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Capítulo 03: O dono do morro

                                          *Bônus*

*Bernardo Narrando*

Passei o dia todo na boca já são seis horas da tarde e meu irmão ainda está em casa sozinho, não quero ele na boca se metendo com drogas, ele tem que levar uma vida certinha, a vida que eu não tive, resolvi ir para a casa cuidar um pouco do meu pequeno sai e vi o Léo cuidando do movimento.

_Léo já vou indo para casa, cuida de tudo e qualquer coisa me passa o radinho! – Falei pegando minha arma e meu boné.

_Pode deixar patrão! – Ele falou.

Sai de lá peguei a moto e fui para casa, assim que cheguei, vi o Kauan brincando lá fora com alguns amiguinhos da escolinha dele.

_Maninho! – Ele veio correndo na minha direção.

_Pirralho! – Falei.

_Não me chama assim já sou grandão! – Ele fala ficando bravo com o apelido.

_Tá certo, – Falei entrando em casa pra preparar um Nescau para os pirralhos.

_Ei vocês venham comer! – Eu fiz pra todos pois sei que as coisas para a maioria das famílias na comunidade não são muito fáceis, então já que sou o dono do morro eu ajudo as crianças e suas famílias, afinal não ia ser justo tanto dinheiro para nada, mesmo mantendo a pose de durão com esses moleques eu volto a ser o Bernardo de alguns anos atrás, mas só com eles mesmo.

Aprendi a ser uma pessoa fria, não me apaixono por ninguém e nunca vou me apaixonar, isso nos torna fracos, meu pai mesmo dizia que amar a pessoa errada machuca e amar demais a pessoa certa te mata e para gente como eu, a morte sempre vem mais rápido.

_Tio Bernardo. – O Guilherme um dos amigos do Kauan fala.

_Fala! – Falo ainda comendo.

_Joga bola com a gente? – Perguntou.

_Opa, claro! – Eles já tinham terminado de tomar o lanche deles.

Quando acabei de comer fomos pro campo que tem perto de casa, chegamos lá e dividimos os times e fomos jogar, não podia jogar pra valer mesmo com eles, deixei minha arma em casa pois ali era uma área tranquila, na verdade a mais tranquila e protegida do morro todo aqui que acontecem os bailes e alguns outros eventos.

Eu e o Léo sempre ficávamos jogando bola e brincando nesse campo, mas o tempo passou e tivemos que assumir o morro depois da morte dos nossos pais. Meu pai e o pai do Léo, eram melhores amigos assim como nossas mães.

No fim do jogo, eu e meu irmão ganhamos, a partida ficou 7X5 já estava tarde então decido mandar os pirralhos para a casa.

_Kauan vamos para casa tomar banho e vocês também cada um para o seu cafofo! – Falei e todos me obedeceram.

_Estou cansado! – Kauan falou.

_Vem nas minhas costas seu mimado! – Falei para ele que pulou nas minhas costas e fomos andando para casa não é muito longe nem ele pesado.

_Pronto chegamos! – Falei e ele desceu das minhas costas.

_Vai para o banho. – Falei e Kauan fez uma careta.

Kauan tem quatro anos e é uma criança muito inteligente, mas ao mesmo tempo muito sozinho, desde que nossos pais morreram sou eu quem cuida dele e as vezes acho que o deixo muito sozinho e isso me faz ser um péssimo irmão, apesar de amar ele mais do que qualquer outra coisa nesse mundo, demonstrar isso é complicado.

_Não quero mano. – Ele falou fazendo marra.

_Vai ou eu vou te encher se cosquinha! – Falei e ele riu.

_Não vou! – Comecei a correr atrás dele pela casa peguei ele e levei para o banheiro.

_Agora toma seu banho por que você está fedido! – Ele sorriu e foi tomar banho desci para fazer a janta já eram quase 20:00 horas quando meu telefone começou a tocar, olhei e era um dos vapores.

_Solta a brisa! – Falei.

_Patrão tem uma patricinha aqui no pé do morro falando que alugou a casa da Dona Rosa, ela está junto com a Annie, líbero ou não? – Ele fala e eu penso em esganar a Annie por trazer problemas para o morro a essa hora.

