Epílogo
Mundo paralelo - Ano 20.5080
Anne
As explosões ao meu redor, os tiros, conseguia ouvir os gritos de medo das pessoas que tentavam se esconder dos ataques, enquanto o sangue derramado se espalhava por todos os lados como se fosse uma tinta.
Eu lembrava vagamente como tudo havia sido começado, mas lamentar esse destino não iria mudar nada.
Madeline: Ei! Pare de dormir acordada e me ajude!
Escuto-a gritar ao longe, enquanto metalhava um grupo de terroristas da cidade vizinha que tentavam armar mais bombas em nosso território, ela foi a primeira amiga que fiz ao entrar nesse mundo louco.
_Desculpe! O que precisa?
Digo após parar ao lado dela, usando meus poderes de telestranporte.
Você deve estar, como assim telestransporte? Calma que irei explicar:
Tem dois povos que estão em guerra à décadas, cuja-a desencadeou com o surgimento de pessoas misteriosas de outras dimensões, que conseguiam entrar nesse mundo através de livros misteriosos, que ninguém conhecia a origem, mas era sempre o mesmo conteúdo, descrevendo sobre um mundo desenvolvido pela energia solar, que misteriosamente, ao entra nesse mundo, adquiriam poderes especiais, muitos especialistas fizeram a teoria, que por conta da passagem para esse mundo, a genética dessas pessoas acabavam sofrendo mutações e comigo não foi diferente.
No início fiquei confusa, mas não demorou muito para descobrir que nesse mundo, os países que tanto conhecia em meu mundo de origem, entraram em uma 3° Guerra Mundial e dessa vez a destruição chegou em um novo pantamar, porém o que sobrou se dividiram em dois povos; Pirenópolis formado pelos sobreviventes dos países de segundo e terceiro mundo, que transformaram o espanhol no seu dialeto oficial e Ananyndua, formado por países do primeiro mundo, com o inglês como idioma oficial, que graças a guerra conseguiram subdesenvolver a tecnologia solar ao ponto de tudo ser a base dessa tecnologia.
Mas voltando a mim, mal havia saído do livro quando acidentalmente me telesportei para o território Pirenópolis; O povo desejava e precisava das tecnologias e tratamentos médicos, que havia no território de Ananyndua, além do direito de viver com dignidade, uma vez que a mão de obra do povo era semi-escravizada pelo outro povo.
As pessoas trabalhavam sem parar e literalmente até a morte, nas fábricas e construções na cidade vizinha que em troca ofereciam água e comida o suficiente para que não morressem de sede ou fome, graças a grande Guerra, cerca de 90% da terra de todo o planeta se tornara infértil, 50 % dos lugares inapropriado para viver e toda água se tornara tóxica, cujo os animais marinhos, apesar de muitas espécies se adaptarem e evoluíram nos vestígios tóxicos, sua carne se tornou venenosa para humanos, mas os cientistas de Ananyadua conseguiram remover os venenos da água, estão prestes a arrumar um meio de remover as impurezas venenosas de plantas e animais que sobreviveram a radiação, sem mencionar que o último 10 % de terra fértil que restava, ficam em seu território, eles eram os únicos de qualquer forma que tinham sementes, portanto plantavam e criavam animais para o consumo, já que o país vizinho não tinha condições de criar animais sem ter água ou comida para dar a eles, então a única coisa que o povo de Pirenópolis podiam fazer era oferecer sua mão de trabalho, mas infelizmente eles eram menosprezados, até que começaram a lutar para manter o pouco que tinham, já que, graças a evolução da cidade e tecnologia, o povo de Ananyndua decidiu que não precisava mais do outro povo e que não ia mais oferecer comidas ao povo de Pirenópolis, que felizmente, não levou na boa a dispensa.
Mas antes que vocês vejam a 4° Guerra Mundial acontecer, vou lhes contar como tudo aconteceu.
Tudo começou com um livro...
620 palavras.
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