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Capítulo 9 - Sinto sua falta

🚨🚨Contém cenas improprias para menores!🚨🚨

Contém 3900 palavras.

Boa Leitura❤


Ao olhar no espelho, percebo que, mesmo tentando, não estou exatamente igual às humanas que vi. Meu reflexo me olha de volta, os olhos rosas brilhando com uma intensidade incomum, um brilho que não consigo disfarçar. É um brilho mágico, diferente. Meu cabelo, também rosa, esvoaçante, tem um brilho intenso, diferente das humanas. Minha pele, apesar da falta de maquiagem, tem um tom pálido, quase translúcido. Sinto um aperto no peito.

Mesmo com toda a magia, é impossível esconder quem sou. Veelas chamam a atenção. Sinto um nó na garganta.

Sinto um aperto no peito, uma pontada de insegurança que me faz duvidar de minha capacidade de me misturar. Será que eles vão perceber que sou diferente? A ideia me causa calafrios, uma sensação desagradável que me percorre a espinha. Minhas mãos tremem. Respiro fundo, tentando me controlar.

Desço as escadas, sentindo os olhares curiosos sobre mim. Meu corpo está tenso, cada músculo alerta, como se estivesse à espera de um ataque. O salto alto me faz sentir insegura, mas tento manter uma postura ereta e confiante, caminhando com passos firmes e decididos. O tecido do vestido humano me incomoda, mas é o mais próximo de normal que consegui encontrar.

A música alta do salão me atinge como uma onda, e tento me manter firme, mas sinto meu corpo tremer levemente. Aproximo-me das bebidas, o barulho da conversa ao meu redor, uma mistura de risos e sussurros, me atinge como uma onda, me deixando ainda mais nervosa. Sinto meu coração bater forte no meu peito, e uma onda de calor sobe pelo meu pescoço, deixando minhas bochechas coradas. A estranheza, uma sensação de desconforto e deslocamento, me envolve como um véu pesado, me impedindo de respirar livremente. Minhas mãos tremem.

— Gostaria de beber algo... — minha voz falha, quase um sussurro, escapa dos meus lábios. Sinto vergonha.

A insegurança me invade, o calor subindo pelo meu pescoço, enquanto meus dedos tamborilam nervosamente na borda da madeira. Sinto meu coração acelerar, o ritmo irregular batendo forte no meu peito, como se quisesse escapar. O suor frio me cobre as mãos, e percebo que minhas palmas estão úmidas. Tento controlar minha respiração.

O homem humano me olha fixamente, seus olhos escuros e penetrantes me analisando de cima a baixo, como se estivesse me avaliando. É um olhar pesado, um pouco ameaçador, que me deixa desconfortável. Sinto um arrepio percorrer minha espinha, e tento manter a postura ereta, mas minhas mãos tremem levemente. A tensão é palpável, como se o ar ao nosso redor estivesse carregado de eletricidade. Começo a corar, sentindo o calor subir pelas minhas bochechas, e tento desviar o olhar, mas a intensidade do seu olhar me prende. Respiro fundo, tentando me manter calma.

— Tequilas, meu querido! Traga tequilas! — uma voz feminina, forte e confiante, corta a tensão que me aprisionava. Sinto um alívio imediato, como se um peso tivesse sido tirado das minhas costas.

Olho em direção a ela, sentindo uma onda de gratidão percorrer meu corpo. Nossos olhos se encontram. É uma humana, com pele negra e radiante, cabelos cacheados emoldurando um rosto delicado e expressivo. Mas são seus olhos, da cor de mel puro, que me hipnotizam, me prendendo como um ímã. A intensidade do seu olhar é cativante, transmitindo uma sensação de calma e segurança.

Sorrio agradecida, um sorriso genuíno e espontâneo que surge dos meus lábios. E ela, com um gesto gentil, coloca a mão sob meu ombro. O toque suave e delicado me transmite uma sensação de conforto e proteção.

— Obrigada! — minha voz sai mais firme agora, mais segura.

Ela retribui o sorriso, e seus olhos, cheios de calor e compreensão, me transmitem uma sensação de acolhimento.

