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⃟🍷๋ོ࣭ꦿ Capítulo 18

×××

Eu despertei quando senti uma dor em meu braço, eu liguei a luz do abajur ao meu lado e vi Josh suando frio, enquanto murmura algo e se debate um pouco na cama. Já faz alguns dias que ele vai dormir tranquilo, mas tem as madrugadas turbulentas. Algo não está certo com ele.

— Josh. ─ eu o balancei pelos ombros. — Meu amor, acorda. — eu passei a mão pelo rosto suado e beijei a têmpora dele.

— Não Any, por favor. — ele diz se debatendo. Eu o balancei com mais força e ele abriu os olhos se sentando de abrupto na cama.

— Que tipo de pesadelo foi dessa vez? Eu disse que você deveria procurar uma ajuda profissional. — falei pegando uma toalha de rosto e limpando o suor dele.

Seu coração bate forte e frenético.

— Sonhei que Betina estava de volta, que você estava envolvida com nossos inimigos e que perdíamos nossos filhos. — ele disse e eu me sentei em seu colo e o abracei.

— Nada disso vai acontecer, é um pesadelo, não é real e nem será. Betina morreu e eu jamais trocaria você por outra pessoa. — eu falei e beijei de leve os lábios do meu marido.

Ele respirou fundo e tentou puxar a alça da minha camisola, mas eu que acabei por tira-la de meu corpo ficando somente com uma calsinha rendada. Eu me deitei confortavelmente e ele se aconchegou ao meu lado capturando um de meus seios com os lábios e o outro com a sua mão massageando.

Eu fiz carinho em seus cabelos enquanto ele se tranquilizava apenas por estar sugando meu seio.

Lembro quando transamos pela primeira vez, eu percebi de primeira seu fetiche enorme por seios, mas eu jamais imaginei que ele quisesse algo a mais deles até depois do nosso casamento e a gravidez de Jack.

Ele sugava meus seios e dizia que era para me ajudar a esvaziar e aliviar, mas tinha algo a mais e custou para ele me contar sobre a lactofilia. Sempre quis manter sua pose de machão, mas a realidade é que parece um bebê com pose de mal, mas quando ele baixa a guarda é como um bebê manhoso.

...

Quando acordei depois de ter adormecido com Josh sugando meus seios, vi que a hora estava avançada e eu atrasada para uma importante reunião da minha empresa.

Eu me levantei apressada e me arrumei, vestindo um look monocromático de cor bege e um batom vermelho nos lábios para dar mais destaque. Antes de sair eu fui ver meu filho que estava sendo cuidado pela babá que não deve ter chegado a muito tempo.


— Se precisar de algo só me ligue e explique para Josh que eu tive que ir para a empresa, por favor. Agora ele está dormindo, não o acorde. — eu falei com a babá que assentiu. Me despedi do meu bebê lhe dando um cheirinho.

Com as chaves do carro em mãos fui, até a garagem e escolhi um dos carros de Josh. Com uma BMW preta eu segui meu caminho até a empresa. Quando cheguei fui cumprimentada por Krystian e Savannah.

— Você está sumida, quero saber o que rolou? Aquela sua mensagem me pedindo para cuidar da empresa para uma viagem me deixou morrendo de curiosidade. — Krystian falou vindo atrás de mim, enquanto eu vou para a minha sala.

— Eu tive que fazer uma viagem com Josh para resolver algumas coisas, nada demais. E ah, obrigada por ter cuidado de tudo por mim, você é incrível. — eu o abracei rapidamente.

— Eu sei que sou. — se gabou e eu ri entrando em minha sala.

— Sua reunião com a Srta. Bartolini começa em dez minutos, mas ela ainda não chegou. — minha secretária me informou entrando na minha sala após a saída de Krystian.

— Ótimo, eu vou rever os documentos, verifique para mim se está tudo certo para começar a reunião. — ela assentiu. — Terei mais o que por hoje?