Eu sei que a dona Rosa alugou a casa, mas não sabia que a pessoa realmente viria.

_Passa o rádio Léo e fala pra ele ir lá ver! Já pede para ele avisar a patricinha que amanhã cedo quero ela lá na boca pra soltar as ideias com ela agora não posso estou com o Kauan! – Falei firme.

Era só o que me faltava a Annie trazendo patricinha, continuei fazendo a janta o Kauan saiu do banho e veio comer,

_Senta maninho! – Falei puxando a cadeira.

_O que fez de janta? – Ele perguntou.

_Macarronada com coca! – Ele sorriu.

_Eba! – Falou pegando o garfo.

_Como foi a escola? – Perguntei me servindo.

_Foi legal, sabia que nós vamos ter uma profissora de dança agola! – Ele falou meio enrolado.

_Legal hein! – Falo e começamos a comer.

_Tenho dever me ajuda depois? – Ele perguntou.

_Claro que ajudo. – Falei.

Terminamos de comer e ele foi ver desenho em quanto eu lavava a louça, quando terminei ajudei ele com os deveres as 22:00 horas, coloquei ele dormindo na cama e fui para o meu quarto tomei um banho bem demorado, fumei um cigarro, logo em seguida fui dormir.

Acordei as 7:00 coloquei uma roupa qualquer e preparei o café e fui acordar o meu irmão.

_Maninho acorda hora da aula! – Falei.

_Já vou! – Ele disse levantando.

Voltei para o quarto coloquei uma regata branca e um calção jeans, peguei a minha carteira e a minha arma, já que eu preciso ir para a boca depois, Kauan desceu tomou o café dele junto comigo, pegou o lanche e a mochila e fomos pro carro depois de uns quarenta minutos deixei ele na escola.

_Pronto maninho, se cuida e sem brigas. – Avisei.

_Você também, tchau! – Ele me deu um beijo na bochecha e foi para a aula.

Voltei o morro indo direto para boca ver o que tinha rolado ontem, assim que cheguei vi o Léo no escritório e os vapores vendendo.

_Eae patrão! – Ele falou.

_Fala Léo, qual era a de ontem? – Perguntei.

_A mina é mó gostosa, o nome dela e a Lia chegou de Londres é muito marrenta e está morando na casa da Dona Rosa com o sobrinho. – Ele falou.

_Sobrinho? – Perguntei.

_Sim um moleque de uns três ou quatro anos. – Falou.

_Hum, cola lá na casa dela e manda ela descer aqui quero saber qual é a dessa mina, ninguém deixa Londres para vir para o alemão de graça! – Falei e ele saiu pegou a moto e foi chamar a Lia.

*Lia narrando*

Acordei com um infeliz espancando a minha porta olhei no relógio e são exatamente 8:30 da manhã.

"Que saco."

Gritou meu subconsciente, desci as escadas de pijama mesmo e fui ver quem era.

_JA VAI! – Grito descendo abri a porta e dei de cara com o Léo.

_Nossa, que isso hein! – Ele falou me secando.

_Me acordou para isso? – Perguntei irritada.

_Mal humor do cão, te acordei por que o patrão quer te ver lá na boca. – Ele falou e lembrei que esse cara queria falar comigo.

_Entra aí, sente e come o que quiser vou me arrumar e já venho! – Falei, Thomas ia dormir até tarde então não tem problema eu sair se voltasse rápido.

Não quero que ele note esse lado do lugar onde moramos tão cedo.

Entro no quarto, procuro por uma roupa que não pareça tão desapropriada, acho finalmente uma camiseta lisa da adidas e um short jeans de linhagem clara, pego minha bolsa e o celular e desço as escadas novamente.

_Vamos logo não posso demorar! – Falei descendo.

_Na boa mesmo o patrão vai pirar em você ruiva! – Ele falou me secando.

_Léo se você continuar me secando desse jeito vou sumir e foda-se teu patrão! – Falei e ele riu

_Bora então né marrenta. – Falou e fomos andando não era muito longe.