— Não costuma beber, não é? — sua voz é suave e melodiosa, como o som de um riacho cristalino. Nego um pouco sem graça, sentindo minhas bochechas corarem novamente, mas desta vez é um rubor de timidez, e não de medo.

Ela estende a mão em minha direção, a palma aberta, revelando uma pele macia e quente. Hesito por um instante, sentindo a insegurança me invadir, mas então estendo a minha mão, a pele fria e úmida de suor. Seus dedos envolvem os meus em um aperto firme e delicado, transmitindo uma sensação de conforto e segurança que me deixa surpresa. Um calor suave se espalha pelo meu corpo, aquecendo minhas mãos e me transmitindo uma sensação de calma. Ela aperta levemente minha mão, um gesto simples, mas que me transmite uma onda de calor que se espalha pelo meu corpo, dissipando um pouco da tensão que me aprisionava.

— Sou Maya, e você? — sua voz é doce, melodiosa.

— Aine.

— Para alguém que quer beber, está com um olhar triste — a voz de Maya, suave e observadora, me atinge como um sussurro. Seus olhos me observam com curiosidade e compaixão. Sinto um aperto no meu peito e percebo que meus olhos estão marejados, as lágrimas ameaçam transbordar. Meu corpo treme levemente.

Não consigo evitar o suspiro, um som longo e profundo que escapa dos meus lábios, carregado de tristeza e melancolia. Sinto um nó na garganta e tento engolir em seco, mas a emoção me sufoca. Minhas mãos tremem.

— Quero esquecer alguém... — sussurro para Maya, minha voz baixa e quase inaudível, mas carregada de emoção. As palavras escapam dos meus lábios como um segredo, um segredo que não consigo mais guardar. Minhas bochechas estão coradas.

Maya sorri, um sorriso compreensivo e gentil que me transmite uma sensação de acolhimento. Seus olhos brilham com empatia, e sinto que ela entende a minha dor. Respiro fundo, sentindo um alívio.

— Vamos! — ela diz, sua voz cheia de energia e entusiasmo. A mudança repentina de tom me surpreende, mas, ao mesmo tempo, me anima.

Sem esperar por respostas, ela pega duas taças de uma bandeja próxima, cada uma delas contendo um líquido dourado e brilhante que exala um aroma doce e frutado. O cheiro me lembra o sol da tarde, e me causa uma sensação de leveza e bem-estar. Respiro fundo, sentindo o aroma doce.

Ela me entrega uma das taças, o vidro gelado contra meus dedos, e me guia até um canto mais animado do salão, onde um grupo de mulheres está reunido, seus risos e conversas alegres enchendo o ambiente.

Olho com curiosidade para elas, cada uma tão vibrante em seu próprio estilo, seus cabelos e roupas como um arco-íris, seus rostos iluminados por uma alegria contagiante que me é estranha, mas fascinante. São tão diferentes das fadas do submundo, com suas roupas escuras e seus rostos sérios. Uma pontada de saudade me atinge, um aperto suave no peito, enquanto observo cada detalhe, cada sorriso, cada gesto. Minhas mãos, levemente trêmulas, apertam a taça gelada. A insegurança me rói por dentro, uma sensação estranha e desconcertante, mas a curiosidade me impulsiona a observá-las com mais atenção, a decifrar os seus sorrisos, a tentar entender a linguagem não dita de seus gestos. Um leve tremor percorre meu corpo, uma mistura de excitação e apreensão. A alegria delas me intriga, despertando em mim uma vontade quase incontrolável de me aproximar, de me integrar a essa energia vibrante e desconhecida.

— Pessoal, essa é Aine! — Maya me apresenta com um sorriso alegre e radiante, seu entusiasmo contagioso. Ela ergue sua própria taça, o líquido dourado brilhando sob a luz, e toma um gole antes de se voltar para suas amigas. — Essas são minhas amigas, estamos na minha despedida de solteira.

Cumprimento todas com um sorriso tímido, tentando esconder minha insegurança. A alegria delas é contagiante, mas ainda me sinto um pouco perdida. Olho para Maya, confusa. Não entendo exatamente o que está acontecendo. Um nó de apreensão se forma em meu estômago. Respiro fundo, tentando acalmar meus nervos. Minhas mãos tremem levemente.

