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Seis - Especial Chirevo


Chirevo

Estou vagando em um mundo ainda não nascido. A Escuridão preenche tudo. Não há céu e terra. Não há nada além da essência de Zoí: a Escuridão.

O início e fim da vida.

Sei que o último corpo que habitei se desfez, mas minha consciência permanece.

É como se a senhora Morte fosse me visitar, mas se ainda estou consciente, como posso dizer que morri?

Talvez porque o que eu tive por problemas já não fazem mais sentido?

Um continente distante. Irmãs... Filhos... Um povo a ser salvo... Uma garota a quem eu deveria guiar.

Um mundo a beira do abismo, pronto para ser liderado. Consertado.

Errei. Você deveria receber a sabedoria para lidar com a onisciência. Falhei com você, filha.

Ouço sua voz antes que possa sentir sua atenção sobre mim. Afinal, ela sempre esteve aqui.

Zoí. Mãe.

Não deveria ter me deixado ver. Não deveria.

Vou concertar tudo. Vou corrigir o erro. Trazer minhas filhas de volta para meu seio.

Não quero viver no teu seio. Quero ver meu filho. Quero viver como sublime. É o que a Mãe disse que mereço. É como quero viver.

Você não vive mais, Gwylio. Nem Chirevo. Você não deve voltar.

Não quero viver a sombra das irmãs que sempre foram mais amadas do que eu. Quero viver como sublime. Quero ver meu filho... E nunca mais ter seus dons me fazendo de cativa.

Ela simplesmente deixa de me responder. Sua atenção não está mais sobre mim. Agradeço por isso.

Por um momento, a Escuridão ao meu redor parece congelar. Depois ouço o som de uma voz familiar.

- Sempre esperei por ela. Esperei que ela voltasse para me tirar dali, exatamente como fez a Dihdre. Mas quando ela voltou, não foi por mim. Foi por Aliatra.

Reconheço a voz. A dor e o pesar nela. Meu primeiro filho. Ragok.

A quem você verdadeiramente desprezou, como acha que fiz a você. Não pode me julgar, filha. Foi uma mãe muito pior do que eu. Não te larguei nas mãos do monstro que você mesma ajudou a criar. Te dei dons e um lugar de glória entre as deusas que cultivaram o continente que leva meu nome. O que você deu a Ragok além de dor, desprezo e abandono?

Dores antigas, que não me importavam mais, retornam a minha consciência. É como se eu tivesse corpo novamente e pudesse sentir dores físicas por causa de tudo o que perdi e de tudo o que me tomaram.

Existia um sublime.

O rosto feito de sonhos, a voz doce como néctar. O olhar suave... Ele me via.

Depois de tudo, ele me via. Depois de ter o nome arrancado, de ter ficado cega para o futuro. Depois de perder o meu lugar ao lado de minhas irmãs, ele me enxergou.

Como a pobre menina que fui um dia. Ele... somente ele me enxergou.

Ele se sacrificou.

Zoí não interferiu.

A Mãe não interferiu.

Então o perdi.

Para Nigde. Para o exílio.

Eu o perdi. Ragok não fazia mais sentido, mas Dihdre já estava a caminho.

Dihdre estava a caminho.

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