Chegamos na boca, esse lugar completamente repleto de pessoas comprando drogas, vi algumas garotas com o short mais curto do que provavelmente algumas das minhas calcinhas, usando drogas e se jogando para cima dos homens que vendiam as mesmas, fomos até uma porta.

_Entra aqui ...ele está aí dentro qualquer coisa você grita, tente não matar ele. – Falou rindo.

Bati na porta e entrei e me surpreendi com o que vi, o homem a minha frente é lindo, ele tem cabelo castanho quase loiro olhos castanhos esverdeados e está com uma regata branca mostrando seus músculos e um calção jeans e um vans preto uma corrente e uma arma em cima da mesa.

Não deixo de notar suas tatuagens, espalhadas por seus braços.

_Quem é você? – Perguntou me analisando.

_Sou a Lia e você? – Perguntei.

_Senta aí, eu sou o dono do morro. – Ele falou.

_Por que me mandou vir aqui? – Perguntei.

_Quero saber por que você veio morar no meu morro! – Falou.

_Vim de Londres, sou professora de dança e aluguei a casa pois o aluguel estava barato além de que aqui é perto da escola onde vou dar aula, então me mudei com o meu sobrinho para o seu morro! – Falei o encarando.

_Hum! Por que o seu irmão não cuida do próprio filho ele e tão irresponsável assim? – Perguntou.

Isso me irritou muito. Que merda ele pensa que está falando ele nem conhece meu irmão?

_ Olha aqui, esse pode ser o seu morro, mas você está falando do meu irmão e ele não é irresponsável, ele morreu! – Levantei e sai da sala irritada bati a porta e passei por todos irritada escutei o Léo me chamando, mas não dei atenção.

_Ei. – Ele segurou o meu braço.

_O que foi? – Perguntei irritada.

_Por que saiu de lá desse jeito? – Falou e uma moto parou bem do nosso lado.

_Seu chefe é um grande... – Fui interrompida.

_Posso falar com você? – O idiota sem nome perguntou.

_Não acha que já falou demais? – Perguntei grossa.

_Vou indo se resolvam – Léo falou saindo.

*Bernardo narrando*

*Bônus*

Nossa que ruiva linda, porém muito marrentinha para o meu gosto, mas eu fiz merda com ela, sem saber o real motivo falei algo que fez seu rosto queimar de raiva, poderia jurar que ela ia me matar bem aqui, sem querer descobri ela que vai ser a professora de dança, eu sabia que ela deveria ser gostosa, mas nem tanto.

Depois que ela saiu da sala me bateu um peso na consciência peguei minha moto e fui atrás dela vi ela e o Léo conversando.

Ah, se Annie pega ele.

_Você pode me escutar? – Perguntei.

_Não quero papo você! – Ela falou grossa.

_Mas eu quero. – Falei e desci da moto.

_Foda-se o que você quer! – Ela fala e eu a encaro.

Deus me ajude o que tem de linda tem de marrenta, segurei seu braço.

_Me solta! – Falou bufando.

_Não até você me escutar! – Falei e ela me encarou puta da vida.

_Me larga agora seu idiota! - Ela fala e eu seguro o riso.

Agora seu sotaque deixa claro que ela não é daqui a sua vermelhidão me faz ter pensamentos que me levariam ao inferno.

_Uau, ela é brava! – Falo irritando mais ela.

_Vai para a merda! – Ela fala e sinto meu rosto arder, ela me deu um tapa na cara.

_QUEM VOCÊ PENSA QUE É? – Gritei furioso.

_Quem eu penso que sou? Quem você acha que é? Primeiro você fala do meu irmão e agora isso, a vai pra ... – Interrompi ela, a calando com um beijo, ela resistiu no começo, mas quando apertei sua cintura, ela se rendeu, achei que ela tinha parado de me odiar, então, levei outro tapa na cara.

_Escuta bem, por que eu não pretendo repetir, eu não essas putas que você pega não, seja a droga do dono do morro, seja a porra que você quiser, mas fica longe de mim, ouviu? – Sem me deixar responder, ela saiu com pressa

Só posso dizer que o beijo dela é incrível.

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