— O que é despedida de solteira? — a pergunta escapa dos meus lábios antes que possa pensar, um misto de curiosidade e confusão. Meus olhos se arregalam levemente, enquanto observo a reação de Maya. Sinto minhas bochechas corarem levemente, e um leve tremor percorre meu corpo.

— É a festa da perversão, sabe? O último rito antes de casar! — Maya pisca marota em minha direção, seus olhos brilhando com diversão. Um sorriso malicioso se espalha por seus lábios, e ela inclina a cabeça levemente, como se estivesse compartilhando um segredo. Suas mãos gesticulam no ar, enfatizando suas palavras, e sinto um arrepio percorrer minha espinha. A palavra "perversão" me deixa ligeiramente desconfortável. Respiro fundo, tentando me acalmar.

As mulheres ao redor explodem em risos, uma onda de alegria e euforia que me envolve como um abraço caloroso. A risada delas é contagiante, e um sorriso se espalha pelos meus lábios. A música anima o ambiente. Observo os detalhes: o brilho nos olhos de cada uma, o leve tremor de felicidade em suas mãos ao erguer as taças, o líquido dourado escorrendo por seus lábios. Elas tomam, de uma só vez, um gesto quase ritualístico. Sinto uma onda de curiosidade, um desejo de entender essa alegria e liberdade que elas transmitem.

— Mas, como Maya é exagerada, começamos uma semana antes. Estamos hospedadas aqui até a festa — uma mulher comenta, sua voz suave e um pouco irônica. Ela revira os olhos, um gesto divertido que me faz sorrir. Seus cabelos longos e escuros caem sobre seus ombros, e ela ajusta um brinco de pérola, um detalhe que me chama a atenção. Seu movimento é elegante.

— Reclama, mas está amando a perversão, eu sei! — Maya retruca para a amiga, sua voz cheia de brincadeira. Ela cutuca a amiga com o cotovelo, um gesto leve e divertido, e as duas caem na gargalhada. A interação delas é tão natural e espontânea, que me deixa encantada.

Não contenho o sorriso ao ver a interação entre elas, tão cheia de afeto e cumplicidade. Um peso sai dos meus ombros, uma sensação de alívio e relaxamento me invade. O calor da amizade delas me envolve, e sinto que posso, ao menos por algumas horas, relaxar e talvez esquecê-lo. O aperto no meu peito diminui, dando lugar a uma tranquilidade crescente. A bebida em minhas mãos, gelada e refrescante, é uma experiência totalmente nova. O gosto é diferente de tudo que já provei, doce e levemente amargo, uma sensação estranha e deliciosa. É uma bebida humana, e nunca experimentei algo assim antes. A alegria delas é contagiante, uma energia desconhecida que me envolve e me faz sentir... leve. É tão diferente do ambiente frio e distante das fadas, onde a amizade era algo raro e formal. Nunca senti algo assim antes, essa alegria compartilhada, essa sensação de conexão, mesmo que por um momento.

Seu sorriso malicioso, uma curva sutil de seus lábios vermelhos e carnudos, envia uma corrente elétrica que percorre minha espinha, um choque que me percorre do topo da cabeça aos dedos dos pés. Sinto um arrepio percorrer meu corpo, cada célula vibrando em antecipação. O calor que emana dela é palpável, uma onda de energia que me envolve e me deixa sem fôlego. A fragrância doce e inebriante de seu perfume me embriaga, me deixando ainda mais excitado.

Espalmo a mão em sua bunda, a pele macia e quente sob meus dedos, sentindo a textura lisa e firme sob minha palma. O calor dela me queima, me acendendo como uma tocha. A sensação é inebriante, e sinto meu corpo se contrair em expectativa. Seu rebolar contra meu membro desperto é uma tortura deliciosa, uma provocação que me deixa louco de desejo. Cada movimento dela intensifica a sensação, o atrito suave aumenta a excitação em meu corpo. Sinto meu sangue fervendo nas veias e o desejo me consome, me deixando sem controle.

