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⃟🍷๋ོ࣭ꦿ Capítulo 22

×××

Voltando aquela fatídica noite consigo me lembrar do corpo do homem  baleado caindo sobre mim e logo atrás dele estava Sebastian quem acabou de salvar a minha vida. Ele empurrou o corpo do homem para longe de mim, me puxou pelo braço e me colocou dentro de um carro.

Sebastian me levou para sua casa e cuidou de mim. Ele me disse que estava realmente arrependido de tudo o que já fez comigo e que agora iria me ajudar a recuperar minha família.

Eu não soube reagir de primeira, sentia que a qualquer momento ele pudesse me matar ou pedir algo grande em troca, porém eu resolvi dar um voto de confiança.

Tivemos que agir rápido já que Josh estava indo para uma mesa de cirurgia onde o matariam e arrancariam uma parte.

Um plano foi montado e nós fomos para o hospital onde tudo estava acontecendo.

Um dos homens de Sebastian conseguiram roupas de médico e enfermeira para nós dois. Nos arrumamos e conseguimos entrar no quarto no exato momento em que estavam começando o processo de mata-lo para finalmente poder fazer o transplante.

Eles se assustaram com a nossa presença e aconteceu tudo tão rápido.

Algum deles injetou algo no meu marido e a máquina dos batimentos cardíacos começou a fazer aquele maldito barulho.

Com uma arma eu ameacei o médico responsável por aquilo, enquanto Sebastian dava conta do resto. Pedi para que ele reanimasse Josh, mas quando o aparelho deu o último bip o médico olhou para o relógio e viu a hora do óbito.

Naquele exato segundo eu senti como se uma outra parte fosse arrancada de dentro de mim. Mais vazio.

Minha reação foi agarrar o corpo do meu marido e clamar pela sua vida a plenos pulmões como nunca fiz em toda minha vida. Eu segurei em sua roupa de hospital e chorei contra o peito dele.

Por favor Deus, não o leve. Eu não vou suportar. — eu clamava em pensamento.

Eu preciso tanto dele.

Sebastian que puxou para longe quando conseguiu se livrar de todos por mim.

— Ele tentou fazer o melhor para você, mas sabia que isso aconteceria. — Sebastian disse me abraçando enquanto eu me desmancho em seus braços.

— Eu quero ir com ele. — eu dizia em meio aos soluços. — Não tenho mais porquê viver.

— Claro que tem, você precisa vinga-lo, você é uma mulher forte e também tem o Jack.

— Aquela maldita tirou ele de mim. — falei entredentes.

— E você vai se vingar, não pode ficar aqui se lamentando, não agora. — ele disse me dando suporte. — Vamos para casa e daremos um jeito.

— Eu quero matar a Priscila.

— No momento certo.

— Eu quero agora. — murmurei.

— Ela tem seu filho nas mãos, primeiros temos que pegar ele e depois acabamos com todo o resto.

— E a Betina. — falei me lembrando da mulher.

— De todos.

— Se não fosse você eu estaria destruída. Obrigada por tudo. — falei baixo e embargado.

Ele me levou e pediu para que seus homens fizessem o trabalho de levar os corpos daquela sala.

Sebastian me auxiliou em tudo o que eu precisaria para acabar com toda a corja que se meteu no meu caminho. Eu aprendi tudo com muito custo e quando chegou a hora certa eu estava invadindo a casa de Priscila.

Usei muito dos métodos que aprendi com Josh nas aulas de autodefesa para atirar e lutar. Eu achei o corpinho do meu filho estirado no chão de um quarto e ouvi os gritos dos homens dizendo que ela estava fugindo.

Me desesperei no momento pensando que havia perdido mais um filho, por sorte ou milagre ele ainda respirava. Com dificuldade, mas respirava.

Eu o segurei em meus braços e o entreguei a um dos homens que o levaria para um lugar seguro e corri para poder pegar Priscila.

Eu entrei no mesmo carro que Sebastian e pela janela atirei contra o carro diversas vezes e consegui atingir um dos pneus, fazendo com que o batesse com um hidrante.

