito de se opor. Não tem que se preocupar com isso, afinal, vocês não tem sequer um vínculo empregatício, como ele mesmo falou, não é? — Henry sorriu, satisfeito com suas próprias conclusões.

— É verdade. Não temos mesmo nenhum vínculo... — Dara reconheceu melancolicamente, naquele que ela sempre imaginara que seria o dia mais feliz de sua vida.

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