Sem me conter, puxo-a para um beijo lascivo, devorando seus lábios com avidez. O gosto dela é inebriante, uma mistura doce e picante que me deixa ainda mais excitado. A pressão de seus lábios contra os meus é intensa, e sinto seu corpo se pressionar contra o meu, intensificando a sensação de proximidade e desejo. A língua dela se encontra com a minha em uma dança sensual, e sinto uma onda de calor me invadir, me deixando completamente entregue ao prazer.

Porra! Consigo sentir a sua umidade, mesmo que minhas calças atrapalhem. A sensação é tão intensa que me deixa ofegante, e meu corpo se contrai em antecipação. A proximidade dela me deixa louco, e sinto meu desejo crescer a cada segundo.

Me separo ofegante, meus lábios inchados e doloridos, mas meu corpo ainda vibrante de excitação. O ar entre nós está carregado de desejo, e a tensão é palpável. Ela morde os lábios sensualmente, seus olhos brilham com uma mistura de desejo e desafio. O movimento lento e provocante de seus quadris contra o meu membro desperto é uma tortura deliciosa, uma provocação que me deixa louco de desejo.

É muita provocação! E estou completamente rendido. Meu corpo anseia por ela, e não consigo controlar o desejo que me consome. A sensação de antecipação é quase insuportável, e sei que não vou conseguir resistir por muito mais tempo.

Deslizo a mão sobre seu corpo pecaminoso, a pele macia e quente sob meus dedos, sentindo cada curva e cada detalhe. A textura lisa e suave de sua pele me deixa arrepiado, e o calor que emana dela me acende como uma tocha. Rasgo o pedaço de pano que ela chama de roupa, o tecido fino rasgando sob meus dedos como papel, e a sua pele nua se revela sob meus olhos, me deixando sem fôlego. A visão de sua nudez me deixa louco de desejo, e sinto um rosnado escapar de minha garganta, um som selvagem e animal que expressa a intensidade do meu desejo.

— Gostosa demais! — a palavra escapa de meus lábios como um gemido, um sussurro rouco que expressa a intensidade da minha excitação. Meu corpo treme e sinto meu desejo crescer a cada segundo.

Abro a braguilha da minha calça, liberando meu membro ansioso, e o penetro nela com força, num movimento profundo e intenso que nos faz gemer enlouquecidos. A sensação é inebriante, e sinto meu corpo se contrair em um orgasmo iminente. Sua intimidade molhada me envolve como um sonho, uma sensação quente e úmida que me deixa completamente entregue ao prazer. Cada movimento dela intensifica a sensação, o atrito suave aumenta a excitação em meu corpo. Sinto meu sangue fervendo nas veias e o desejo me consome, me deixando sem controle.

— Molhada para mim, amor? — puxo seu cabelo, os fios macios e sedosos sob meus dedos, inclinando-a em minha direção. A proximidade de nossos corpos intensifica a sensação, e sinto meu desejo crescer a cada segundo. Mordo seu lóbulo da orelha, o ato suave e delicado, mas, ao mesmo tempo, intenso, fazendo-a ofegar. Seu corpo se contrai sob o meu, e sinto seu gemido abafado contra meu pescoço. — Rebola! — A ordem escapa de meus lábios, um comando rouco e apaixonado.

Aine sorri maliciosa, seus olhos brilhando com desejo e desafio. Seus quadris dançam contra os meus em um atrito delicioso, um movimento lento e provocante que me deixa louco de desejo. Dou um sonoro tapa em sua bunda, a pele firme e quente sob minha mão, fazendo-a gemer alto. O som é inebriante e me deixa ainda mais excitado.

Seus belos seios pulando em mim é um convite profano, um movimento sensual que me deixa sem fôlego. Elevo as mãos, sentindo a textura macia e quente de sua pele sob meus dedos. A sensação é inebriante, e sinto meu corpo se contrair em antecipação. Seguro seus seios com firmeza, sentindo o calor de seu corpo contra o meu, e ela se descontrola, quicando sobre mim com um ritmo frenético. O movimento dela é selvagem e intenso, e sinto meu orgasmo se aproximando.

