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5- quando a encontrei

Eu corri e corri e corri. Ultimamente parece que a minha vida tem sido correr e correr. Fui parar a uma cidade da qual nunca tinha ouvido falar. Era uma aldeia qualquer remota. Tinha cerca de 6 habitantes. Acho que posso ficar por cá. Encontrei um barracão abandonado na parte de trás de um campo agrícola. Tem um monte de palha no chão. A Sara ficará confortável aqui. Ou pelo menos tão confortável quanto possível. Já eu tive de dormir no chão, com o meu casaco esfarrapado a servir de almofada. Amanhã é um novo dia. Adormeço a olhar para ela

Acordo com gritos. Alguém estava a bater á porta desesperadamente. Olho pela única janela. Não estava claro o suficiente para já ser de dia, mas não consegui perceber que horas eram, porque alguém tinha pintado a janela de vermelho. As batidas na porta foram ficando mais fortes e mais fortes. Até que as dobradiças cederam. A porta caiu com um baque no chão. Estava escuro então eu não consegui ver as duas figuras que me agarram. Elas seguraram me pelos braços e pernas, tentei fugir mas cada vez que me debatia eles apertavam mais. Levaram me para o centro da aldeia. Uma multidão aguardava no completo silêncio. Os gritos que soltava enquanto me tentava libertar ecoavam no espaço silencioso. Eles amarram me a um poste de madeira no centro e atiraram vários troncos aos meus pés. As duas figuras que me tinham arrastado até ali acenderam uma tocha e á luz do fogo eu reconheci os. O meu pai e a minha mãe. Eles sorriram e atiraram a tocha ao monte de ramos. Senti o fogo a lamber me os pés e o desespero a tomar conta de mim. Até que abri os olhos e senti me a flutuar novamente. Ergui os braços. Uma rajada de vento empurrou a plateia para longe. Muitos morreram com o impacto. Olhei para baixo. A minha mãe e o meu pai ainda olhavam para mim. Sorriam.
- aberração...
- monstro...
- não! Não!- eu já chorava mas eles não paravam
- nunca foste nossa filha! És só um monstro sem coração.
- NÃO- ergui o meu braço.- VOCÊS SÃO OS MONSTROS.
Acordei de manhã com os gritos deles a ecoar me aos ouvidos.
Não podíamos ficar aqui, eu não conseguiria. Quando a Sara acordou peguei nela ao colo e fui me embora. Continuei a andar até chegar a uma cidade. Os carros passavam a correr. Sentei me num passeio a pedir dinheiro. Ao fim de uma hora já tinha dinheiro para uma sandes e um copo de leite para mim e para a Sara. Por falar em sara, ela está estranha. É normal um bebê com quase uma semana já parecer ter quase 6 meses? Ela já tem dentes e já quase fala. Acho que o que nós temos em comum a está a fazer crescer mais rápido. Se continuar assim em três dias ela já anda e fala. Mas no fim não importa como é que ela seja. Eu vou estar aqui para a ajudar e para fazer o que ela precisar.

Sentei me de novo no passeio. Uma mulher veio ter comigo. Não teria mais que 25 anos. Usava umas legines pretas e um casaco de couro. O cabelo castanho estava amarrado num rabo de cavalo. Ela abaixou se junto a mim e olhou por cima dos óculos de sol, com uns olhos cinzentos e frios
- és a Sofia marsh?
- sou. O que quer comigo?
- estou aqui para te oferecer um emprego- ela frisou esta última palavra- darei habitação a ti e á tua irmã. Ficarão em segurança
- e se eu recusar?
Ela sorriu. Levantou se e virou se, deixando cair um papel que eu apanhei. Estava escrito yara,e no verso uma morada. Quando ergui os olhos do papel ela não estava mais ali. Acho que, se quero saber mais terei de ir ter a este sítio...

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