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3- a minha irmãzinha

Passaram-se 7 anos. 7 malditos anos, des daquele acidente na escola. Não sei o que se passou naquele dia mas os meus pais devem ter ficado aterrorizados, porque nunca mais me deixaram falar com ninguém. O pouco que conheço do mundo vem das páginas dos livros que li. Mas hoje? Hoje vai tudo mudar. Vou ter uma irmã. Os meus pais deixaram me sozinha em casa. Foram para o hospital. Devo ficar sozinha em casa por algum tempo então vou para o sótão. Lá fica o meu quarto. É uma manta no chão, com uma caixa onde guardo os meus poucos pertences. Uma pedra cor de rosa que encontrei no jardim, uma flor e os meus livros. Sento-me a ler . Vai ser uma longa noite.
No dia seguinte acordei faminta. Desço para a cozinha e ligo o forno. A minha mãe obriga-me a fazer todas as tarefas domésticas des dos 13, portanto nem pestanejo quando começo a fazer o jantar.
Eles chegaram 2 dias depois de se terem ido embora. Eu estava no sótão. Ouço o meu pai a subir as escadas e a trancar a porta. Eles não confiam em mim e só dormem em casa se eu estiver fortemente trancada no quarto. Mas eu não sou burra. O sótão não tem janelas mas existem umas tábuas soltas na parede junto á porta que podemos tirar para sair. Já cá fora vou para o meu antigo quarto. Quando a minha vida ainda era boa era aqui que eu dormia. As minhas pernas finas e cobertas de pó não fazem barulho no soalho encerado. Aproximo me do lugar onde antes estava a minha velha cama. Um berço ocupava agora o seu lugar. Nele uma bebe pequenina descansava. Ela era como eu. Cabelo branco e olhos azuis. Soube nesse momento que tinha de a proteger. Está bebe definitivamente não era normal, e se era assim tão diferente, tinha a certeza que os meus pais também lhe iriam fazer mal. Dei um beijinho na testa dela e voltei para o sótão.
Na manhã seguinte acordei com alguém a bater violentamente á minha porta. Era a minha mãe
-acorda aberração. Vai fazer o pequeno almoço.
Acordei e desci. O meu pai lia o jornal na cabeceira da mesa. A minha mãe regava as flores. A minha irmã não estava presente. Fiquei imediatamente alerta. Acabei de fazer as torradas e corri pelas escadas acima, para a encontrar ainda no quarto, a ressonar levemente. Comecei as minhas tarefas. Estava a lavar as janelas quando ouvi a minha mãe a gritar. Corri naquela direção e entrei no quarto da minha irmã. Não entendo porque mas na altura não achei estranho os brinquedos ao redor do berço estarem a flutuar. A minha mãe agarrou me pelo pescoço.
- és tu que estás a fazer isto seu monstro?
-n... não- eu estava a sufocar.
- então... Ela é uma aberração... Tal como tu
Ela largou me. Eu fiquei no chão a recuperar o fôlego. Ela aproximou se lentamente do berço, como uma cobra que sabe que tem as presas encurraladas. Agarrou a minha irmã. Comecou a apertar-lhe o pescoço. Ela começou a chorar. De repente o meu pai entrou e tudo começou a andar á roda. Os gritos do meu pai, o choro da minha irmã, o ódio que senti por eles durante anos, tudo acumulado e de repente eu estava outra vez a flutuar. Quando abri os olhos, que não percebi que estavam fechados os meus pais estavam no chão, com os corpos em posições pouco naturais, e a minha irmã estava no meu colo, a dormir tranquila

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