Seu cheiro, uma mistura inebriante do seu perfume e do meu suor, impregna o ar, me deixando tonto de desejo e arrependimento. A fragrância, antes tão excitante, agora me sufoca, um prenúncio da tragédia que se aproxima. Seguro-a com mais firmeza, meus dedos cravando em sua pele macia e quente, mas agora o toque não é mais de paixão, mas de desespero. Sinto meus dedos tremerem quando toco seu peito, o calor de seu corpo, que antes me acendia, agora se esvai como areia entre meus dedos. A pulsação frenética de seu coração sob minha mão, que antes batia em uníssono com o meu, agora diminui, fraca e irregular, num ritmo lento e agonizante que me gela por dentro. Sinto meus olhos arderem, não de excitação, mas de uma dor lancinante, uma mistura de culpa e desespero que me consome. Um nó se forma em minha garganta, me impedindo-me de respirar.

— B-Belzebub — meu nome escapa de seus lábios como um sussurro, rouca e quase inaudível, banhada em sangue. O sangue escorre por seu corpo, pintando sua pele de um vermelho vivo e intenso, um contraste chocante com a palidez de seu rosto. Vejo a vida se esvair de seus olhos, a luz que antes brilhava neles se apagando lentamente, como uma vela que se apaga no vento.

Olho-a em choque, meu corpo petrificado, incapaz de se mover. Seu rosto gradualmente perde a cor, a pele ficando pálida e fria, como mármore. A beleza que me fascinava agora é substituída por uma palidez mortal, um sinal claro de que a vida está se esvaindo. Sinto um frio intenso me invadir, um frio que penetra até meus ossos, me congelando por dentro. O ar ao meu redor parece pesado e denso, me sufocando. Meu coração parece parar, e sinto um vazio imenso se abrir em meu peito.

— Aine! NÃO! NÃO! NÃO! NÃO! — o grito escapa de minha garganta, rouco e desesperado, um som que ecoa no silêncio do quarto. A dor me consome, uma dor tão intensa que me deixa sem fôlego. Meus joelhos fraquejam e caio de joelhos ao lado dela, meu corpo treme incontrolavelmente.

Desesperado, seguro seu rosto entre minhas mãos, a pele fria e sem vida sob meus dedos. Percebo o que fiz, a gravidade do meu ato me atingindo com toda a sua força. A culpa me esmaga, me sufocando. Sinto um peso imenso em meu peito, uma dor tão profunda que me faz querer morrer.

Mas ela não se move, seus olhos continuam fixos em algum ponto distante, seu olhar perdido... vazio... morto. A realidade da sua partida me atinge com toda a sua força, e sinto meu mundo desabar. O silêncio do quarto é ensurdecedor, quebrado apenas pelo som da minha respiração ofegante e pelos meus soluços abafados. A dor é insuportável, uma dor que me rasga por dentro, me deixando completamente desolado.

Um grito estridente escapa de meus lábios, um som abafado que ecoa no silêncio da noite, que faz minha garganta arder. Meu corpo salta da cama, impulsionado por uma força invisível, todo ele coberto de suor frio, cada músculo tenso e vibrante. Sinto o tecido dos lençóis úmidos e grudados em minha pele, uma sensação desconfortável que intensifica o pavor. Meu coração dispara, um ritmo frenético que ecoa em meus ouvidos, como o martelo de um carrasco. A respiração ofegante me queima os pulmões, e sinto um aperto insuportável no peito, como se meu coração estivesse prestes a explodir. Minhas mãos tremem.

Rosno de frustração e desespero. A sensação de impotência me consome, me deixando sem fôlego. Desde que ela se foi, meus sonhos se tornaram um campo de batalha entre a paixão e o horror. Os momentos de prazer que compartilhamos se transformam em pesadelos, a imagem de sua morte me assombrando, me atormentando noite após noite. Em outras noites, a notícia de sua partida se repete, ecoando incessantemente em meus ouvidos, me deixando louco de angústia. A linha tênue entre a realidade e o sonho se desfaz, e a sensação de desespero me consome. Meu corpo se contorce.

Estou enlouquecendo!

A falta de controle sobre minha própria mente me aterroriza. A angústia se instala em meu peito, como uma serpente que me aperta, me sufocando.

