Me chamo Ella
Meu eu foi subvertido
Já não sou eu quem
Habito nesse corpo
Fui subversivamente
Dominada pela poesia
Porque é ela que habita
Em cada parte de mim
Meu nome já não é o mesmo
Tão pouco eu
Espero ser igual
Quando Ella surgiu
Foi para esquecer-se
Do quanto sua vida
Nunca fez sentido
Até que Ella se fez poesia
Para morar no imaginário
das pessoas que como ela
Sonhavam em ser
todas as coisas do mundo!
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