Eu e Sebastian saímos ligeiramente do carro e cercamos Priscila. Os capangas dela tentaram nos parar, contudo acabaram mortos aos nossos pés e ela estava parada dentro do carro com a cara pálida.

— Está pronta para a partida? — eu a questionei.

— Eu sabia que você viria. — ela jogou um envelope em minha direção. — Eu não me arrependo de tudo o que fiz, eu sou esse monstro e estou pronta para enfrentar o inferno.

Eu engoli em seco e joguei o envelope para Sebastian segurar.

— Nem um pouquinho de remorso?

— Eu cresci sendo criada por mulheres que faziam de tudo para conseguir o que querem, independente do quanto se sujassem e eu me tornei uma delas. Elas me ensinaram a não sentir e eu realmente não sinto. — ela falou olhando para frente sem me encarar.

A noite nublada e a névoa que nos cerca tornou o momento como uma cena de filme.

— Já eu sinto muito, muito mesmo por toda a merda que você fez. Mas eu te perdôo, não por você, é por mim. — eu falei com certa dificuldade.

Perdoar a pessoa que mais te machucou na vida é uma das missões mais difíceis que um ser humano pode ter, mas é totalmente necessário e libertador.

Nos últimos dias eu pensei muito sobre o perdão e agora eu estava o colocando em prática.

Ela fechou os olhos.

— Acabe logo com isso. — pediu de olhos fechados. Não tardei o que uma hora ou outra aconteceria. Eu a matei com um tiro que atravessou sua cabeça.

Sebastian segurou meus ombros e me levou para o carro. Ele me levou para casa e eu assim que cheguei fui ao encontro do meu menino que estava chorando nos braços da empregada.

Eu o dei de mamar coisa que eu não fazia a tempos. Cuidei dele como nunca antes, pois agora ele é tudo o que me resta para continuar vivendo.

Ele é a minha única razão.

Quando ele dormiu e eu o coloquei no berço que agora está em meu quarto.

Peguei o envelope que Sebastian me entregou de volta e me sentei para ver o que tinha dentro.

Eu encontrei uma carta, um anel e um cordão. Todos esses itens pertenciam a Josh.

Antes mesmo seu começar a ler a carta senti a primeira lágrima descer.

Então eu finalmente comecei.

Para: o meu amor.

O destino deve ter me afastado de você. Eu não devo mais estar entre vocês, mas não quero que sofra por isso.

Any, o amor da minha vida, minha salvadora, a única mulher que tomou meu coração. Depois de tudo o que aconteceu quero que siga em frente, não quero ser motivo de lágrimas e sim de sorrisos. Quero que cuide do nosso bebê como a mãe incrível que você é, quero que sempre o lembre que eu sempre o amei e sempre o amarei.

Quero te pedir desculpas por todo mal que já te causei, eu quero que você me perdoe de coração e assim eu poderei viver em paz. Não fui o melhor marido, mas quero fazer parte das suas melhores lembranças.

Nem todas as letras do alfabeto com todas as formações de palavras serão suficientes para descrever tudo o que você me fez sentir. Você foi a minha vida, a minha pedra mais preciosa. Para sempre e sempre eu amarei você, minha rainha.

Tenho outras cartas, mas ela tem etapas.
Procure com o coração.

Do seu mafioso bobo.
Jkb :)

Eu estava em um estado digno de pena, o rosto totalmente vermelho, olhos inchados e praticamente sem ar de tanto que chorei.

— Eu te perdoo por tudo, Josh. — falei soluçando.

Tinha mais papéis dentro do envelope. Eu li rapidamente e se tratava de papéis de divórcio e herança.

E tinha um pequeno recado escrito em um pedaço de papel rasgado.

Sua liberdade e tudo o que te pertencente.
Seja feliz como nunca antes!

FIM

NÃO ESTOU BEM!!!

o que acharam desse final???


Viram os mimos de boany hoje?

bjs!

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