Seguro meus cabelos com força, os fios macios se prendendo em meus dedos, enquanto meu corpo treme incontrolavelmente. A sensação de desespero é insuportável, e sinto meu corpo se contorcer em uma agonia silenciosa. Minhas unhas cravam-se em meu couro cabeludo e sinto um leve sangramento, mas a dor física é insignificante comparada à dor que me consome por dentro. Respiro fundo, tentando controlar a dor.

Não consigo mais suportar essa falta de notícias. Ela simplesmente sumiu, três longos dias se passaram, e nenhum dos meus demônios conseguiu encontrá-la! A impotência me consome, e a sensação de fracasso me esmaga. A cada hora que passa, a angústia aumenta, me corroendo por dentro. Meu corpo está tenso.

Sei que ela está viva, ou saberia. Mas essa certeza não anula minha preocupação, minha angústia. A incerteza me tortura, e a imagem de seu rosto me assombra. Minhas mãos tremem.

Como ela está? Está bem... ou... droga!

A imagem de seu sorriso, de seus olhos brilhantes, me assombra, me lembrando da alegria que ela me trouxe e do vazio que agora me consome. Minhas lágrimas escorrem.

Faria qualquer coisa para vê-la, para me certificar de que ela está bem. Para sentir seu toque, seu cheiro, sua presença. Para me perdoar.

As lágrimas começam a escorrer sem controle, quentes e salgadas, como uma inundação que me afoga. A dor me consome, uma dor tão intensa que me deixa sem fôlego. Meu corpo treme incontrolavelmente.

Aine... sou um idiota... só que estou enlouquecendo sem você...

O mundo capota, um turbilhão de cores e formas distorcidas. Imagens se sobrepõem, se estilhaçam, num caleidoscópio nauseante. Meu estômago se revira, uma onda de tontura me arrasta para um abismo de desorientação. Tudo gira, flutua, desaparece.

Meu corpo treme, banhado em suor frio. Cada batida do meu coração é um golpe, um martelo que esmaga meu cérebro. O desequilíbrio se intensifica, me prendendo em um ciclo infernal de náusea e tontura. A realidade se desfaz, se fragmenta, me deixando perdida em um labirinto de sensações.

Um gemido arranhado escapa dos meus lábios. Tento me levantar, mas meu corpo é de chumbo, pesado, desobediente. A dor lateja em cada músculo, me prendendo à cama. Cada movimento é uma agonia, uma tortura que me deixa ainda mais fraca, mais perdida.

O quarto pulsa, gira com violência, me afogando em uma onda de enjoo avassaladora. Meu estômago se contorce, uma ânsia de vômito me sufoca. Tento me controlar, mas meu corpo me abandona, me entregando à fraqueza avassaladora.

Agora entendo o motivo de os humanos serem tão mal-humorados. Suas bebidas são destrutivas, com efeitos colaterais horríveis!

Deixo meus poderes me dominarem, permitindo que a magia flua por meu corpo, como um rio purificador. As toxinas se dissipam, mas a sensação de mal-estar dá lugar a um cansaço extremo, como se a energia tivesse sido drenada de mim.

Levanto-me lentamente, cada movimento é um lembrete da dor que pulsa em meus músculos. Sento na cama, tentando recuperar o fôlego, mas o ar parece denso, como se estivesse respirando através de um véu. Só então reparo no quarto, cada detalhe começando a se revelar de forma distorcida.

O pânico me sufoca, roubando-me o ar. Pulo da cama, a adrenalina inundando meu corpo. O perigo é palpável, uma ameaça iminente que me deixa alerta, pronta para reagir.

Meu olhar vasculha o quarto, ávido por algo familiar, mas a estranheza é absoluta. O pânico cresce, um monstro que me consome. Meu coração lateja, um tambor frenético no meu peito. Então, meu olhar cai sobre mim mesma. Estou vestida... um pequeno consolo em meio ao terror iminente.

— A bela adormecida acordou! — uma voz divertida ecoa, me fazendo pular assustada.

Olho assustada em sua direção, sentindo um suor frio em meu corpo.

Maya, a humana que Aine conheceu.

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