— Mais umas duas reuniões com o pessoal da administração e da área financeira. Pelo tempo em que ficou fora agora temos muitas pendências. — ela me informou e eu assenti em compreensão.

— Já pode ir. — falei e ela se retirou de minha sala.

Se passaram vinte minutos e eu estou a espera da Srta. Bartolini. Minha secretária estava ansiosa tentando ligar para saber se ela viria, mas não dava resultado senão cair na caixa postal.

— Se ela... — minha fala foi cortada quando uma mulher passou pela porta da sala de reunião. Eu me levantei para cumprimenta-la.

— Me desculpe pelo atraso, o trânsito está um absurdo. — a mulher se desculpou.

— Sem problemas, sou a Sra. Soares, ou Beauchamp, como preferir. — eu falei sorrindo simpática enquanto estico minha mão em cumprimento.

Ela sorriu abertamente e apertou minha mão.

— Beauchamp, é um belo sobrenome. — ela soltou minha mão e se sentou em uma das cadeiras disponíveis. Fui para a minha.

— É o meu sobrenome de casada. — comentei.

— Eu sei. — ela não tira o sorriso do rosto e isso de certa forma me trouxe um desconforto. — Todos me conhecem por Bartolini, mas prefiro Betina.

Eu senti meu corpo gelar.

Ela não é a única Betina no mundo. — meu subconsciente me avisou. Eu sorri forçadamente.

— Bom, então vamos aos negócios. — falei e ela ainda sorrindo concordou com um aceno de cabeça.

...

As reuniões do dia foram longas e eu estava cansada pelas horas de trabalho incansável que tive para colocar tudo em ordem na empresa. A reunião com meus funcionários de diferentes áreas foi ótima, assim como a com a Betina Bartolini.

Eu ainda estou encucada com esse nome e a forma dela de ser, ela me olhava de uma maneira enigmática e com um sorriso muito forçado e posso dizer que até um pouco perverso.

Nossa reunião se tratou de um contrato com uma marca de tecidos francesa para qual ela trabalha a alguns anos. Apesar do desconforto que eu senti na presença dela a reunião foi um sucesso e fechamos o contrato.

Entro em casa após trocar poucas palavras com um segurança para saber sobre Josh, pelo que me foi informado ele estava no galpão cuidando de Rose e o seu plano misterioso para acabar com ela.

Antes de ir ver o meu pequeno fui tomar um rápido para tirar a sensação de sujeira do corpo depois de tantas horas fora de casa. Assim que vesti a minha camisola de cetim fui para o quarto de meu bebê que estava dormindo nos braços da baba.

— Como ele está? O dia foi bom? — eu perguntei em um quase sussurro para a babá enquanto pego Jack de seu colo.

— Ele está bem, só ficou um pouco febril, mas eu dei o remedinho e está bem melhor, até dormiu. — ela disse ajeitando os brinquedos dele que estavam espalhados.

— Você já pode ir, amanhã o pagamento deve cair em sua conta. — eu disse e ela se retirou.

Eu me sentei na poltrona de amamentação e fiquei com meu bebê nos braços, enquanto penso no outro que está para nascer em alguns meses. Uma outra vida sendo gerada, é um privilégio enorme poder gerar uma vida, por mais doloroso que possa ser quando você o pega nos braços todo esforço e dor valeu a pena só em poder escutar seu chorinho e sentir o cheirinho.

A vida pode ser difícil, mas quando eu olho o que gerei me faz ter forças para continuar.

Eu coloquei Jack no berço e peguei a babá eletrônica. Fui para a cozinha e preparei um sanduíche simples e comi.

Senti mãos rodearem meu corpo por de trás, quando estava prestes a me virar para olhar para o que eu pensava ser Josh, uma das mãos foram para minha boca a tampando. Eu tentei gritar, mas ao sentir o cheiro de clorofórmio no tecido que foi colocado em meu nariz minha consciência foi por terra.

To be continued???

Esse foi curtinho, mas logo tem mais.

Ela não tem um dia de paz coitada.

Quem vocês acham que a pegou
agora?

Betina Bartolini:

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