do nada....
Mel Narrando...
Cheguei na casa da Flávia e pedi que a mesma me levasse em casa, pois eu não poderia continuar como prisioneira na casa de JC, sei que o mesmo vai ficar enfurecido mais ele tem que saber que não manda em mim.
Flávia e eu entramos no carro e assim que chegamos perto da saída do morro passou um flashback da cena no quarto com JC, eu não sei o que foi aquilo mais mexeu comigo de um jeito diferente.
Assim que chegamos em frente ao condomínio da minha avó Flávia estaciona.
-Aqui vai ser o primeiro lugar que JC vai te procurar, você tem certeza que quer ficar aqui?- Flávia pergunta com angústia.
-Não tem outro jeito Flávia, ou é aqui ou como prisioneira - Digo abrindo a porta do carro e descendo.
Assim que desço, minha avó me abraça e pergunta o que acontece, e eu explico pra ela em partes, tomo um bom banho e vou dormir.
Dia seguinte:
6:00 o despertador toca, enrolo mais um pouco na cama e levanto indo direto pro banho, deixo aquela água quente escorrer pelo meu corpo, fico mais alguns minutos e saio.
Coloco um look simples pego minha bolsa e desço pois hoje eu tenho aula.
Assim que chego no segundo degrau escuto a voz de Pedro e estranho pois o mesmo nunca chega cedo.
- Bom dia donzela - Diz com a boca cheia de bolo
- Bom dia gente - Digo colocando a bolsa no sofá e me sento à mesa.
-Você aqui tão cedo? - Pergunto colocando suco.
- É que eu estava com saudade do bolo de cenoura da sua vó - Ele diz e pisca pra mim e eu entendo o recado.
Me levanto pego minhas coisas, dou um beijo em minha avó e saio com Pedro.
- Me explica o que tá pegando? - Digo preocupada.
- Flávia pediu pra mim ficar de olho em você, parece que JC ficou puto com você e ela está preocupada -Diz saindo do condôminio.
Assim que chego na escola, vou direto pra minha sala e fico pensado o que será que JC vai fazer dessa vez, me matar?! Volta a ser prisioneira?!
(...)
Estava na saída esperando Pedro então resolvo esperar numa barraca de açai que se encontra em frente à escola.
Peço meu açai e fico na espera dele ficar pronto e do nada...
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